Processo Maués

-26 - A 2," é clesmenticla pela 3.ª porque não poclia e tar na corda a roupa limpa que o accnsado fora procurar no quarto ele dormir. \. 3." é desmentida pelo exame e corpo ele delicto, e todas a testemunhas que na manhã de 20 ele Julho compareceram na ca a do accu ado: nem perito , nem Subprefeito, ninguem vio a tal corda na varantla ! Como explicar estas conh·aclicções nos depoimentos ele Ma– noel L ope, ? P odia cahfr nellas si declara se o que ,ira realmente, isto é, .-i fallasse a verdade ? 1Iai . Com a roupa tocla ensanguentada, e com o corpo tão ensanguentado que cleixúl'a ve tigios de sangue por onde passam, - uescle o fundo ela taberna até a varanda, at', a ponte, at" o 6. 0 tlegráo da e cada - como podia o accusado ir- a11tes de banhar-se - ao quarto de dormir buscar roupa limpa que depois vestisse 11a ponte- sem deixar vestigios ele sangue no correclor e no quarto ele üormir? Impossível. Si, porém, a roupa estava na tal corda da varan la - que ninguem vio - como, sem ensanguental-a, levou-a o accu ado para Ye, til-a na ponte depois ele banhar-se? Con eguintemento, dá-se com a mudança Ja roupa a mesma impo. siuilidatlu encontrada na ex plicação da descoberta elo oleo ele amell{loas tloces : qual a elo accu ado, todo coherto de sangue, tomar e collocar a garrafa de oleo sobre o parapeito sem nella nem neste deixar ve tigios ele sangue, ou - tomar a roupa, qne vestira depois rle kmhar- e, em tambem nocloal-a de sangue ! Não é ainda o qne aconteceo com a faca ensanguentada, que .Jfanoel Lope. diz ter tirado do accusado e collocado sobre o para– peito, sem que fosse ella encontrada na manhã de 20, nem Yestigio algum do angue tlella. no JJampeito ?

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0