O Guia do guarda - civil

• 25 seu turno, nest'outra formula :-FAZE A OUTREM TUDO o QUE, EM IGUALDADE DE CIRCUNSTANCIAS, DESEJARIAS Te FIZESSEM A TI. Cumpre-nos, assim, amparando o proximo, tentar desvanecer os seus erros, corrigir os seus extravios e aconselha -lo nas suas duvidas, aliviar as suas magoas e partilhar das suas legitimas alegrias; fortificar-lhe a von - tade na luta contra as paixões; assisti- lo nas suas enfer~ midades; defende-lo de injustiças e opressões; promover a sua prosperidade; e socorre-lo materialment~, na me– dida de nossas forças. CAPITULO V l\IORAL PROFISSIONAL • Este ramo da moral enfeixa os deveres que incum– bem ao homem como profissi onal, deveres cuja infração implica sempre o mau exercicio da atividnde preferida. A seguinte frase resume todos esses deveres :-FAZEI BEM O QUE TIVERDES DE FAZER. São abaixo m~ncionados, em formn de maximas, os principais deveres que correspqndem á profissão de guar- da -civil. · • Do Guarda -Civil para consigo mesmo : -E' pela bôa ordem e limpeza do uniforme que ·se conhece aesde logo um bom Guarda-Civil. . -O asseio do corpo e da roupa é indispensavel á saúde. -Quem sabe tudo sofrer, póde tudo ousar. -A má linguagem pócle degenerar em motejo e ir- rita sempre as pessôas bem educadas. -As paixões primeiro pedem, depois exigem e por fim escravizam, embrutecem e aniquilam. -Um Guarda-Civil cuidadoso não adia para amanhã o que póde fazer hoje. · - E' preciso culti var o vi gor do corpo para conservar o do espirito. A ginastica conduz a esse fim . -O Guarda-Civil , que deseja sinceramente cumprir todos os seus deveres, inclusivé o de instruir-se, não tem tempo para se aborrecer. --0 deboche e a embriaguez são um principio de suicidio. . Do Guarda-Civil para com o~ seus camaradas : -O Guarda Civil que não cultiva o asseio pessoal é causa de vivo desgosto para os seus companheiros, e é • • - . • •

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