Processo Maués
54 - mol't0 11,· 11a mulher. mas ()_Hl' é 11mri ncc11sac·ão fol. a de um crime que cite nnn ·a cria capa;,:. de pratic~r; q11 (, mC'no \'Crdndo que tIYC' ·.·0, lt::"11111a YCZ promctt1clo nR.. __ mar ·ua nrnlhN· n qn m mnit-o queria: (Jl!C si Lr,pc fnz tal afiirmatirn 1· talre~ 1,ai:11 defender- e do q11r PI/e pâde ser autor. ,\r, Pxperiente 1. 0 l-'l'cf ito cl'csta capi tal, que então proceclia nnR i1111w•rit .- . Pm11re ncompanhntl() pelo honrado Dr. Promotor J>nl,lir•o. nii0 porl ia vns:nr ele aperccbirla. c,;ta acc 11 ·ação l'ererlidrt •111P, i-i podia não ter fnnrlamcnto, triml1e111 p0riia e tinha rolrn. to lnndnmr-nto 11as tei'tcmnnlia.- muda.-. 1111 já refr·ri e referirei ain1la. l'c-1· i~-() concl11io o cn r latorio ne:;tc-::; tcl'mos: - Trntnn<lo-sc _ele um crime La1·lml',llll nte pmticado, e ú YiRta ela,; circ,nrn::;tanc_ins, que Rc <'nc-ndearam 11<' t 1nf11t rito· l'Cf].11Ciro //(/ r;,.}/l(J rlrr lei a pri [in prcn~ntina <k :'llano l ela. '011- cei<:'iln Lop se tlc João Olym1li() I ohcrto }fo11<·s Fi ll10. - Con .·0~11inten1011te, o 1. 0 PrC'f••Ítl) nã0 form11 lo11 juizo deli– nitiYo , -ol.rc a c1·iminalic.lacle rle um. cl • c111trn, on de amhos. ll'torlinndo amhos deixou o~ clC'mf'nto:-. rin colhera, para 1 1 11e na f1,1·1na1:;lo da cn lpa -<711,, os i11q1,,,rilf!8 111iopâilc111 dispensar e 111c11os i1111tilisr1r- .· i li11uicln.- e quem haY1a l)raticaclo tão lia ru, ro crime. O Dr. Promotor P11lilico, Ct ~e11 tnrno, officianclo ao 'r. De. - rmliarg-ador Procm·nclor , ra l no 11 esmo dia da pri 'ào-para a qnal uão fo1·a onYid pelo 1. 0 • nppl nt leigo_do jui z s11li ·tit11to ( fkando n ·. im rcctificado o e1:r0 typograpluco do_ 1'!1e11 nrtigo XYIII nc·ta locnção o m smoJ211,:-- 11m: o mc. moJmta -J di s– .·e-lhe: - ... •Foi impo si,el chega r á \'Íclcn ·ia ele quem seja o autor do e-rime. hare11do indicias contra João }fau, Filho o )Ianool ela Conccir;iio Loi,cs .. . O e ·pi rito pnulicc_> ne ta "iU:i (Abaet6) ncha-sc ,;nmmamont oxa ltnrlo, e não aclm1tto po1· fo rma alguma ,1 11e a antoria. ou cnmpli citlnclc elo crime pos a rcc:ihir obro 1\Ia~ noêl Lc,pe , e ·6 vê em ~Iaués o 11nico e verdadeiro cri minu. o 8('1/do lerndo rí_ cs~a rmnicçr7o_ 11elos 111dos 1n:ecedenl~s d'esle que sã~ os pcore.- po . l\'e1s. Lopes atira toda a antorm tlo crime .·ob1· :na 11 -; 8 <' apresenta como tc.·lem11nha 9ccular do tudo ~ ;'ilan_orl Quintino d Vilhena: e:te 11eua ab oluta111e11tr> toda a aflm11at1m de L ope.. .At(• a hora cm que foço e. te ainda 11üo ten/io .iuizo seguro nem mo– tiYO tirme. <111e 1cm á mcn animo a co11rieç-üo de que seja este 011 aquelle o rrsso.. i110, pelo qne ainda preciso rcfl ectit· muito e tah-ez e '})erm· })Or melhore prorn przm poder penetrar 11e. te mvs– lr>rio » .. . -
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