Processo Maués
-75 - Logo - os ,'isinho , interrogados pelo · perito -mas cujos int rrogatorio não acompanharam o anto tlc de ·cripção e por i o 11ão c.·i-tcm no procc o-ou erraram cm scos depoimento, ou cos tli eres não foram uem xpre ado por ellc on ucm om– preltentlidos polo perito , por is o qno as hora tla maré ão cle– torminatla n1athemati eamente, e scapam ela maltlaclo 0 11 elos erro· ele quem quei ra as o bel prnscr dot rrninal-as. Logo- ha,·cndo manchas de angnc at', o 6. 0 degráo ela - cacln, Llcixaclas pelo a -. a ino, e 1c ô pod ia deixal-a !)Ola ~ ás 3 h ras da madrugada- com a mar-; bai.J:u. - Logo-o crime não poclia ser commcttillo pelo Sr. João )Iaué,;-qnc a estas horas dormia tl'anqnillamente cm casa de seo irmãn José :Ma nés- im, cdclcntcmcnte por }fanocl Lopes- qne ú e tas mesma horas anelam m montaria pelo furo Jfalwúa. Ei: como a verificação da mar ' constituo rnai, uma te te– mnn1iu n'IUlla ú fai;or da inno ncia do Sr. João 1Iaué e co11tra a criminalidade de llanoel LopcR. · XXXI V Di ·se ainda l[ano 1 Lope na fo rmação da culpa : 1::í. 0 - «Quc conhecia o Sr. João )Iau6s com qncmprirarn, e saúia que tratai-a mal na mulher-espancanclo-Cl-tanto que nma yez segundo lhe contaram sua proprias cunhada, , elle ferio -a co~ um canivete on faca n'nma elas mão " · .. - . E' para maravilhar que, convirnnclo om o Sr. João :llau(, - com qu m prirnrn, e portanto de quem tinha toda co11(iw11:a – ú 1J01lto ele almoç-ar, jantar, cea r na sua companhia Q de sua mulher, o até elo dormir cm sna casa; 6 para maravilhar que, sahcndo que cllc tratam mal a D. Victoria, chegando á espancai-a ·emente oita se o caso do ferimento na mão - por oin-ir cli cr [t · irmãs cl esta-! Como, na maior intimidade e prirnnc-a , não referio ele scien- cia proprici um ó caso elo máo trato e espancamen to '! Onem, melhor elo que l\Ianoel Lope , 1Joclia relatar o precc– clentcs ia viela domestica tlo Sr. João liané com sua e po a ·1
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