Falla com que o excellentíssimo senhor doutor José Coelho da Gama e Abreu
' J ,, Puúlfrcs. Homicídios .. . ...... ........... . . ... .. . ..... ... . . ..... . Tentativas Lle omicidios .. . . .. ... . .. .. ... .. . .... . ..... . . Falsidades .. ... . .. . . .. .. .. ..... . .... . . .. .... . . .. .. . .. . Roubos . .... . . ... . . .. . .. . ...... .. . .. ........... . .. ... . Partic,do.rcs. Fcl'imcutos e off01 s s physicas . .. . . , . . ... .. ..... .. • • • • • • • An1eaças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............ • • • • • • Estupros .... ... . . . . ..... . ... . . ....... . ... ..... ; . ... • . • Calumni:-i s e injarias . . . .. ..... .... .. .. . ...... . ..... • • • • • Furtos ..... . ... . . ..... . ..... .. ...... . .. . .. . ....... . •. Dan1nos ... .. ..... .... ........ . .... . .. . . • • • • • · · · · · · · · · I' olici .e.~. Armas Llcfozas .. ... .... . . ...... . . .......... .... ..... . . • Rapto ..... . .. . ... ... ........................... . .. . • • INSTRUCÇÃO PUBLICA 15 9 ft- lJ 4-:3 111 '17 3 9. - Dizer no nosso Sl3C lo, a uma A.ssembléa illustra<la, que e te ramo de serviço publico ê um d'aquelle,.s que mais devem prenue r a sua attenção, seria. uma ociosida– de. A importancia da instrucção publica em todos os seus gráos é bem expressa por Daniel Webster cm um dos seus discursos, no qual disse que o inimigo ele que mai' recei~va para o seu paiz era a ind!fferen(,a do povo pelos nego_cios publicas,. mas que o meio ele combater dte ::iuversano estava em tornar aquelle m~ell1gente e 1llustraCo para conhecer o mal e ac 1ar o rcmedio. No nosso paiz, em geral, e na nossa proví ncia em p~rticular, lucta_mos ~om _<li 1- culdadcs que em outras Jartes não se encontram, e q,rn 1mpcde_m ~ d1ssem1~açao da instrucção: essas difl.fo1Idade' são-a enorme exten -o do ~ern to: 10, superior duas vezes a área da Fl'ança, ~om uma popu!aç.Jo de tresentos mil habitantes, pouco n1ai:' ou rnenos,-c a ui sper..,ão d o ta peiJuena população.., na acqui si(,ão -~os generos que e pontaneamcnte e encontram uns nossr ma ttas. hsta mesma fac1 hdailc em ganhar a vi~a é que_a uão obri 0 a a ill u.s tt·a r•se para _po_de r sob~esahir e, pcl,J talento e :1pp'~– ca«;ao, aufenl' as vantagen' que resultam da mstrucç ao. Aestas djffici.Jldades il>:cr\!sce :iind:i a de não freq uentarem as escúlas todas .is i:re:mças, p~la di ssemin~ção tia p~pu la.ão o não permitti1· em todo~ O' lugares. Por ultnno,_ pondo_ee l)ar_te fal. o orgulh?, devemos confessar 11m o p,' -soal ha:}i– litado para ensmar e ~n_spe~i.;10ria1· as e:;c~la' no Pará, é muito pcc1ueno, e d'es;e mesmo pessoal ~e podcna tirar todo o part,10, que fóra para desejar, ~e a polilica não viesse invad11· com seus rancores as pl:-ic,das re 0 ·iõcs lia instruc,~ão pub li ca. Não obstante, porém, tanto ' obs~aculos, me e ~aradavcl confes··ar quo no ultimo decennio a instrucção publica progrcdm, c~mo tive a" atisfação de reconhecer, por l)C– -ea ' ião de presidir o- ex. ames ger~cs, tl~pms ue uma longa auscncia da província. A ,lifferença para mais no grao de m trucç~o apresentado pelo' meni rros sujeito. ~1 exame, comparado co o que J[H'e. entavam antes de deixar eu a pl'Ovinci:-i, se me tornou muito saliente. Segundo o relatorio que rne aprnsentou o zelo -o dlrnctor aeral Ja in.- trucção p - blica, dr,- Joa9ui111 Pedro Correa de F~-citas, pnsso a apre -cnta1'-vos, em r su1110, o i,staclo d e::.tc 1111portanttJ ra 11, de serviço p11blico. _ Nodeccnnio de l, ",9 .í. 1Si8, 11is a escJla asccncl«'nte que tem tido a matri c 1'a :.mnu:-il de meninos:
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