Processo Maués

- -1 - parndo por 1011 largo. co1-r1Hlor c1 outl'o ço~11par!imento, onde dor– mia O ca ai, compart11ne nto_ e ~e que s~ t1n h'l uma por , pam o clito corredor (auto ele de cnpr:ao a fl. 1,O). i (t !,oras morta da noitC'. en tra · e o accusado em ca a com ani:Uo tão dclibcmclo d matar_a e po a que a m'.1tas e zogo immediatame.,1te., n~lnral o neC'c nnamcutC' cornrncttcrm o ·rnne 110 onarto de dormir onde e ta rn ella aga alhada. • E que o a sns inato foi-logo i1111ncdiatamcnte- afil.rma - o Manoel Lopes quando decla!'ª <1110-a )1011ca c_li.·tan~ia - da_ ca a do accu ado, onde este ficara. na ponte. ounra gntar -ai m~q Deu'-me. acudam-não me 111ale-pelo qne Yolt,1 ndo logo Ja encontrou D. Victoria maria na taberna em wn mar de sangue. . Onde nos antos, o rnoti \·o provado, a explicação neces arm de poder ser /rio ra_11~damente pcrpob:aclo o rime n_a taberna – onde ncio estai·a a i-ictnna-o não no qna rto elo dormir -oncfo es– tava agasalhada ? }fois. E tá pro,·ado tambcm elos autos, pelo,, Yestigio_ c.le sangue derramado )IOr toda a taberna, e pelo numero ele mais de 18 fa cadas no corpo elo D. Yictoria, que houve tremenda lucta en– tre clla e cn a a sino. lucta que come('Oit no fnnclo da taberna e acabou wt porta de ta para a Yaranda, onde foi encon trado o ·orpo inanimado (a utos de COI'po ele clclicto e de cripção tia ca ~). On IC',. nos _a uto., o moti rn provado, :i explieac;-ão nc~essana, ele ser D. Vi cto ri a attraluda elo quarto de dormir para o Jnndo da taberna, ond e seo marido a nggl'ed is e luctas cm ambos, e ell_e a matasse, tndo i. to no nípidos momentos entre a pa rtida e a 1m– mcdiata rnlta de l1anoel Lopes e ·co companheiro"! A necessidade do um motivo que attralti se a victima do quart~>i em quE! o tav_a agasalhada , para a taberna que a.brio, e em que_ fm ag:g!'ed1d11; e Jerozm~n~c a a , inuda , impõe- e como ponto capital da s rn ve, ·t1gaçõe crnmn ac •. In feli zmente I asson elle ele ªPIJCl'cebiclo lo formad0 l'CS d.o processo, cm que não se proc11l'ou o Yerdaé(ciro crimino o, im o– mente accnsar - los~c como fo e-custas. e o qnc cu ta se-o marido de ter a~sas rnaclo a cspo a - ! · Mas-ahi está a testemunha mula-o oleo de amendoa 1?oces - para mostrar o motiv , p~rn dar a explicação natnral do fa cto que do antro mo lo pareceria cx trnorcl inario -qual o tlc ·cr

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