Processo Maués
0 - que nornmente of7 'erer.eo -l11e a quantia de ü:000 000 para qnc guar– dasse segredo. ao qnc ameclrnntaclo não quiz responder, e retirou-se para dentro ela sala onde haria mais pessoas. • - E ' facil destruir esta aleiYo ia, tão mal ensaiada pela perfi– dia, e tão mal repeti da pelo pobr nianocl Quintino. Basta para isto transcreYet' os depoimentos da 3.ª c 4." tes– temnnhas ela forma ção da culpa. • A 3." testemnnha-Antonio Engracio Soares -declarou : - •Que no <lii 2õ de Julho á noite, estando deitado em sua rede na Yaranda do trapiche da ca a de soo patTão ( o tenente co– ronel Thomaz Amn.najásJ, qnando acabou de ter lngar nma inque– rição de te teurnnhas polo Subpref~ito Janahú, rio na e. ca<la da: mesma casa dun s ye oas se apzn·o.xmzarem-- n'11ma das qnaes re– eonheceo :\Ianocl t,Jnintino. qnc acabam ele depor, c este disse para o ontro -entcio düo os !5:0oo,·ooo ou ncio ?-ao que o outro res– pondeo-damo .• - Logo- affirma que quem fallou, e ellc reconheceo, foi Jfa- noel Qiú11tino. . . . . Logo - ment10 :.\fonoel Qnmtmo quando ~ffirmou, r1ne foi o Sr. J oão l'úaués q11em lhe offereceo a·qu lia q11antw. ú cuja otfcrta – amcclrontado - não rc pondeo. - Ias, poderá rctorqnir- e, i Jfanoel Quintino perguntou quem clava o dinheiro, só o Sr. João Maués 011 parente seo podia responder - . Sim, na hyp(?the e de s~r criminoso o Sr. João :,\faut•s; mas si todas as prova mrcnmstanrnacs acc11sa1n do crime á llanoel Lo– pes, s6 e te on os pr9tectores d'este podiam ter respondido. .r em pode de1xnr de ser a sim porque -conhecendo .c.\nto– nio Engracio Soares o Sr. _João :llauéR, morador proximo do engc– nho Santa Cruz, ela propnedade elo sco patrão - não deixaria de reconhecel-o tendo reconheci lo a Manoel Quintino -que pela pri– meira vez andaYa por aquellas paragcn Diss ain 1a Antonio Engracio Soarc , que pedia á LeYimlo )fanoel Ramos -que ia 11assa11do na occasiifo - para ir reconhecer
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0