Mensagem apresentada ao congresso legislativo do Pará em sessão solenne de abertura
Haja yista o que acontece no meio norte, onde existe intensiva cultura algodoeira, dando ao erario publico sommas verdadeiramente animadoras e enriquecendo os agricultores e industriaes de um m do miraculoso. Que a nossa popul aç-o rural assim comprehenda e venha ao encontro dos nos- os ance.ios, tanto mais significativos quanto é certo que a União e o nosso E tado vêm proporcionando a verdadeira orientação technica á tão valiosa cultura. São muito amistosas as nossas relações com Corpo consular o illustrado corpo consular acreditado neste Estado, não perdendo o governo nenhum en– Sf'jo para demonstrar o alto apreço em que o Brasil tem os representantes consulares das nações amigas. Mais de uma vez temos ido pessoalmente levar-lhes os nossos cumpri– mentos nas datas festivas, dando o maior destaque a todo o corpo consul ar empre que se nos offerece ensejo, para approximar cada vez mais o nosso paiz das nacionalidades que nos honram com a sua representação diploma– tica e consular. Por sua vez o corpo consular tem dado as mais ine uivocas provas de consideração ao governo di pensando, assim, á sua valio a cooperação na grande obra de confraternisação, atravez de uma incessante permuta de bons serviços e de interesses commerciaes de toda a sorte importantes para o Brasil e para as nações amigas. Durante o nosso governo e de accordo com as recomrnendações do Ministerio do Exterior, foram acreditados neste Estado as seguintes au– ctoridades consulares: Affonso justo Chermont, consul do Chi'.~; Manoel Elizio Gonzaga de Araujo, vice-consul de Portugal em Altnrnira e o sr. Gus– tave Alfonse Marie Louis, _conde de Laigue, consul da França. De Junho a Dezembro de 1928 foram acreditados os seguintes consu– les: dr. Henrique Cardita, de Port11gal, Cav. Gino Pasqu:::lucci. d~ ltalia, Sr. Luiz Medina Barron, do Mexico com jurisdicção em todo o paiz, Cav. Ma– rio Vattani, do Reino da ltalia, e Sr. Anto:iio Mindan, consu! provisorio da França. E' a primeira vez que o servi ço da fisc àli- Fiscalisação bancaria saç80 bancaria t em urr.n r efo rt: ncia no rela- to das occorrenci as admini strativas do Es– tado, lacuna que precisamos preencher, tão importante se nos apre– ~e nta a natureza de suas fun cções. O «control e» bancorio nu actualidade existe em todas as nações, e, entre tantos paizes, é o Brasil o que pos. s ue uma fiscalisação bancaria mai s be ne voL1, o qu e, aliás, se justifica p e los moldes amplos assegurados as actividades de toda espec ie pela Constituição Federal. Não se pó lle compreh ende r um pai z como o nosso sem a fi cc1li- ação dos Bancos. A nossa, -embora ise ntando o Banco dó Bra sil de sua acção fiscalis ado ra, creou um regi me n egu a l para todos ·os demai . na– cio na es ou e xtrnn ge iros. Entre outros se rviços d0 va lo r qu .:; estão a ca rgo da fisc,1lisação hancaria, muitos dos qu ,ies são boj e co nsiderttdo indispensaveis, de vemos e naltece r n sua va liosa estatisti ca hancaria 89
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