Mensagem apresentada ao congresso legislativo do Pará em sessão solenne de abertura

o tave l se nos affi gura sua ca rinhos;.i dedi cação, que culmina, á maioria das \'ezes , po r um I cllo exem;>l o <l e sacrificio pessoal. Realmen te somos testemu nhas 40 interesse dessa creaturas adm iravei na u rn is ão emi ne nteme nte santa pela sua fi na liJaJe soc ial, da nd o-se em hol oc,1usto, nu ma att itud e sere n:i e meiga, com sac rifi cio de ua au <l e mui tas veze , pel o b 111 <l o sem al urnnos, como se não fôra sob rehu mano r p:1rti r os carinhos entre os prop rios filhos e os fi lho alhe ios, confi aJ os á sua guard.1 na escola . Tão viva (oram as ernoçõ s que sentimos nos primeiros con tactos qu e ti ve– mos com os corpos Jace ntes <los no ~os es t,1belccimentos de ensino que ain<la perduram as horas vividas alli, au . cultando o pre pa ro intc- ll e tua! e o c:sforço ingente dess:i ge r.1çào de p?·o íessoras, esqu ci<l as da ex iguid.1<le <l e seus \·encimen – tos em pro l do cum primento Je se us deveres, numa quadra Jiffici l para todos, pelas exigenc ias <l o rea ju stamen to <la vid a econom ic;i , a olicitar ma io res som– mas J v,tlote . e,.,ar-. e- lhes t~sa com pe nsação moral se ri,1 u1n :1 inju tiça . D. - mol -a com praze r la ~tirnanJ o qu e o elogio exprts. o nà com porte a e. tt:n ão irnmensuravc l <la ,1bneg,1çào <lo pro íesso ra<lo paraense. O ensino prim ,1 rio a c,1 r~o do E rn<l o é da do em Ensino Primario gru po escolar s, escolas agr mia'- ~s isoladas diurn as e noctu rn as . Ex i tem, ac rn alment e, em toJo o territo ri o tio Estado 22 gru pos escolar s, 9 escol.is a~remi:1J ,1s J iurnas, 4 J itas nocturna , 5 escolas isolaJ as núcturnas e ·209 ditas diurnas, a si m di stribu iJ as : Na área urbana da Ca p; c:d íunc..:i on.un re – gula rmente ro gru pos es.::olares com 87 escol:is ( 7 prel imina res, 60 elementares, r 9 comp lementares e r infa ntil - Jardi m da Infa ncia, an nexo ao g ru po escolar <<A n hu r Bern 1des» ) , da nJo a mat ri .: ula o :rnmero total de 5. 36 1 alumnos e frequencia méd ia di,ir ia le 3.755; 4 escolas ag rerni ad:i s noct u rms com 1 1 esco– las elementares, onJe se acham mat ricul aJ os 710 alumnos e frequencia média de 302; mai 8 esco las isola,las diu rna s, inclusi ve a da cadeia de . José, com a ma– tricula de 493 ,1 lu rnn os e fre quencia méJ ia de _,75 ; e 3 Ji tas nocLurn:ts-uma no Arsena l de M,irin h.l, uma no grupo e. colar « Epita..:io Pessoa» e ou t:-a no Insti– tuto <Lauro Sod ré», com 150 :i lumno5 111 1tri.:: ul.i dos e 82 de írequenci ,1 méJia . São ao todo na -:::i p1tal do E~ ta.lo 109 e colas com 6.7 19 111e111nos matricu la– dos, qu e as fr que nt.im n .1 razão média de 4. 514 di ari,1 men te. Funcc ion .11n ta mbun na ( ,1 pita l 2 in ternato <; J e ensino pro fi , sional- l nsti• tuto «Lauro oJ ré,> (m.1sculino) e <l Gen til 131tte ncourt > Uern inino), com 475 creanças m.1tricu l..i Jas, 300 <l o sexo mascu lino e 17 5 do sexo r1,; 111i ni110, e que comprt! hen.fe m, es te, uma es..:O 1 a compl ementa r e .J. e ern en t;nes, e :1qu e\1 e, 2 cornpl c· menta1 es e 4 eleme nta res. _No inceri o 1· da C,ip it,il li a os ~rupos das ,·il ias Jo Pinheiro , do :V10squei10, de Santa lz.1bcl e d-: a~t tn h,1I, con tando vin te escolas (4 cc 111 plen1cntirc-; e rG elernent:i re~ ) com 1 .207 alumn os e 83 4 J e frequencia rnéJ i,i. Cont~m-sc: ai nJa 28 esco 'as isoLIJas di urnas , rep1ese nu ndo 1. 50, alu rn nos de matricul a e r .025 de fre qu enc ia 1néd 1a e J u,1s ditas no..:turna , um I na vil la ope raria de . larit uba e outra ·no Mosqueiro, com 82 estud.rn '. c - lllatri ·nL;Jos t: 56 de fre quencia méJi a. , Exisiem, pois, no mun ic ípio Je Bele m, 170 esco la<; pub licas . 1aJua s, em que se ac ham matri culados 10 147 alumnos, dos qu aes a frc: qu 11t,1rn, regu la r- 10D ---

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