Processo Maués
- 98 - «indicios ; ahi temos sómente 10 effeitos, cuja causa é incerta. E «10 incertcsas como podem proclusir uma certesa? I sto é tão im– «possivel como muitas trevas produsirem a luz ». P ortanto, á impossibilidade moral, attesta da pela respeita– bilidade do caracter ele D. Victoria, vem reunir-se a imprestabili– dadc j mi dica do - wius testis, nullus iestis - para rcvellarcm e condemnarem ambas a falsidade de Basilia Masca!' nhas. De mai s e por ultimo: quem acreditará, que D. Victoria communicasse logo a eo irmão u arranhão da mão, e occultasso da familia toda a terrivel ameaça do marido, si ella fosso verda– deira, e não parto sciente de maldade de Ba ilia_. ou incon ciente ela ua ignorancia das funestas consequencias, que poderia ter? XLIV A G.ª testemunha da formação ela culpa-a costureira .Joanna de Je u Cardoso - disse : 1. 0 «Que sonhe, no dia 20 de Julho, por lh'o contar Thomaz Paraense, que D. Victoria fora enconh-ada morta -estando o eo niarido em casa do irmilo Casusa- pelo que ella observou [t sua mãe-como o Sr. J oão i\laués deixava sua mulher sl'i comaquellas creanças duran te a noite?» Joanna Cardoso ignorava ai nda que o Sr. -João Manés havia sido chamado pelo irmão. Esta primei ra declaração ela testemunha prova quo-diYul– gacla a noticia da morte de D. Victoria-não foi apontado como sco autor o marido. · E' que ::Uanoel Lope ainda não o tinha denunciado .... . . 2. 0 -Que, pouco clepoi., pa sou um rapaz (JUO lhe clis e, que D. Victoria tinha . ido as as inada com faca da ; e qnc ao meio-dia para uma hora passou D. Amalia P araense e con vidou-a para fr talhar o habito para D. Yictoria, o que o não talhou porr1uc e ta foi levacla para Abaeté com a rnesma ro1117a roin que estara quaiulo foi assa . i11ada , . . , . . . . Esta circumstanma e tamb m 1mportm1ti. suna e verclacle1m, porque realmente o corpo ela infeliz D. \Tictoria e tcrn com a roupa com rine foi assm;. ina<la até o momento dP . a amortalhado em .Auaeté.
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