Mensagem apresentada ao congresso legislativo do Pará em sessão solenne de abertura

No Banco do Pará ...... .......... ••· ·· ·· ··• •··· ··· . .. . 148$900 No Banco do Brasil. .. ..... •••• .••• ·••••••· ·· .. ... .... . . 13:923 960 14:072 "'860 a R ceb doria do E tado .. ............ . ..... .... ... . 284:191 $662 364:034 9 1 e m a re olnçào altam nt abia e quitativa que, toma te na \ 0 a r uni ão cx traord inari a el e 5 el e Mar o, m virtude da qual fui auctori ado a r co lher, em mul ta, dentro de erto pra. o, as d cima atrazadas, os rece- bimen to melhoraram n i elment , poi <Trand numero de contribuint es, algun com atrazo clecennio , aproveitaram- e da liberalidade da lei para sa ldar o s us debi tos. A arrecada ão, por effei to d div r a erba de rec ita, produziu até .;0 d Abril. a importancia d 2.770:1f4 G79, montando a de pesa ef'e– tuada, até a mesma data, a 1.5 9: 55 579, videnciando- e, portan t0, o sa ldo cl 1.1 . 29~lt10, que xi ·te du scguiri.te fó rma: Em ca ixa.. ............ . . •·· · · ··· · · ··· · ····· ·· · · ··· · ·· ······· ······· Em c/c do B anco do Bra il. ... ... • .. ... ... . .. ......... . ..... ... .. .. Em c/ c do Banco do Pará...... . . .. .. . .. . . .. . ... ... ......... ... . Na Recebedoria do Estado ... . .......... ... .. .. ... .. .. .. ............. . No Thesouro do Estado .... . ..... . .. ........... ... . ....... .. ..... .. ... : 9 329 5 15:000 000 170:000 000 233:729$771 178:000 000 1.1 0:329$100 Convém nota r qu na citado v rba de despesa e acham incluidos os pagamento das f lha de Dez mbro e Janeiro, que se elevaram a mais de q11atrocentos conto . Não é minha intenção cançar-vos com a exhi bição de cifras que, aliás, ncontrareis de modo exhau ti vo no relatorio da 2. 0 Directoria, a este an– nexo; quiz apenas dar-vos em synthese uma idéa do estado das no sas fi– nança no momento actua!. Ao ~, ssumirmos a direcção do Estado todos Intendentes municipaes os int nden tes municipa es solicitaram suas exon ernç ões, sob o fund nmento de se trn• t ar de um pos to de confü1nçtt imrn edi ata do gove rno . Anteriormente loga res e lectivos, essas funcçõ es municipaes, pela penultima rdo rrn a da Con titui ção do Es tudo, passarnm a ser de no– meação do governado r. Reg istamos esse gesto dos eh fe& municip:, es como um indi ce e levado d sua educação republi cana. Essa attitude incontest,we lrn e nt e nos dei xo u em situação de pode rmos esco lhe r os novos intendentes, emborn com ma iores res ponsnbilidad s pela inter– venção direc ta q ue agorn t em o gove rnado r nri escolha dos che fes com– rnun aes . C omo cm natu rn l qu ' o nt ss nos prirn eircs dias de adrn inis- trnção, forn os o bri g:1dos a pedir aos i nt c nde ntes que se mantivesse m nos se us postos at6 que podess mos de libe ra r sobr , as substituiçõ s, consultando com vag,1r o int e re ses locaes, ao que todos corr spon– deram, num nob re gesto de solidariedade, qu e muito no penhorou. Taes exc usas no s apresen ta ram ce rtos inte nd entes, que fo rçados foma · a lhes satisfrtzc r os desejos, nomen ndo lo go seus substitutos. Outros, em condições me nos prem·entes, aguardam qne o gove rno estude m lhot" os reclam o locaes e ns condições d cada zo na para o acerto da no. n 91

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