Homenagem a Graciliano Ramos

<lição oral elo N ordest e e que formam uma sé– ne de narrativ as de um casal de mentirosos . A gora o escritor se volta p a ra os t e11pos do Buique. Só escreverá ·a s m emór ias d a in– fânci a como para mostrar a tragédia das cr ian– ças in compreendid as e m a ltrat adas. Grand e parte do livro j á es t á con cluída . B r eve os ori– gina is serão ent reg u es ao editor J osé Olímpio . .. A solidã o fez o re s to . A inda na escol a pri– m á ri a, o m en ino deu par a ler romances . Fi– cou inteligent e, como n um passe de mágica. O t ab eliã o J er ônimo Ba r r eto e o agente do correio Mário Venâncio, g rande ad'mirador de Coelho Neto, fo ram os seu s iniciador es literá– rios , Um dia, a con teceu o inevit avel: - Gra– ciliano escrevet1 o primeiro soneto . E m Viçosa, com J ovino A r auj ó e Rodri– go Maia, profess ores da roça, f ez os primei– ros es tu los. Transferiu- se, depois, para o Co– lé.gio Agn elo, em Maceió, ond e esteve pouco tempo e foi aluno m edí ocre . Voltou par a V i– çosa, lendo o seu fr ancês. E x istia n a cidad e um clube - " A I nstrutora Viçosense" - on– de os letrados do lug ar se reuniam t odas a s 39

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