Falla com que o excellentíssimo senhor doutor José Coelho da Gama e Abreu
1Ht . ·----------~---------------- -- q 1e d'cclarou, riu c o· pára-raio· , pela ua pequenez e modo de collocação, não g, - ra ntião o ediflcio, pelo qn c forãomandados arrear. Con\'ém qu e hab ilit eis a presitlell– cia com os meios a mandar collocat< dons bons pár:H·aio qu e g-aran t.ão cfficazmcn!P aquelle custoso ed ifí cio. 1 J:; rt>ja !llHlfl'iz c: c S anta1·-1.•m. A lei cm vigor, tendo concedido a verba de ·I0:000,'. 000 1 éi s para os reparo~ i'e, !e templo, mas endo ulla insuficiente par,1 occorrer as grandes minas d'aquel– le rd ifi cio, mand ei orçar as obra imli spcnsavci s, fi e accôrdo com a qn :rntia concedi – da. Ag 11 ardo es te do~rnirnnto, para nomear uma commis,ão que fis cali , e a boa C'Xe– cn~:uo ela obra, qner seja feita pr,r empreitada, quer por aLlmini'trn ção . C:ru!eia§ d a capifal e tl c Cnmctú. Temlo examina ,lo por mim mesmo a cadeia ela capital, reconheci que havia mi:-;tér ele algumas pe(Jue11a s obras nog canos, q11e nas dive rsas pri õc5 trazem as aguas 5er– ·,,idas para fóra. necouheci mais que, com pequena de. peza, a co inha podia pa sar para o pal eo, e aproveitada a ca a em r1ne ell a es lú daria lug:ir à uma norn pri;-;;(1 1 es· aco . a. · olci qu 1 1rna, i lorlo o .rnd:11· superior e tá ot:cnpado pela rc it.l cncia t.1.o ca :".e– reiro, quando ali se poderia es lalJc lcccr um:i on duas pri:sõe:, para prcs s cuj os cri– mes leres não aconselh em o co ll oc;il-os na s prisões commun s. O orçamento das obras é do réis li::lDi508ü. A c:.1Lleia publi ca de Cam lá tamb cm precisa ele algum:is obras n;ío 1nnito dispen– dio, as, mas ncccs~a ri as ú segurança ti as porl1s, cuj os gonzo es tão · cparados da parede el e ~lvenaria. N:i_çasa da Camara, noanda rnolJrc, torna-se preGiso cuidar no, tclh:idos e lal n 1 z reves tir algomas paredes exteriores com emboço proprio a eYitar as ruína que crrs- r.crfío. não as prernnindo. , O orçamen to cros tas obr:i é ele réis G:880-5:-23 6. Autorisacfa 11o r le i n. 8Dü de ·1° de maio el e '18íí, dc,cjara not1 c1ar-vos qnc .i,í se achava co 11 strui Lla a pont o ti a Vigia, ma s uão harnndo rcrba para es te fim, não me I'.• ros. ire! faz ei-o. E. pero qnc decreteis uma omma cqnira lcnle á .na constrncç~1,. Tendo sido eluraclo o numero do educ:rnua s (!'es te c;; labclccimenlu d . ca i id;ttl Li a ~00, el e ·I W. qne era m. forç. so fll i <l:1r ao edifkio, que occupa1u , 11ora· acc011111 H1- daç.11e. e reparar étl gnin..i ~ elas anligns. Seucl o feito o orçamento, ord enei que fo se posto cm arrem::ilacJ A irnportancia orçatla é Lle t> .28Gb8 73 réis. · Ai nd:i como ligatl o :i ~ c:ipilnl~ deobra p1Jbli cas, devo (li zr. r-rn , que O pretlio da tr:iressa de S. Mathet~ ;:; fot :i prove1t:ido pelomeu diguo :rntrc0ssor para asylo el e nr· phãs ce;(renscs, mediante~ renda annua\ d~ ·I :000-' 0000 ré: : e pela y rba «S0ccor· ro~ pnblt cos» lhe foram fe1tns as obra s ind1 ::pen,arnis a t rnar n cdificio apto ao li111. a (]uc o dest inar:im. NUCLEOS COLONIAES. Com last ima tcmos_Yi $lü lauçado fora de eu lares, pcrscguidus pelo !to1Tu re: tia fome, cent~na do m1lh:i!·cs de nossos infelizes compa triota · cea rcnscs. U!n crnsrnlo nnmero d es tes tem bll sc~do refogio cm no~sa provillcia, e .a l.Je11 ·– volcnc1a do governo gera l para om ess s infelizes braziteirn · tem concorrnlo pni-a trazer_~ ao ·a província mai~ um elemen to ele prosperiJadc. ao pec111cno 1111mer . cl e sr emigrante tem proruradopür sí ~·h·er com su:is l'il-
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0