Mensagem apresentada a ALEPA
ENSINO DOMESTICO O curso <!omestico, crea<l.o pelo decreto n . 1. E46, de 3 de janeir o de 1936, que f unc!:icna no Orphanato Antonio Lemos. sob moderna orien tação technica, será am– plia.d.o. com maior corpo decente. melhores installações, afim de se tornar euro curso modelar . dada a sua incalculavel utilidade na educação popular e o justo inter rsse que se observa em torne de tão notavel emprehend imento do Governo . Talvez fosse mais pro– veitoso transfer il-o para o Instituto Gen t il Bit tencourt, a fim de que pudesse o Governo installal-.:i scb moldes rea lmente seguros . PREDIOS ESCOLARES Está quasi prompta a construcção do grupo escolar Augusto Mon ten egro, em a. praç-a do Cen tt:na:rio e j á mult o adeant?das as obras dos dos bairros do Jurunas e Pedre:ra. ENSINO ESPECIAL O ensino de can to e de desenho está em franco desen volvimento. O can to or– pheonico, applicado nos moldes do que foi organizado pelo mestre Villa. Lobos, é hoje uma. r ealidade nos grupos escolares, graças á dedicação e competencia. da. s ua superin– tendente a. pr:>fessor a Margarida Sch ivazappa. O Governo officializou o Institut o Carl:>!' Gomes. que tanto tem feito em pr ól da nossg. cultura musical e collabora com a Secretaria de Educação par a o progresso de can to orpheon ico. Haja vista as magni– firru: impressõe.c; das erandes artistas B idú Sayão e Guiomar Novaes, deixarias a r espeito do nosso Institvtc de Musica . Por egu al o ensino de cult ura physica, superintendido com aquelle me.smo car inho e intelligencia pela professora Eugenia s ouza F ilho. O ensino de desenho. sob a orientação de Angelus Nascimen to e Antonietta Feio, tem dado já provas concretas do seu desenvolvimento como por exemplo a r emEssa dos magn ificas tral.!alhos de desenho infantil, enviados. ultimamc;n te, p9,ra o R io de Janeiro . &'TSINO DE LETRAS - o s grupos escolares da capital. todcs sem excepção de um só, muito têm feito em act ividade e aproveitamento na applicação dos novos proces– sos educativos, merecendo applausos os esfor ços das respi,ctivas àirectoras e cultas e de– dicadas professoras. Em alguns delles já é notavel O systema de ensino. de- accordo com as licçê\cs da mr,derna :pedagogia. ESTATISTICA EDUCAC:IONAL Este serviço, que é às. competencia da 2. 11 secção da secret ar ia de Educaçao, tem .,ido ex~cutado de sccordo cem as clausulas do conven io f irmado entre o Governo da União e dos Estados. Em face da enorme extensão do nosso h intcrland, da d iffi culdade de transpor – te_ P :1esm , por ser um s erviço nevo a in:ia na phase de experiencia e em via de orga– nizaçao. ª T:.statislica Educacional em no~so Estado ainda não é efficiente e per feita, como -,e deseja. Po;,:,u · d . e Eltn a um corpo technico defi ciente. Os actuaes funccionarios supprem t ,. · C.1".?Lt.ic.:~ci ~ 0 1'1 3. a·• , . • • • b . · '- · rr. < ma boa vontade e comprter.c1a. eiog1ndo um arduo ti a a,. lho, a!,m ae cumpr· r .. . 1 ª 1 ,gor o prazo estabelecido pelo c onvcn io para a remessa ctos m.i.ppa, e.o :.'lin ;..t ~r· 0 d Ed · t a ' L, iarão o p 11 ,.,; foi O 1n in~ciro Estado qu" enviou a es a - tistica de l!J36 merc d · ·· ~ . . . . • crn o referencias honrosas per parte da D1rcctona Geral de Esta- t1st1ca e Informacõc · · , ' ' · C<1quell<> Ministcrio. Estou levantando. cuidadosament e. as plan- tas d,:,: t.oc: o!: 0 ~ munirioios do E,.tado. afim de ser estabelecida a exacta localização das e,;colas cspall:a:tns pelo nc.., . ,, ·o 1mmt'n;o hinterland. J unto :i c•t,- Rel•to · t ov·1ne·1•0 . , .~ ·• r,o se cncontrnm os mappas r eferen e:; ao no;,so m 1 , " "stnt,,;t,co cdur ac o 0 1 -·. 19 ., 6 t '" • u a 31 de Maio do anno conen e. 1111 1 ,,, \ .J - 1 1 ..
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