Processo Maués
- 141 da ma1lr11gadn. cm compa nhia elo menor F rnn ci co, qne fi cou na casa ela Yi11 Ya P ,1raen r. . __ . Porqnc negou e te fac_to da 2.ª ,rngem ?_ Nao prcc1saYa ela ncgntini - pnra occu_llar o cn m lc q~e po tenormente _accusou o Sl'. J oão }Ia11 ''::i- Y1 to como dcnunc1ou, que o assnss111ato tc,-e 1twar duraide a primeira ciage111. 0 E qnc Yio lern_nta r-sc a im~gem accnsadorn elo Banco, e não cst.i,- a preparado a.i nda pnra cletender- e. , A mentira dcsdo o l." d poimento el e )fanoel Lopes, e p ro– Ya do que a me1~tira ia cr o re ·nr o por cllc preferido para de– fender-se accu ando o Sr. João 1Iau6s. I - Ahi estú o 2. 0 depoimento, na tardo do mesmo dia üo l.º recheado ele fa l idade: p1·0,·a.clas, sem ter mai8 o pretexto ele q n~rcr occnltar o crime, q ue clcnuncia.rn. commctticlo polo Sr. J oão .11aué . · E s as fal idade j á foram por mim notada , examinadas, e de truida , con istcn t nas cxplicaç·ücs co ntraditori;1, ela .de, (!O – berta 1 10 crime, 01·;1 estando aillll a. cfra ora j á morta D. Vwtona; üa orcasiao cm que fo i f rido nos dedo' : ela nwdr~ on da falla elo Sr. João ::iraués; ela mwlan('a el a roupa depois do banho 1 roupa que o 'r. J oão Jianés ora foi b11 ca r ao (JUC1rto de clonmr ora á nma coa{n na ,·;1rancla -sr111, dei.air ustigios de sa11gw3 n'uma ou outra h1J11otliese- e mudança el e ronpa que teve l ugar ora na 1io11te, or.,1. em rnsa ; da fa ca assas ina collocacla. sob1·0 o parapeito - onde não foi encontrada nem deixon ce. tiuio algum; da garra ra c~o. oleo de amendoas doces collocacla sobro o pa rapeito- em -,;estigw al– uum de srwgue-; el as palaHa do cen nra elo Sr. .Toão Manés ao irmito, pcb impro,-idencia do não t r procurado partei ra , palan as proferidas q1mncl n iam p1·oc11rar parteiras, mas que ·Manoel Lopo cloclaron proferid as depo is do a:?.w1ssi1u1/o : üa i n,·on(·ào da olfcrla <l0 dinheiro para g uardarem Cf\TCtl o. ct ·. i )[anoel .Lopo fn llas ·o a Ycrüade 11,10 cahiria cm tão constante· menti ra:::. J - Como expli car o s imultanoo clesapparecimento ela faca elo Sr. José }fanés o ela faca as,in ssina tlo D. \ ictoria -~ O Sr. _João :'l[an ', stnxa cm . ua ca a quando lhe apparece– ram :Mano l Lope · o Jlanoel Qn i11ti110 Ct 10 e meia ela noite: e de– pois de , oltar á casa do irmão não sahio mai , como ahio hlanoel Lopes pelas 2 horas ela madrugada . L ogo -o S r. J oão lfanés não podia ter a sas inatlo a esposa com a. faca do soo irmão. Porque tlcsappar occo e ta l'aca? Manoel Lope , por.,m, sah io, para a segunda. , iag m, da asa c1o sco patrão pelas ,., horas da ma lrnga.da , e D. Victoria. é assas mada da s 2 para 3 hora · com uma faca qu não é oncontra– cla, ao me mo tempo que de ap11arcce a fa ca ele J os " Manés! E ' o,idcnto, que Manoel Loucs lo,·ou ás 2 hora da madr u– gada a fa ca de soo patrão com q uê a assinou D. Victori a o que d . appar coo, como desapparec mm a cal<;a o a cam i a tl'ol! , por-
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