Processo Maués
- 132- É qna~clo encontra-se esta phraseolo~ia c11:! ue pacho e en– ten("a <11!e p_ot_lc-se apreciar como estamos d1stancmclos el o gra11Clc modelos J tHli ciac ! . Co1:p;!rc- e a lii1g1)agcm imagin~ti1·a e tcfri ca do honrado J !JI~ ll Dir_c1~0 de Iga1:apemcry, 0ncobrnulo o refl exo do j11i o pre– ~1p1t~do e rnJ1_1_to c!o 1llustracl o Cl!efo do 1lini terio pul.ili co, em m oltta ampl1 ftcaço~ ·, .e -cu~ gratui tas asseverac,·õc , com aqncllc - the cnre-üo mag1strncl o rngl z recommcnu.anclo ao accu. ado– todo c111tlado .' Como não rcfiectio que-j ui,:; -não podia imitar a lin "'ua– gcm tl~ illu laüo Chefe elo Jiir1;i tcri o publico_ -que não éjui:,"'si~n o Chclc elo acc11. adores pu bli cos - e _que amela a. sim incorre na cen. ura elo j uri consnlto exprcs ada neste. termo : - « Ce ministi:•re pnblic est.il bien logicien lorsqu'il croi t qne sa mission est celle ele l 'accu ·ati on. continuell e, et souvent ele la pom ui te acharn ée ele c tte_ accn atíon?.. . Organe ele la société que n'e ' t-il to11jours impassible c~rnmc cJlc·? La. oci '·16 nc veng~ pa , clle se d6f nd; elle ne pom smt :pas 1c coupalilc. ell c le h rchc t. apr,~s Lwoi r tron,é, ell e le tlés1gne aux ex'•t:11te11 r · il la Joi'. E U pr($nmc innocent lc pr '•venn, ct cllc plaint lc cri mincl en Ie comlamnant. Ellc n 'aime d'autre éloqucncc que l"éloq11cncc ele la -véi'ité: llc ne veut cLmtrc force que la force de la.justice.»- Si a l inguagem elo illusfrado Chefe elo llinisteri o publico incorre na censnra fornrnlaela. nos termos 4.nc transcrcYi, o que dizer cln. do j uiz que, naxcganclo nas mesmas aguas, chega até a a-. egurar o que não csiá j uridicamente J?rornclo n_o · an tos? • E, que o não está, rnc YCl-o o lCI ~or cxam;11_1anclo _a , fonte · pseuclo-juridicas, cm qu . o _hon_rado mag1 tracl_? foi lu~u r1 r a cn to a 21rorn irrefi-ar;a"Cel ela crm11nal1 claclc do Sr. Joao J.Iauc . E il-a : Primeira. E ' o testemunho c~e Manoel da Collceiçrio Lope ·, que denunciou para não er elenuncrndo, que açcusou par~ não sei· accu ·ado 1 • • • que estando pre o pelas pro_va ' C1 rcumstm1c1aes, que nos auto. abundam contra ellc, fo i olto 1llen-almente pelo ck juiz sub tituto para vir accusar o proprio esposo da sn~ primeira vi– ctima fi cando livre ·em ser processado! .. . e absolvido sem obter senten('a ! . .. E o honrado magistrado, grar~s rt suggc tão elo relatori o do illu trado v hefe do Ministerio publico, acreditou na palanas ele ::\1anoel Lopes - quando accusa~ a sua seguncl_a victima - _, sem v(lr nellas a linguagem ela mentira, da calumrua. e da falsidade pela coutradicções cm que cahe, pela in,crosimilhnnc;a elo qu~ ronta, e pro,·ei an teri ormente (artigo XXVI a XXXIY ).
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