Mensagem apresentada ao congresso legislativo do Pará em sessão solenne de abertura

de r 92 6; 23:088$ 233 mais do que a de r 92 7 e 86:736$ 176 ma is do qu e a de 1928 , e as J espt:'sas resp ecti vas, 56 :4 92 $704 mai o r que a de 1925; 7: r 17$4 37 men or do q ue a de 19 26; 4 2:4 1988 34 menor que a de 192 7 e 32 :0498330 me– nor que a de r928 . . Con ten tam -nos os re su ltados dessa comparação, sido proficua a acção do dr . Canditl o San cos, a qu em a direcção des,a Estrada de Ferro . g ;.;e bem revela q uàJ te m em bô.1 ho ra ree ntregámos Não é po:s i\'e l, co rn o _racio nalmente se comprehe nderá, em 4 rn e7.e s a penas de ad rninisrn:çào , o bterem - se completo, resul tados dos esfo rços emp regados, mas, co m sati sfa cçã'o pod emos já annunc iar um se nsível augmento na ren da, a gradativa me lhora na consen ·ação da li n ha e remod elação do mate ri al, ao pa r J e aprecia\·el reducção de à es pesa . E' -110s grato sa lie ntar a ex isten cia do sa ldo de 23 :825$477 , 110 primeiro se– mestre des te an no, desap pa rece ndo, a<;S ii:n, os consta ntes defi ci1s qu -:: , nesse pe rio– do, se vi nh am verifican do desde 1925 , a peza r do cl is pendio feito com ser viços e compras de mater ial, qu e jul gámos ina diaveis, como se jam acqui siçà o de mais de 1 ao m 3 de made ir a, as fe rragens e o dema is necessa rio á fund ição de fe rro e b ronze, tu do para co nce rto e reco nstrucçào de carros de pa ~sage iros e carga , e machin as, que se vem rea li sa ndo nas officin as de Mari m ba; m ateri a l pa ra p intura e vidraça rios carros , dormentes , conce rtos nas pontes rnetallicas de Jambuassú , Abaca te e Iga rapé-assú; ferro para a fa bricação de grampos; co mpra de '2 orn ares pa ra o ramal Je Bemfi ca; acqui sição de mac.l e ira para reco nstru cção de um a das ponte<; do mesmo rama l, desabada em Dezembro do atrno passa do , aval iada em r 4:oooSooo, pagamento de um saqu e no Banck of London South Ame ri c,1 Ltd. e O respe.:tivo despacho de r .500 pa res de talas de juncçâo ; e o des pacho tl e 600 m il bilhetes d e passagem , etc . erc. Pela s no tas fo rn ec idas pe la Contad ori a, ao iniciar-se a nova direcçã o , a Es– rrad:1 devia, J e 19 25 , data em qu e ent rou no reg íme n do .:ontracto de ar re nd a– m ento, a té 28 de fevereiro do corrente ann o , a qu anti a de 429: 1048 558. Pelos da dos que ade;1 nte expomos, vê-se o qu e nos foi passive i amoni sa r desse debito. Ani mado co m os res ul tados já o bti dos na recei ta e des oesa , pensamos que, com O ze lo e a dedicação dos qu e trabal ham nessa ferrov ia, com um aux ilio pcCU· n iari o do go \·e rn o , ca lcuh1damente de 600 contos e com a propri a renda da E<; tra– da, se poderá ad q ui rir ;1quillo que ac t ualmente mais necessi,tamos para o reparo do m a te ria l fixo e rocla n te e assi m veremos rea lisado<; os nossos in1u itos de col– lc car a E. de F. de Braga nça em situação de pree nche r, com mai s seguran ça e reanl arida de, os fin s a qu e fo i des tin ada. :-, Pa ra coll imar esse objecti vo são imp re-scind iveis as provi dencias abaixo succ in - tamente e nu me radas no relarori o do O irector: qNos trec os de São Braz a Castanh al e do Ent ro nca mento ao Pinh eiro, a substituição de 200 dorme ntes po r kilome tro , n u ma extensão de 83 .937 metros, ou se jam 1 6 .7 84 do rmen tes, pa ra que es ta pa rt e da via permanen te fi que em bôas co n d ições; de Se lem a São Braz e no sub-rama l do C ur ro do Magu ary , numa ex te nsão à e í-I9 5 metros, su bst itu !r 4--3 17 do rmen tes, á ra zão de 600 por kilometro · de Cas tanhal a Braga nça, a lém da subst itu rção de cerca de 750 dor– m ente$ p~r kil o me tro, numa e xten são de 15 9 . 31 7 me tros, com um rota i de 11 9 _ 4 g 7 dorme ntes , torna-se urge n te a mu da nça de perto de ;o kilometros de 156 •

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