Relatório apresentado ao exm. Sr. Dr. José Paes de Carvalho pelo secretário Dr. Innocencio Serzedello Corrêa em 28 de fevereiro de 1899

de que promptamcnte er,t ouvidCl u appcllo que fizcr,lcs an Co11~'l'esso, para habilitar-vos u mandar acabar Uí]uelle cdificio. Pelo rclatorio do medico do c~tabelecimeoto, í]Ue a este acompanha , vcreiE qn e elle reclama pela ncces idade de uma enfermeira e de urna Rerventc. A~ suai! poodt!ru<;Oes me parecem ra soa,,eis. mas vós, me– lhor do qu e eu. pnrkis aprceial-a~, para pedir a11 Coogre · o os llll'io. de attenclel-a~. O mal que prol'ém do defeito d,, encana• me.nto d tL l~~coh ::•formal. não Pº""º remedi ar, nem tambcm a falta' <l'a_gua para a la,·agem couvcaientc das privada~. Segundo diz o ho11l'ado Dil'edor, lornà-sc necessal'ia para o custeio d,o eslabelec-imcnto no ex <' rcicio vindouro importancia não inferior á drcrC'lada pal'a o aclual excrcicio. Al é o au110 fi11<l0, c:-; lava c111pn'í{,Hla do palri111011io do lns lilu– lo em apolic-"cs da clivida publica da União e cio J.<;stado a importan– cía de 34G.082, 103.• \lc111 d'e . <' valor. possne cll c predios e um lc rl'cno no bairro cto l3agé. f:asou-s<' o anno pa ssado 1·m vantajosas <·oncliçõt'S nma 1' dn– canda que linha concluido o ensino prirnario e rec·ebido o respec– tivo diplomn. Eis o rclalorio do medico, a íf ll " se rrferc acima o Direclor do Instituto : Exm. sr. D('~cu1liar!,!,d or Oircf'tor do Iustituto «(] entil Bit– tcnoourt». Tra;?O ao con ht' CÍUll' ot,i J: ,·. <' XC. o <j lle de Ul:lis notavl'I 11nuv<" na clinica ru ~·ii c:i do l 11,titu to ,,Gcotil Bittc11cu urt 11 durante o anno fi ado. _h ru ole~tias propriaH da~ t'sta ções f'or:1m obe<'rva<las ~em _!.!ra ode de<t' a,·olvimento, n cxcep~O.o, porem, das rn ri cellas que :ittacaram al~umas cdu c·,ndas, .-l'odo aproas nec:r,,aria a sa hida de muit o~ <l'clla, para ev itar o contagio dt• urnlc,1ia 'IHC He tor– naria rpidr111it•a e por i,,n µ ra\'!'. E~rc fal'tO den-,e cm l\I aio mn i, 0 11 menos, l' PUJ X0Yerub10 houYc muito casos de êaram– pào ~cndo n mcdi.t lf,, :!O me11 i11:l', por <lia. algumas ''Clm compliea– çüOt:1 para o~ h1 onl' hin,. ]'lllmào, tubo !.!ttl!tru i11t(•,1i11nl e f'l'l iz– meot c se rc, tnhl'lcccram. l'omo cl ur.1otl' t•s-:i <' pot·ha ,e .J r,c1\'ol\'crum t'lJ,,ma do~ u1Pmhro, in fPrior(', , vomito-,, dys pincas t•m ulg11 111·1s t•duc:111daH, tive recci,, de que -1• aprc·H•uta~se a forma hn i-lJPrica oa c.:onrnles– cença d'arp1elln~ dnen tPs, par i, so del'lnrci i. \' , exc. que d a tle nh,nlu ta m·c:c,•idadc 11 L1J a licen~•a geral. de i11 fecr;ão . pintura d, 1 c<l iliciu que ~<' rc,cnt ia olc gr,111de l'alt a de a,sciu, e , . exc. , at • tend endo ao facto, or,ltuou o 11uc tu m·oo,dharn . Uwa e,lncanJn foi utta(•:ida rlc c:oogrst:lo J•Hlmo11,1 1 r:,ve e n:1 eonnilc,c·e11r;a n1,1,11rcc ·u-ll1e heri- heri e Jo..u rt>tir ,j par· o interior J,, E~tudo, ti,i infeliz, tcmlo fu llec.:iJu."' E' de mgcnte nccy-,id:Hle a <:rea~:lo de uma cnf(•rmPirn t