Processo Maués

i27 - qno deram em resultado- « er o Sr. João lf~t~és llado ao , ,i.cio _da «embriague~; ac?stumaclo a alard_ear, cm fanuha, a posse d mst!n– «ctos sangmnar:ios; e que de ap1E:dadamente maltrataYa a sua m– «fcli z mulher a qnem tenton yar•ias , czes mata r ; sendo que, em «uma cl'essas, apunhalou-a em uma das mãos o, na , e peras elo «crime ameaçou-a de beber-lhe o sangue-conforme clepoz uma «das t~stemunhas que o ouvia ela propria vietima.»- Examine bem o leitor e ses famosos pr&'edenies, que depois da. operação ele separal-os das amplificaçõe · reconhecerá, que -ou , ão , aria(,'õcs do mn só thema, o ferimento casual da mão cm 1 93, - ou são arrancas de leão sempre tranformaclos em paradas de cor– deiro. Dado ao vicio da embriaguez-quando o Sr. João Manés não esta, a. embriagaao na noite do 19 de Julho, e-quando do tan– tas pessoas interrogadas- não o accusa uma só da mais leve offen– sa physica-o que realmente do,c admirar em um homem d'ins– tinctos sanguinarios. Malh·atava desapiecladamente a esposa, queria ueher-lhe o sangue, o só apparceo aquelle eterno feri rn nto ela mão em 1 93. Mas não antecipemos. LV .° Considerando: - « Q )tO o clcnunciaclo irasciYel o rixoso. principalmente quando ~~citado pelo _alcool, maltratava sua inclitosa e po a, com qu~m ,1via. em ~onti(iua . luct_as, chcg_::1ndo mesmo, depois de rnm tas ameaças, a (en l-a um cüa. na mao com uma faca de que s~ acham armado, iactos _es~cs que mais largamente ão narrados nao só por_parentes ela nchma, como por muitas testemunhas, e, em parte, s~io co1~firmados pelos proprio denunciado (! . 1:? 16 '" e 171, ~4 v), 5D a 5 v, 8G e 7, 133 1-13 a 148 v, lül a 151, 177, 18.> a u Y . » O honrado magistrado começa por citar (f . 12) o testemu– nho elo )I~no_el João F_ernandcs, que cli so-«quo não abia a «quem attn bm_r a auton a daqucllo crime (o assa sinalo).poclendo «entretanto affirma!· ser á f!llo estranho Joilo Jfaué Fi7!10 por ter «Jiassado toda a noite com elle.»

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