Processo Maués

-105 - roltaria para a companhia ~lo o_ poso, embora nao . onçe~_e QUando seria - mas (1110 o commn111 caria a aquella ua amiga mt1mn. Conscgnintcmonte, e, ta me ma re po ta e hi re,·cpm~cl9, que D. Victoria tinha consciencia de que seo mnrido a havu1, ten – do involunt,ariamonte ; porque, si assim não fo se. ella naquellc momento podia lembrar-se, não de Yoltar, mas im lle não voltar para a companhia elo marido. Disse fin almente D. .A,ma J oaquina dos Santos: J.° - «Que, teU(lO R1u1 maclrm,ta com uma sua irmIT viuYa i<lo Lnscar sua irmã (ferida na mão 1. ainda na occasião elo embarque, (o Sr. João Jlaué) tenton matar a sua mulher cpcs– sõas que foram bu cal-a ». Nem D. Anna Santos doo a ra são d 'e ta , na informação, nem a autorid ade lh'a pcdio, nem a Promotoria a rcqnereo, ao me– nos para saber- e porque e te tentado morticín io não fôra ~wm~~ . Quer-me pa recer, qnc D. Anna Santos qui z referir-se ao facto, que o propri o Sr. João ~[au -;s rclato11 -- do peso ele 5 ou 10 kilos com que ai11 ca~•ou, não a espo a, sim o· que lh'a queriam arrebatar. :'.\Ias- a.inda. e ta vez - a madrasta. e a irmã vi11va ele D. Vi– ctoria lernram-n'a muito trarn1uillamcnte porque . . . o cordeiro ha– via ubstituido o tigre.' E passados poucos dia , D. Vi ctoria .-oltarn do . cio tl:1 fa– milia- que tanto bem lhe qucrir1 - para o do e poso - que imito e continuadamente a maltratam ! Procodimen!o digno ela ans!ericl ade de seos principies, mas qnc assenta na muca ba e ela continuai;-ào da conYivencia conj ugal -a ele er descnlpaelo, e qucciclo, o 1111ico an cbatamcnto lH'Ontdo do Sr. :\fanoel Lopes. . Como, depois do e qu~c:uncnto, elo perclão i o qui erern. ela supposta ,ictima elo marido, lembra-se o facto de 1 93 parn , explicar o assassinato de 1895? !

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