Mensagem apresentada a ALEPA
. . Todos os d emais problemas attinentes á agricultura estão pro- f1C1entemente encarados no relatorio da Secretaria de Agricultura e Pecuaria: cCursos Praticos de Agricultura e de Zoocultura; Zoocultura de p equenos animaes e g ranjas de g ado g rosso em selecção ; Serviço de Colonização; Ens ino Superior; Se1·viço d e Phytotechnolog ia; Funicul tu – ra ; Caça e P esca ; Sericicultura ; Assiste ncia Vete rinaria; Sy stemati– zação da Indus tria do T1mb6 ; Fructicultura Comme1·cia l ; Se rviço de Expurg o de cereaes e Se rviço d e Fiscali zação e Padronização de Pro– duetos Ag rícolas e Extractivo e Credito Agrícola. Com os serviços realizados em 1936, já podemos indica r como optimos fructos colhidos as producções d e arrn:t e d e al godão . A d e arroz cons titua uma d as m ais importantes do E s tado, el e va da n esse anno á categori a d e segundo producto d e nossa exportação. O arroz b~neficiado r ep r esentou quasi 13.000 tone lad as , c0rreepondendo apro– x1~adamente a 25 000 tone la d as em casca . Só a q ua lida de " cha Lão » foi exportada b enefici a da n a qua ntidade d e 11 .896.810 kilos, o que se d eve naturalmente á acquis ição que fi z de qua r en ta tone lad as de se – mentes d esse typo para dist1·ibui ção grnt u ita dos a g ricultores, o que não só tornou conside rave l a quantida de como contribuiu pa r a me– lhorar a qualidade g loba l d essa producção . J á a dquiri es te anno dez toneladas d e seme n tes do typo e agu lh a >, para a proxima sa fra. Não ha harmoni a d e v is tas entre indus tri aes e a g ricultor es quanto ao ty po d e v a ried ade a preferir e a gene r a li zai'. O ni te ri o que; com a acqui s ição d e seme n tes d as me lhores quali dades, tem ~ governo a doptado é o do clien te exter no, cuj os inter ee:ses devem de preferencia interessar a nossa economi a . O governo s ente-se feliz em proclamar que t em continuado a contar com a valiosa e profícu a cooper ação do commercio e da indus– tri a, por inte rmedio da Associ ação Comme rcia l do Pa rá . Em todos os assumptos, q ue se relacion am com os p r obl emas da economia do E s ta– do , tem a ope rosa institu içiio coll abora d o, j á promovendo estimulo en– tr e _os p rod uctores, na propaganda do culti vo d a ter r a e no prog resso d a mdustr ia , j á p roseg uindo n a que a seu ca1:g o t em tomado , ~os nos– sos productos natu raes, agr ícol as ou indus triaes , no extrangeiro, por me io cio exce llen tes mostruarios, a dquiridos á s ua c_us ta, e enviados aos grandes centros onde aque ll a se torne n ecessana: Para a Expo– s ição de Paris orO'an izou ma<Ynifico mos trnario, que allr attes tará, sem o b • COMMERCIO d u vida, os va lo r es da nossa p roducção e das nossas riquezas . A creação e ina u (Turação r ecente da Camar a de E xpansão Com– mercial do Pará tem 1~roporcionado excell entes r esulta dos, P,:lo es– tudo_ e r esolução d e problemas varios e inte1·essan tes á expansao eco– nom1c1 do Estado. Escolh idos com acer to os membros d a Gamara, das diversas classes, todos se têm r evelado p reoccupados com o exame desses assumptos, deno ta ndo, pe la freq uencia ás sessões, ~arecer es offerecidos, d il ig,rncia O competencia, dig nos da escolha, e inter esse pelo progresso e e ng l'andecimento do P a r á. Tenho presid ido ás sessões, de accôrdo _com _o regulamento da Camara e v erificado s er e lla el emen to dos ma is vahosos para a solu– ~ão doa ' problemas que se pren rtem á vid a economica do E s tado, tão 124
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