Processo Maués
-15: como aliás e ffL e criplo na no a lei desde tempo immemo- riae , do que é exemp lo a Orcl. L. 5. T. 13J pr. . . . O qne re ta. ontra o ~r. João 1raués? llanoel Qmntmo o– ment no dou 11It1mos dep01mento ? :.)las contra estes dois depoimento . vrernlecem os eos jura– mentos anteriores. i\Ias- hlanoel Qnintino não é te tcmnnha J)resencial do cri- 111c - como arri co11 o 1llu, trado Chefe do 11Iinistorio P ublico -por– que sô oubc cio as a i_nato ~!e D. \Tictoria JJ01" 1Jlanoel L opes. . :\[as- já mo tre1 clehcl::unl'nte (principalmente no artigo XXXVII o egnintc ), que Mano l Lopes e Ianoel Q1úntino se contradisein cm totla s as partes dos eo: depoimen to . pelo que J1ada provam em juiso algum, na lii;-ão lo todo o jurisc0nsnlto'. ão lembrarei, por sabida , n · tristi im:1 hi toria los án– g ladcs, L Brnn e ontras \·ictimas do CITO juridicos. tnrdinmento oonh ecicl os, alüs fün c)at]os cm indi ·io · 1 1 110 a ta nto>' magistrado pareceram conclmlent1 s1 mas proYas. l1as, p~ra sali entar q1ia1:1 cantello o. cle\-em ser os julgnLlo– r~s cm maton a c~e p1:ova cnmmal , pedirei a d'ágne eau a narra– •~ao do um ca o mcrl\:~1 ma Yerdacle:iro, no qnàl a e.~posa é accu– .,ac/a de ter mandado ª·'·'ª,,,-~ina,· o 111°:rtdo n 'uma sna casa do Campo. No processo ele JH. Cb.auvohn -a esposaaccusada -clepo– seram : a) Duas criadas omo te temunhas da morte. b) Sua pr(?pria filh:1 qne 0HYio a eo pae gritar -J[eo Deus tende mi ericorclza co11wugo. ' e) Uma da s cri~cla perigo amento enferma qnc. recebendo o~ , acramento_s da IgrnJa, attestou, qno a na ama- li11ha prcse11- czado o assassinato. d) .Jfüitas outra testemunhas q11e viram -os le111:óe tinto, de -~angue. - . e) .Algwnas que ounra.m o tiro -pelo qual começou o crime.- Como duvidar da pcrpeh'ação do crime no marido--qne a o. po •a declarava ter-se au entado sem que ella soube, se do soo ele _ tino? . Não parecunn ~od_as e ')ta provas directa o inrl irccta har- monicas o conoluclcnti snua : Jingnein , portanto, _deixou do acretlitar, que :\[_me hauYelin inandára assa sina~ o marnl o_. Pois beDl : nao_houve llro, nem sangue lerramarlo, \lem pa– lavra ele n:úsericordia, n~m ~ ortealguma ... porqu_e o mando, que se dizia, com tantas appar encia ele ,·er lade, a a maclo, YOlta bem
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