O Guia do guarda - civil

• 15 ,o que não areja a sua habitação, dá causa, con– cientemente, a que a molestía lhe invada o or– ganismo e o lar. Asseio.-Não respiramos sómente pelos pul• mões. T ambem o fazemos pelos póros-peque– nos orificios que crivam a nossa péle, provendo de oxigenio o sangue que circula junto deles, e pelos quais expelimos, com o suor, uma parte ·dos venenos que se acumul am, incessantemente no nosso organismo. O suor, bem como as graxas ou poeiras em suspensão no ar, t apa esses orifícios, sobrecar– regando ·o trabalho dos rins e dos pulmões, que, dentro em pouco, funci onam imperfeitamente, retendo no orgé!nismo substanci as que lhe são nocivas. E' mistér, pois, l avar a péle frequentes ve– zes com agua corrente e sabão. O sabão é indis– pensavel porque dissolve as gordu ras. Anda mal o que se limita a lavar o rost~ e·as mãos, isto é, as partes v isí veis do co rpo. Uma espessa camada impura cobri rá a outra porção da péle, produzindo os males já referi– d os um hcj ro r pugnan t se despr nderá das Pílft!)~ ~o LII J a I '.l e u rtcl rt ao essa í n, u r,d i ce pa rci al. s P · s, o s oxil ns . o.s v ri lhas preci sam de Sêl' enggboodO§ @ 111Yild0 tOCI Q5 0 6 Cll i;j s , Ao suor, que n'essas partes é copi oso, se ajuntam os corpusculos que se desprendem dos t ecidos:- E111 poucas horas os póros 'ficam vedados e SC fíl Z Sentir O cheiro nauseabundo que carnc te d zu a falta de as elo. N o s o uvi d o s h u s u l · o em que ns impurezas se deposllam abundnntcmcfite d onde a agua não as expulsa com faci li dade. E' necessari o que a limpeZEJ seja aí mai e merada. Os quvidos su jos testemunham habitas de desasselo g ra l. Os dentes e as"t.rnhas tambem r qucre111 cui – dados especiais . D ntes mal limpos ocasionam infecções in testina is, porque nos seus interstícios apodrecr m res íduos d" ali mentos, que são, nes– te estado, e11 gul idos com u sa li va . Unhas orl ados de 11 ro, si tocnm uma feri .! da ou arranham a péle, produzem infecções mais

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