Mensagem apresentada ao congresso legislativo do Pará em sessão solenne de abertura

fic~ndo no 2. 0 andar. Tem a enfermaria Sant'Anna, com 10 lt>itos para ind i– gentes e seis quartos para pensionistas, com o total de 12 leitos. Poss ue mai s 2 salas proprias para partos, sendo uma para pensionistas e outra para indigentes . Créche <cSanta Therezina do Menino Jesus)), installada em Julho de 1926, com a assistencia do Exmo. Snr. Dr. \Vashington Luiz. Tem 10 leitos para creanças até a edade de um anno, ficando no andar terreo. Existem ainda secretaria, sala de reunião do Definitorio e outras depen– dencias, além do necroterio. Todos esses departamentos passaram por grandes reformas no anno Je 1926. Em 1928 a Ordem Terceira acolheu 623 doentes , sendo 387 pensionistas, 49 irmãos e I 87 indigentes e no primeiro semestre dest~ anno 365 se ndo, 264 pensionistas, 18 irmãos e 83 indigentes . Casa de Saúde Marítima-A -classe mr,ritima do Pará deu um bello exem– plo de prestigio e tenacidade inaug urando a I de Janeiro des te anno o pavilhão Chermont de Miranda da sua elega nte casa de saúde. Justos encornios merece o deputaJo Alberto Autran, o homem de fé e de corage m pe rse \·erante, que esteve á frente dessa obra grandiosa, que, segun do affirma no seu ultimo re latorio, é a unica que possue a classe marítima brasil e ira. Hospital dos mais modernos e que obedece aos preceitos hospital ares mais em voga, no sentido do termo, embora de modestas proporções, a Casa de Sa úde Mar ítima, com pres tar relevantes serviços á classe maritima, auxilia os poderes publ icas na assistencia prestada á ind ige nci a, já fornecendo medicamentos, já acolhendo ec: seus leitos muitos pobres. Para avaliar-se o esforço empregado na reaiisação dessa casa de saúde, basta dizer que o edificio foi iniciado no fim de Janeiro de r 926 e sómente concluído o primeiro pavilhão a I de Janeiro de 1929, quando foi inaugurado. A União, o Estado e o Município de Belem tê m prestado ~e u concurso á Casa de Saúde Marítima. Tivemos occasião de faze r uma visita a esse hospital e de sua construcção, de seu serwiço hospitalar, de suas excellentes installações trouxemos bôa im– pressão. O Hospício de Alienados está a reclamar , Hospicio de Alienados entre outros trabalhos urgentes, a sua am- pliação, pois, a sua capacidade para o interna– mento já excedeu extraordinariamente, como se deprehende do relatorio do seu digno Director, dr. Azevedo Ribeiro. O edifício não pode continuar com as proporções que tem actualmente. Sem commodos sufficientes, abriga cerca de 300 doentes, quando sua capacidade não devia ser excedida de 150 loucos. A pléthora já excedeu o possível, vindo dahi a situação angus– tiosa deste estabelecimento de assistencia publica. Com o fim de solucio– nar esse problema, o governo passado adquiriu uma area de terra conti – gua ao edifício, onde projectara edificar um novo pavilhão para auxiliar a secção <Juliano Moreira, , a mais rep.Jeta das duas, não lhe sendo possí– vel iniciar essa edificação tão necessaria. Do lado da secção Krepolin foi ha annos começada uma construcção, que ficou apenas a dois metros acima do sólo e cu ja conclusão, ao menos parci al, desafogaria esta secção da superlotação em que se acha. 1.36 =

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