Mensagem apresentada ao congresso legislativo do Pará em sessão solenne de abertura
6.ª -O fornecimento de carne verde ás companhias de nave– gação e casas armadoras será feito independentemente da tabella acima referida. Para este fim os pedidos para esses fornecimentos devem er devidamente. authenticados. Fica, egualmente, fora da tabella, a qu se refere a clausula 3. 0 , o aba tecimento de carne verde para a villa do Pinheiro , a cargo dos marchantes Araujo & Irmão, sob a fiscalisação do governo do Estado . 7.ª - Nenhum marchante poderá vender ou ceder reze não possuindo em stock numero sufficiente, de accôrdo com a clau– sula 5. 0 • 8. 0 - 0 governo manterá o actual numero de marchantes, emquanto estes cumprirem as clausulas acima, que são estipula– das em proveito do abastecimento da população desta cidade . E corno prova de assim terem acceito e convencionado as clausulas acima, os marchantes, com exercido no Matadouro do Maguary, assignain o presente e se compromettem a observai-as e respeitai-as rigorosamente, passando este a vigorar desde esta data. Matadquro do Maguary, 15 de abril de 1929. - (a a) Miguel Seabra Martins, director do Matadouro; F. j. Cardoso, Mesquita & Lobato, B. Borges Leal & C. ª, Araujo & Irmão, Alvaro C. Pi· canço, p. p. de J. Pingarilho, Alberico Pereira Serra; José Leite Chermont, Lobato de Miranda, B . L. de Miranda, A . M. Pereira, Antonio d'Albuquerque & C.ª, M. Oacier Lobato. Affonso Fon– seca & C.ª, Augusto O. Lobato, Monard & C.ª e Cl audio Monard. Com muito zelo e compete11;cia tem o director do Matadouro do Ma– guary, sr. Miguel Seabra Martins, exercido as suas funcções. Estrada de Ferro de Bragança A despesa, elevada por varias motivos, produ– ziu, desde 1925, constantes deficits nos primeiros semestres, desequilibrando, assim, as fi na nças dessa via ferrea, o que reduzia a poss ibilidalle da realisação de todos os concertos e reparos, que se iam torn ando precisos á con– servação de seu material fixo e rodante . Mister se fazia entrar em um n:girnen de rigorosa economi,l e sev r.1 fisca– lisação da renda. Resolvemos, então, J e accôrdo com a Directoria, J ispensar alguns operarins e funccion arios ex tra-numerarias, desnecessarios na occa ião; reduzimos o consumo de combustivel, lubrificantes, estopa e do mate ria de €X• pediente, tudo a nosso ver excess ivo, assim tamhem a desp sa feita com a ca rga e descarga dos trens, aproveitando nesse se rviço o proprio pc!ssoal da Estrada, e fizemos varios outros cortes. Conseguimos, des te modo, uma reducção na de pesa, que já attinge erca de c5 contos roen saes. Vimos , t-ambem, cem prazef, a r <:eita au-gmenta<l, i.i-e- 86:716$ 176, com pa– rada com a J e e~ual perio<lo do anno passado, a maior que até agor.1 se tem Yeri– ficado nos primeiros semestres, desde 1925 a 1928, como mostra a com paração que segue: ·1r3:430$9 50 mais do que a de 1925; 168:477$051 mais do que a l55
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