Processo Maués
a deligcncict cm acudi r, natul'nlmente, com o. occorro ()_UO po<lc ·e or noco._ ario'? )lano 1 Lopes d~ e (art._XXVII_I) q11e - «c~~gan_clo ao porto do Sr João ) [au0s -awda omw os grito ele D."\ 1ctona.»- . I ogo-=....não era po iYol- (1110 )fonocl Qnintino tw11bcm 11c1o o.· ouvi. .e. . 1 · Nem sí> não onvio gri to algnm-chegando m ompan 11a üe }Ianoel Lopes-como ~fürmon-4" ho:·as ante. -qne ao chegar ao porto do r. João 2',Ja11 ' -o barulho tmlia ce::;sado. A clesharmonia 0 pat nte e m ra ·oaYcl explicar:ão. ão ó tnclo ainda. A:ffirmon }fanool Q11intiJ10, que depois de pouco tempo, meia hora mais ou menos, wltmw11 }1anocl Lopes c o ::Sr. ,João ]\[am~s - . Entretanto llanoel Lopes affi.rmon. a oo turno, que ,-inha sosinho -quando foi chamado pelo Sr. João liaués-fal idade que proYei no art. XXL"'\:. Sempre a <li,· rgon ia entro estes dou prologoni ta tla ac– cn ac;-ão ! }Iais ai nela. hlannool (Jnintino affirmou que, meia hora clopois <la chegada, voltou Manoel Lopes com o Sr. João l\laué -cm cuja occa ião-portanto cm acto succossivo-tomou banho e mudott a J'Ollplt- . - Logo - )Ianocl Qnintino apenas r ferio um facto - cm i -naturalissimo - . }Ianoel Lopes, porém, üissc do soo lado, qu o Sr. .João fanês banhou-r:;o e mnclo1~ a roupa -que linlw ell anguentada. - Como, então, cm n01te clara, Manoel Quintino nc7o cio e a roupa ensangucn~ad~ '! Manoel llun~trno_- ao hogar com Manoel Lopes - m1o 011vio o grito· do D. V1ctor1a qne }Ianoel Lopes cli e ter ourido ainda ao chegar com fanuel Quintino ! }Ianoel Quintino nadei 'l'io nem ouâo, durante a meia hora lJUe e ·porou ~ia canôa,_ elo que Manoel !-,opes 1: latou-como a pa– lan·as que dis o trocara _com o Sr. Joao ~[at~e ; a lnota. para tirar a faca com que ello mata~·a a esposa, occa 1ão m que cli e. que /'elJra ?S cleclo · ela mão cb rcita; nem o pedido d egreclo. nem 0 offerecunento elos 2:000 000; nada, absolutamente nada, ourira nem
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