Mensagem apresentada ao congresso legislativo do Pará em sessão solenne de abertura

i bem que da lc nd ocia que aprese ntam os E s tados mod m o , po r ca u a cooomica - e polili ca , para o augrnen– to da d - p a publi ca , r e, ulta , corno diz Marnoco e ousa, a difliculdatle el a po liti ca d e econ0n1i a ·. E' ll o,i mui Lo d i fli i1, como b 111 accen túa o grande ti– nanei La ,-\n - lrn o de \ndracl , a pol ili ca de econom ia . n– li g ame nl e ram o gove rn o ob ri o-atlo a e r e onom ico . A opin ião publi a ond mnava- o, a i· o. Hoje, não é as im. O proprio e pi rito publi ·o mo tra - o nlrario a e onomia. De toda pnrl :-e ped e m melhoramen~os . be ne fi ·i s , ubvençõe ~ fav11r p s 0 :1 A Pducaçào politit.:a e o- co tum tão I r oe.l uzind o e tes efl' 'i t.o p 1·L u rbado re da ri nan ças pu bl i a . P la mc- 11n razão é qua i i111po i v I a politica de . up- pre .:::ão cl 0 di · pe ndi o e ,nbora se r econ h eça a s_ua improd u - tividnd . P roc urare i, poi · , 11:a nl r o no o q uilibri o orçarnenta rio, , no m s ,n o pa o, at le nrl e r á s ilu a ç.-Io do nos o [uncciona– li mo, do - no ·· ·o e rnpre timo e da di, ida flu cl ua n te . Ouanlo à divida exte rna, dada a r con h ecida impossibi– . !idade d e com o acluaes rnt.: ur.:::o da no · sa receita manter- e rn dia o r e p ec t.ivo se r vi o de juros e amorti ação , envidare i e :3fo r ço 11 0 nlido d e fechar um conv.e nio com os n ossos cre– dore , d mo,lo que no pe rmitla sali faz r com pontu a lidade n n vas 1·c. pon ab iIidnd es a que no ob ri ga rmo . E. La ope rnçào é de LÓdo ponlo 11 ece a ri a e in ad iavel, para ·a hir111 0 dn co 11j unc tura qu e 110 · r s ullou , in e lu ctayel- rn e n te, da d · ya lor i a ção ela bo rra ha de oul r as ca usas . Para r a li -ai-a a prove ita r- rn - i do tra ba lhos ini c iados e e m part la s ba e s a entadas e m bôa hora · n esse se ntido pe lo a ·Lud l Gov mo tlo Estado, qn e om palri o t ica \ isão em – pre a lle nlo u pa ra es te cap ita l pro hl i> 1n a , d e de os prime iros di a s d a s ua prol a , fru ct u0:; i s im :,, e f li z g - tão. Quanlo ú divida l'undada inte rn a , qu e monta ao , n lor da c irt,; ul a ção do Litulo e rniLLido · e m ·L9 13 e 'l9 l5, com taxas el e ju1·os dive 1--a , tarnbe rn se r:í obj ec lo ria minh a maioratle nção. E ' e vid e nl qu e 11à o porl e1·e rno :; tAr c r dito pa 1·a r eco r– r r 1· aos no vo - cap ilae tão impre · cin d i,·c i · á reação de novas font e::; d e 1· n el a e à e xpan são de no: ·i pr du cçã o e mqu a nto não rn a nlivl' rin o · em di a os se rvi ços dos n o · sos co nso lid ados e x te r nos e i11te rn o . 0/o 1u e c n ce rn o á no~sa \', d il a e vu lto. a divid a flu – ct 11 11. 11Le, 11. ina i - in com 1u oüa para 03 g ove rno· , ba te ndo á porta a cad :1. mom e nto, urg i 1.1 pe lA.s pre 111 e nt 0 - n ccess i rl ad es dos se u" Lilulares, f.i re i o poss iYe l pa ra r e-gata l-a, ~e ll o uve 1· r e – c ur · o::, ou , à fa li a des tes, para fund a i-a, e d e s pa ço log rara r eal i::;ação el e u m p la no c:a paz d val o1·i ar o r e,:; pe Livo~ tilulo . S ei bem quanto tudo í,.:to é clifíl c íl e conh ço el e ant e – mão todos os eml>ara ços qu e se me a nlolharão. E' de nota r que o~ no ·sos governo · n ão se l ' m d e pre– occupaclo ela face fin a nce ira da a dm ini · tração, pro ura ndo r 'rn edi a l-a com os mesmo in ccros pt'Opo itos com qu e me upt'(•s e nlo ngor,1 ·w l' lc ilo r ado paraense. 7

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