Processo Maués

-101- Di. se Jo:urn a Cardo. o continuando: 5_ 0 - «Qnc não cl cixon de estranhar haYcr ~:mconh-ac!o o ca– cl aver, na man~1ã cio crime, ~ilo imtile mente ve_- tido ele sarn "pa– litot, sem canusa, cnclo m1t1to reca tada ,11_0 r~slz!:_, mesmo com pés– , oa,• intima , pelo q11c notou qnc q uem io1 a]h 1wocraeslranho. »- A te tcmnnha nat11ralmcnte engan ou- e, PO(·qne tenho a · proYa de qne e tasa YC tida com rami. 'a, úia e pahtõt. . Expli co o enga no nat11 rnl ela te, temunlta, porqne. clcpol!=! da tremenda lucta ele D. Yi ctoria com eo feroz aggre or. deY1:t a cami sa . tar r üta em mnita pa rte , mormente nas q ue correspon– diam aos lugares elas facadas. A testemunha \·io a áia ou palitiit sobre a ca rne. em parte cm ([UC não \'ira cami a, ou por e tar r õta e arreiraçada pela lucta, ou cortada pela faca: o d iant cl'aquello corpo todo ensang ner~taelo, cl'aquella r onpa toda n)ta 0 11 cortada, não iria lcv;-,ntar a sárn e o palitõt para verificar e a tri to \'ictima ti nha on não cami,·a. E não o fari a ainda. po r pudor -e tand o p rc>scn te tantos h omen , aquem ele \·onclari a o corpo emuora mntila clo üa sua amiga-. 6. 0 - «Quo di tia-sc. q ue o r. J oão l\Iané maltratam sua mulher ; que a tc~temunha 11170 pâc/c, affirmar q ne clle fos. e capn'>v de a ma tar, emuora muita· YCzcs. di ante el a test<'rnnnha. elle cli ' – e e, q ne e ra f'r171a~ elo matar a q1uilquer pc oa, at(• a i - pro- 11rio; e que- cndo a im --parecia-lhc capaz. »- Conte ta 1H1o- clis, e o r. J oão :'tfané com implicidade e \·erclaclo - q ue alg uma \·cze. di zia q ue nm di a mataria algnem on á i - prop ri o; q 110 is to clizin, c111anclo e ta,a ro 11lrnr iado com nlg11111 n egocio. mas qnc não tinha animo para is o. »- Examine- o as clcclaraçiie , ou pe o-se o üepoimcnto. J)i ~_ia-sc.' Qne rnlo1: jurídico ou moral tem e, t dito Yago, som autorrn, 11 a,.;c1<lo (1~1~ 1 sem~ro de cerobro de iquilibrados, e ,1uc e palha- ·e pc>~o. cl cteito malcl1sento da no.· a raça ? Ron ean d1zw. qno o melhor poyo elo mnnclo era o francez. porq ue e. q11cr·c-se ~lo q ue se r etiram. cm q uanto q ue os ou tros lrmbmm-se para di z r mal. Entre este estamos n 6 clic,.o-o com fran,1 11<' a. embora. com YCrclacleiro pezar. ' lJi: ia- 'e.' E J o::rnna arcl.o o - intima elo D. Victoria- nunca l'io o Sr. J oão 1Iau "' · 111altrnlar a sua mulher! :'.\Ias - si ell~ muu·a o Yio - omo o Ycriam e tranho ?

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