Processo Maués
-+.7- do mo1lo de proceder 11::t Yi ctimn ... re peitadis ima o l\luito o ti– mndn ... : íJ.llC do mo. mo modo affiauro11-sc-llw elo capital impor– tancia co11!iccer da viela l1al.iitn:1l o condnuta ele o marido ... de grande ferocidade e odio .. .: qn finalm nte ,u7o dei:i.:ou de to111ar 11a derida con irlerar:17o os intlic.:ios de riminali<lacle . . . cont1·a )fa– noel da oncei('ão L0pos, porüm afinal te,·e de rcco11/iccel-os clos– tituidos ele toda procoüencia, etc.»- Depois d esta clirocta interrnnção elo Sr. Desembargador Procurador Geral na 1.n in tancia, a começar elos inq11eritos- que sujoiton no soo 'exame,· critica e j11lgamenlo -c11ja intervenção teYe por conseqnencia a sentcn('a üa ab ohição prévia elo verdadeiro e ltnico assa ino para er te lemnnlia accu adora elo marido -de– pois ele ter barbaramente morto (t facada a infeli z espt>sa-; depois ü'esta intervenção directa, c1ue incompatibilison o Sr. Desembar– gador Procnraclor Geral para fnnccionar no Tribuirnl 11 perior– ora ele contar, como· sinceramente e porei, que . Ex.a não fi casse á meio caminho, e completasse a mi ·ão que começara-indo ao J ury ele Igarapémery sustentar a accusarão, visto como - por mais alta qne ;"cja a sua cathcgoria - S. Ex.n ;ião é jui ~- Infeli zmente não compareceo. • :EJ o Sr. João Manés, preso de de 4 elo Ago to, 1)L·onnnciaclo 1 lesde 10_ de Setembro, sob ::t horcnle::t acensação lo , r. Desem– bargador Proenrador Ger1c1l em crime tão barbaro pede seo julga– mento, apresenta- o ao Tnbunal popular constitnido cm 19 de No– Yetnbr91 mas .. , ê acldia lo este julgamento! \Jne ju tiça temos? :Ê:m que paii vivemos? X ..c I Entro hoje pela formação ela culpa -para que pa se para o clominio publico o qu existo realmente no proco · o - matando de um só golpe todas as balellas, todas as hi toriotas, todas as invcn– <;>õos, com que foi sorprenclicla a imprensa e com ella a opinião.
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