Processo Maués
Jurisprudencia Criminal PROCESSO MAUÉS I Não ei explicar como o barbaro a assinato de D. Victoria 11fauê cahio no dominio tia impren a- quando o facto não es!axa tirado ft limpo - o calla- ella-exactamen te quando reumdo toclo os elemento ele exame e apre iaçào- mndez esta que c_he– gára ao ponto do não scr pub li cada uma só pala,ra sobre a triste comedia, que acaba do inutilü,ar a rennião do Jury em IgaraJ!é– rnery para não ser julgada a \·iotima ela precipi ta('ão e da cegneira elo juiso preconcebiclo. Von preencher esta lacuna. Todos sabem que, entre o anoitecer tle 19 e o amanhecer do 20 do .l ulho deste anno, foi D. Victoria Manés a assinada com mais de 1 facadas, no foro 1lfalmba, e na casa em que residia com o marido o filhinhas. Ma s o qne o_Publi co ignora, e é mi ter que stúba, 6 que a autoridade e seos ~entes correram com desordenada orientação, á merce ele todos os Yentos, á procura do criminoso, ele sorte que a chronologia e a ethnographia tem confundidos os limites em todo processo. O espirito desprevenido sente-se fatigado-na indagação sincera da verdade - pela multiplicidade de averiguações o dili– gencias. A rasi.'to sente-se afllicta, na applicação do methoclo scionti - .., - ,, -----
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