Processo Maués

-32- ão o prova, porque os autos mostram conclndentemente, sem receio ele conte tação séria, que o barbaro assas inato te,e lngar das 2 para 3 horas da madrngada elo dia 20 ele Julho. Eis a prorns: . l.ª ~Ianoel Lopes assegnra que o assassinato_ ele D. V~ct~ria foi precerh<.lo de grande barulho, e baques, e de gntos la. v1ctima como - ai meu Deus, me acudam, não 1ne m ate. Entretanto - nem as filha s do accusaclo, nem os ,isinhos, nem os que transitavam pelo furo lJlahuba, ouviram o menorbaru– lho, o menor baque, grito algnm ! Reinava o mais profundo silencio em casa do accusaelo pelas 11 horas €la noite ele rn de Julho. 2." ProYa. A testemunha Francisco a:ffirma, e Manoel Lopes confirma, que foi por este conduzido até (L casa de D. Amalia Pa– raense pelas 2 horas da madrugada; que depois partio com outro Francisco para o lugar da tapagem, passando pela casa elo accusa– do, que esta,a em completo silencio; e qne estando na tapagem alli chegára um companheiro dizendo que - ao passar por casa elo accusaclo ow:io as filhas d 'este gritando -1Japai, papai, papai. Portanto, chamavam pelo pai depois das 2 horas, quando por confissão do proprio Manoel Lopes, o accusaclo esta.-a em cas~ ele seu irmão. 3.ª Prova - .à. testemunha Quirino Antonio Gomes a:ffirma tambem que-passando ás 2 e meia ela maclnigada pela casa elo accusad~ e onvinclo nella barulho - parou a canô& e ouvio distin– ctamente, por mais ele duas .-ezes, voses elas filhas elo accusado gritando -.IJ)apai, papai. - 4.ª Prova. A testemunha da ª?cusação Basilia elo Espírito Santo ~lascarenhas, visinha t~o prox_:ma do accusado que de uma casa fallava-se p~ra outra, assim depoe: «Das 2 7:am .'J horas rfa ma~rugada elo dia e?l q~10 fo~ D. Victoria assassmacla onv10 gritos paia a casa ele D. Victoria, gntos

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