Processo Maués

-111- Provada a autoria do crime, sej_a 1:ntão elle-quando muiio cnnegrecido .!?elos preçecle!_ltes cl~ cnmmOS?, ~nJbora a evo_h_1çao actual da jur1sprndencia na~ a~ceite estE: prmc1p10 como legitnno, 0 que entre outras attesta a Jtm. prncl_oncia na Inglaterra. Mas, não provada a autona, seJam de_ presados e ses prece– dentes, esparso , sem nexo, a seo turno nao proYaclos. ~LIX Disse finalmente D. Virginia Machado: 8. 0 - «Que a r,ontradicção, que se nota entr o clepoimcntq, que acaba de dar, o aquelle que clõo perante o 1.º Prefeito da capi– tal, em commissão nesta comarca para tratar cl'estc crime, é tuclo devido a que sendo uma JJobra rnulher que vive em sua casa em companhia ele suas duas !ilhas somente, flhi dco o seo depoimento cercada a casa de soldados, pela frente, sob as vistas amcaçadorcu; elo Sr. Hygino Manés, po tado em frente aos soldados; o ainda mais porque o mesmo Prefeito a interrompia no seo depoimento , cmpre que procurava declarar a rerdade elos factos.». - Uma pobre mulher! E vai tirar elo poder da respeitaYel viurn Pnraense, qne di põe de muitos mais meios ele fortuna, .Adelaide, :filhinha mais velha do Sr. João Mau6s, a qnal-quasi depois de um mez em sua companhia-vem accu ar soo pae de haYer assas– sinaclo sua mãe, qnando a coitadinha , de 4 para cinco aunos elo iclaclc, tinha já clecl~raclo, perante muitas testemunhas -que i-ira l,Ianoel Lopes assas mar sua mãe-como foi ainda confirmado por D. Maria Joanna elos Santos, tambem filha da propria D. Virgínia :llachado ! l ma pobro mullior! E accu a o 1. 0 Prefeito ela capital de fa– xcl-a dcpOr sob a conccão d sna casa rercacla de soldados pela frente, e ainda mais elo inter,·0111pel-a quando queria dizer a Ycr– clacle ! Chamada, porém, r1 pro ença elo Sr. Dr. Chefe Llo Segurança, que procuraYa apurar a responsabilidade da antoriclaclc accu acla 11or ella, fnrtou-se oustinaclament , muitas vezes. a comparecer e ju -

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