Falla com que o Exm. conselheiro Tristão de Alencar Araripe

r 1 ' ,, ♦ .,.. • \ II ta, Antonio Soares Pinheirn, Joaquim An tonio Alves , Manoel José Pe– reira fo nior e Fo L" tunato Alves de Souza_. A meza adm inis trativa celebrou durante o anno, seis se . ões, e os Lra– balhos ela Secretaria marcharam regularmente achando-se e 'Cripturados todos os livros em dia e hóa oL"dem. O eusino p L"imario é. dividido em Lrez classes a que· co rrespondem ou– tras tantas cadei L"as , sendo as duas primeiras occupadas pelas normali - tas DO. Maria Ama lia Ferreira Catette e Maria do Carmo 'erzedello ue Faria e a terceira pela profe.,so ra D. I•rancisca Canuida Benj amim. O efü ino de premia.- tambem es tá di vidido em trez cadeiras oce.upadas pela· mes tra· DD . Anna Maria Se rzedello de Faria, An1ta Rosa do O' Mendonça e Jo. ephina Campos Neves . E:i le::; lugares ::;ão retribuídos bem como o de Regente, ff ue conlinúa a ser occupatln por D. Anna Se rzeuell o ele Faria, o de me,liL:o pelo Dr . José Ferreira CanLão, actualmente com licença , o de Capellão pelo P a– dre H.aymuncl o Amando ele Miranda e o de prnfesso r de musica por Joaquim Pinto de Frauça. O Provedor, Secretario, Thesoureiro e os Mordomos servem de gL"aça. Patri1uo11Jo • . Até -1874, apenas consistia o Patri rnoni11 elo Collegio em alguns pre– <l1os mbanos cuj o rendimento annual era de 2:4.72,~c0ü e d 2 terrenos dos quaes_apenas um rendia 96 1 ~000 por anno. Actualrr.rnnte JJOssue u Coll egio além cl'esses prerlio:; e terrenos mais a quantia de '18:7-;l4d'l'l ü _réis, ·enclo 2:00ll,~U(IÜ réis em apolices da-Divida Ger.tl , 8:600;~01 '0 réis em apo iices el a Divida Provincial e 8·124f116 r éis em conta co rrente no Banco C: omm ercial do Pará. Este Patrimonio tende a augmenlal' annualmente com º " juros da.– apPli ccs que vão tendo igual des tino e donativos qu e possarr ter igual ap– pli cação . Como lisse no meu anterior Relatorio apresentado ao :mtece::;sor de V. Exc., entendo, que o mesmo des lino deviam ter os rend imento· do· pi edi os do Collegio, não só p11rque isso era de vantagem para o futuro ci o P . tab lecime11to comó porque constituindo os preclio · Patl'imonio a r enda d'e ll es proveniente devera ter essa applicação, e assim deve se r a hem do ful uro do es tabelecimento sem o que sua existencia ser;\ preca– r ia e sua conservação sempre onerosa aos cofres da Provincia, emquan– to ell e não possuir um Patrimon,o que lhe de os meios ele manter- e in– {1ependente. Se desde a sua instituição se tiv esse procurado fo l'mar um Patrimoni o, es t:i ria hoje ce rtamente o Collegio do Amp:i ro, em condiçõe · mais vanlaj osas e no es tado J e ma ior pros peridade,já p dia ter existencia propria e ,nanter-se ind ependente dos r ecurso::; da Província, peço poi~ a esclarecida attenção de V. Exc. para esse nssump to. Até '1874, não po. suia Patrimonio algum, e poi:;_, se em 4 annos já se conseguio o Patrimonto de réis '18:721',fl'l 6 é evHlente que contando -e lle mai · de meio secu lo de existencia, se , com zelo e dedicação se ti– vesse tratado desde princi pio da creação ele seu Patrimonio, podia estar hoj e libertado da t~üella da Província, e ber!l ga rantido dos azares da indigencia, pro tegendo e amparando as .9-esvaltdas sem mendigar o obolo da Caridade. E para isso não lhe faltarao de cer to os recur::;os preciso.– nos seus primeiros tempos . Quando em 1791 foi decretada a extincção da Ordem dos J esuitas e