O Guia do guarda - civil

26 am bem um perigo para os que são forçados a viver em sua companhia. -O desasseio determina molesti as epidemi cas e con– tagiosas. - O Guarda-Civil doente é urna carga para os seus companheiros que montam guardas e fazem· outros ser– viços em seu Jogar. -A alegri a indica um feliz carater. O nosso bom hu– mor é um valioso presente que far.emos aos nossos se- melhantes. · -O corcunda nunca distingue apropria corcóva mas êle vê muito -bem a do seu confrade. -Antes de escarneceres de um coxo, examina se andas bem e com firmeza . • -A maldade raramente substitue o espirito. . -O bom Guarda -Ci vil faz tudo para impedir que os seus camaradas cométam faltas. -Dizer mal dos auzentes é áto que não praticam os homens de valor e de bom coração. :.....En tre os homens bem educados .cada um se conduz de modo a não constranger os seus v isi nhos . -A logica não _transige. El a v i ve na tua conciencia . Não te é lici to, portanto, exigir que os teus camaradas aceitem e dêm por bom aquilo que a tua propria conci- encia rejeita e i ncrimina. - -A menti ra é indigna do Guarda· Ci viL As pessôas ho11estas despresarn o mentiroso. · · Do Guarda-Civil para com os seus superiores: -Sem disciplina não ha poli cia . Sem policia não ha ordem, não florescem as industri as·, as arte s, as ci encias, o comercio etc. Só prospera o malefício. -Mal dizer dos chefes é cometer um áto de · indis– ciplina. -Aquêle que só obedece com o fim de evitar cas– ti gos e obter graças, não é um homem ve rdadeiramente disciplinado. -A recompensa não póde ser obj éto de reclamação. A ninguem · é dado funcionar como juiz na propria causa. -Quem mais gri ta não é quem mais razão tem. O peor Guarda-Ci vil é quasi sempre aquêle que mais re- • clama e menos aplaude. ,- 0 inferior respeitoso não gesticul a quando fala a um superior. •

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