Processo Maués
- -!4 - não só uma phra e do 8 1'. Desembargador Procnrador Geral – apunhal,ar em uma da,; mãos - como o facto or prenclentc do ma– nejo da lingua , ernacula naquclla phrase-occorreo-lhe rí 111C11le - . O analphabeto José_Cabrito z:evelloil - «que não ,·io o accu– sado as. as inar sna propria mulher ; mas, segundo os 1111íos prece– dentes clelle a testemunha presume não ter sido outro o a sas- . , smo »... . )Iai uma prcsnmpção imprc taYel. O analphabeto Qniri no Antonjo Gomes foi sincerarn cnt po– sitiYo qnando re,-ellon - que 1iada tocha que revellar - . Além destes 7 ana}iJhabctos foram inqueriu.as as . eg11intc · testemunhas : 1.8-Sabi no Vcll oso :'llarqucs da Fonseca que, ao ver D. Yi– ctoria as ·assinada, revelloii o segui nte : - «Ne~te mome_nto outra c9usa ni'io 1:~sítou o seo esp írito senão que foi o propr10 João JlíaneE> o assas. mo de D. Victoria · qne 0sta sua JJersuasrio accentúa sobre o fu ndamento u.e saber: que João Iaués maltratam cruelmente sua mulher ». - Est::i, imi:?rcstavcl 11ers11ascio d~ Sabino serve apena para pôr cm ev1clenc1a a cultura ela noss3: l~ngua ,·ernacnla naqnclla em– polada phrase- outra cousa ntio visitou o seo espirita - como já notei no depoimento até da analphabeta :Maria Anna ela Con– ceiçã9. 2.ª-Fcrmiliano de Olirnira Cardoso, revellou - «quc (na ma– nhã de 20 elo Julho) somente lhe pareceo, que foi João )Ianés, e
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