Processo Maués

-l l G- que por si ó repellia o facto inauc.lito de ser '.\Ianoel Lopes teste– munha no processo contm o Sr. J oão Manés. E não e faz mi ter-ele. ele que o 1. 0 depoimento ela filhi– nha do , r. João :\Iau ', e tá de inteira harmonia com toda as cir– cum. lf'l11cias nntecedente , e posteriore.ç ·elo as. a si nato, que streita– mente ligadas, constituem o que Bcntham denomina te lemw1has 1m1das; em quanto que o 2. 0 depoimento ó repelliclo por todas ellas como tenho mosh·ado á saciedade. · Accre contarei aintla que a conclusão seria a me ·ma se Ale– laide ti ,·esse feito somente o 2.° depoimento-· accu ando o pae - porqno aqucllas testemunhas mudas restabeleceriam a verdade. LI oncluidas as inqueric;ões do testemunhas e informantes no dia lG de Agosto, foi interrogado o Sr. João ~Ianés no e.lia seguinte 17, relatando os factos todos d'cs a terrível noite elo cl graç,a para ellc que pereleo sua esposa, e ela longa agonia d'esta que pcrdeo a Yida. E ta nartação SiJ?lpl~s o natnral, ó a mo. ma que fez no soo 1. 0 interrogatono, no dia 2o ele J nlho, em prc. enç·a do Snbp1efcito João Victorino ele Son_ a Janahú, de acôrclo co_m .º 1. 0 depoimento ele Manoel Lopes no t~1a 23, o o d<-: Manoel Qumtmo n~ dia 25, pe– rante o dito Subprefmto, e nos el1as 28 de Julho e 1. do Ao-o. to perante o 1. 0 Prefeito tenente coronel Antonio Fcli-: elo Ah-eUos Brito Ingloz. E' que a verdade fa".m uma s6 lingnagom -como a elo • r. João Jlaués-antes e ~ep01s ele ~ua prisão; em quanto ~no a men– tira, a calumnia, a fals1clade, nnam constantemente de linguag m, como está provaclo no processo- nos depoimentos de 11.Ianoel La– ves. - N O mesmo d!a ~17) elo intorrogat_?rio cleo o Sr. Dr. Prolllotor Publico cm comm1 sao, a su~ promoçao, senclo do pan;cer_, qno 0 Sr. JoãJ )faué: fos?e pronunci!)-tlo no art. 294, f\ 1_.º elo Uocligo Pe– nal em que foi cap1t'!,1laclo o Cn\ne na s1_1~ clc_nunc1~, aitcnta a o:xis– tencia prornda ele Cll'CUID tanc1as qualificatlrns cl aqnella ospecie clelictuosa.

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