Mensagem apresentada ao congresso legislativo do Pará em sessão solenne de abertura

Faculdade de Direito - Este es tabe lecimento de, Ensi no Super ior en ino, obra v rdaJ irame n re hero ica na é oca em qu e fo i creada, f. qua l estão li gados tantos nowes de homen s Jt' k ttras juridicas, vae cada ann o que S!! pa ·sa, gan hand o maior renorn , proporci onaJo á ab neg,1ção de! quan tos tê n rnb rc o· h0rnb ros a·• tarefa de conse n ·ar, :rn:..\ment:i ndo mai e ni ai , a · suas vel has tr,1 J içõe . O esforço da actua l D,rectoria e !l aborado pelo competente c rp Jo·ente, naJa deixa a dese j ir em en or.1janw11to num co nCronto com a força propu \. ora dos primei ros d,as de vid a de:-.s centro le cultura ju ri !ic:i. A Facul.!aJ e de Oirc' itO do Pará atr,ivessou a gr.rnJc>s h::> ras Jas cri es eco– nomicas .em sotfra :::1:nor abalo. O cor o do.:ent nunca de enou o se u posto <ie honra, d,rn J :1 ,sim, uma prova ev i lente! do empenh com qu e toJo~ al!i traba – lham pe lo a:c,·a11 t,1t11t!11t de tão ut il in stitu ição, cujos uucros ahi estão a arrestar os credito · do ensi 1h l ju,iJiw socia l no nosso E ra do. Mu itos dos di p!olll ado~ pe Ll Facu l !ade d Oirei t estão cupando com . bri lho e de:,t:1que ca rgos µub licos e outros t· m s to rnado notaYeis na profis ão d e ad vogados. , ào te111os a in vcj ,1r o en ino juríd ico dos outros e · tabel ci– me ntos congen ercs. U 111 pt Cju eno de·ru,ci mo notado nes te ul tima s annos na matricula resulta àa equ iparaç:i das e. colas juri J icas fu nJ adJs no Ma r.mh à e no mazon as, d nJe nos vinham ,·.1r10 · Ji :,ci JUl os. AinJa ass im fo ram approva.!os no ex :? mes vesti – bul ares do anno p:i s :1do 20 es tu da n tes e a ma tricula deste anno co rren te attin~iu ~ 73 alu mnos , ten do col ,ado )?_ráo 4 baàa reis. O Esta do p,1ga o co rpo do:ente, o qu e rep r;:sc n ta um \·a!i oso auxi lio , cl çi– xando toda a ren L1 de in ..: ripçõcs e lll ais se n ·iços, tk 'i tin,1d,1 ao expedie nte, ao funcci onalismo au xiliar, repa ros e come rvaçào do pr1:d io e bem a,;sim ao paga · men te da t.1xa <l e fi sCJlis,1çào , que monta a I 2 contos :: nnuae~. P c! lo bem el abora Jo reLnorio a prese nta do pe lo act u.tl director , <lesembarga– dor Ern esto de! V,1sco1 cell os Cha,·e s, a qu em mu ito d~ve a Facu ldade de Dire ito, vê <;e ac h:ir-se o preJio da f-acu! ,fa de soffre nd o repa ro. t pi ntu ra, qu e es tão se nJ o reali s dos com O'i sa ldos em d inh eiro exis tentes 11 0 s 8 .rn co, . Segun do info rma a Directoria, o predio não corn p.) rt a todos os deiJa rta – me ntos nece'.lsarios. E' assi m que h.1 necess iJ .1de de uma ampli ação para aul a e bibli oth ec?. . Faculdade d e Jlledicina - Ha dez annos foi t"unJad a a no . :1 Faculdade de Medicin a. O e11 :-, ino supe, ior das ma ter ias que consti tu em o curso med ico-ci– rurgico é fe:to entre nós com rigor e compe tenc ia . O cor po docen te da Facul– dad e comp reh 'tde as ma iores aucto ri JaJ es medi cas do nosso tn P.i o . vindo .J.1 hi o pres ti gio deste centro de cu ltu ra medica, já mui to acré'di tado em todo o pa iz . O se u actual dirc c\or, dr. Camillo Sa lgado, nome dos mais reµu ~a~ os nos circul a s scient ific os do P,t1<i, fo i a força pr0 pul sora do rn ovi ru ento que creou a FaculJ:1de d e Medi cin ;1 e aind a ago ra, in ca nçave l e pre t igiado, é o animad or de tão ut il ce ntro de estudo. A bcu ldade de Med ici na é aux ilia da pela União, que annualmente regi . ta em se u~ o rç,11n ento · n ma \'e rba dest inada á F,1cu lJad e, subvencionanJo-:i tam b m o Es tado e o Municip io de Belem. As rnu nici p.tli dades Jo interior, por sua vez, prestam -:he seu conc urso . .____ -... 113

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