Processo Maués
-108- ~ em refiectio D. Yirginia :iJachado qne. rcnninclo o Sr. João :Uanés ú na espo. a no fac:to quo relatou , ab. ·oh·ia aque llc por que não porlia accu ar esta. Di ·se mais: 4. 0 - «Que foi bnscnr n sua enteada em companhia ele Emi– liana Balbina Corn~a, irmã da a sassinacla, qnanclo esta foi ferida na mão por seo marido com um canivete de um dos freguczes. <J.Ue h::1Sia deixado em cima da soleira-segundo lhe eh . e a sua propria enteada»-. Porque não se contentou D. Virginia J[ac:hacl o tle Yariar e t e con tante thema , o f'c ri_mcnto acontecido cm 1 93, exactamente rlons nnnos ante· do a ·, as mato embora a enorme olueão ele con– tinuidade entre clles esteja n, protc tar contra a approxi'mac·ão elos rlous factos tão extraordinariamente separados ! ' Tanto rnlçria _cliscr, qne o ~r:. ,João ~ anéf:l matou 1 1or ter crisado com D. Victoria , e que e ta 101 as assrnada 71or ler nascido. XLVIII A leal<la,lc da defesa o~riga-mc á :er mi1~ucioso, (1 não dei– xar de citar uma só elas Circnmstancia articulada contra 0 Sr. João )Iaué , por mais absurda , j~possivci , imprc taveis em moral e no direito, circumstancia s ,•1s1,·clmcntc ill\·entacla clicta– dai:' pela ignorancia ou })ela maldade, ~oda_ ingularcs, rnga , re– '" tindo o manto com que todas as falsidad es procuram esconder– . e, mas que espalharam-se, impressionaram e trans,iaram a opi– nião publica pela confu ão uom •1~1c .se aprm,cntaram, e pelas am– IJlificaçõe com qno foram tran m1ttidas, qncr pela imprensa mal informada, quer pelos <1ne palestram sem rctlcxão. Di se mais D. Virgínia Machado: 5.º- «Que, quancl<? ti_\'cram de partir, o S!'. João J!aués ainda tentou matai-a·, prir~ciramontc _co!n uma e.:pingarda , depois com um p-Pso; que a esJ)_m~~ rd a foi hrC!r!a da m~o do Sr. João Manés por sua enteada Emiliana - que J.t antes tinha manclaclo deitar rigua clenh·o <lo cano.»-
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