Falla com que o excellentíssimo senhor doutor José Coelho da Gama e Abreu

8 186!) ......... .. ................... . 1870.............................. . 187·1............... .. ............. . 1872 ........... . .... . ..... , ....... . 18ij ............................ · · · 1874 .............................. . 187J ........ . ................. ·. · ., · 187G.............................. . 1877 .................. . ........... . 1878 .... ............... · · · · · · · · · · · · 4:7·10 ~:GüO 4:60!) 6:0't-7 7:532 10:H)O -10:ti76 10:988 10:886 H:215 .. N'e tes algarismos se comprehendem os matriculados . na_s escólas e collegios ~ª 1 ticul~res, e supposto que relativamente ao passado cllcs rnd1quem um estado sa– tisfa~torw, se compararmos a sua relação c1m a população, veremoy que o numero ~e ~ enmos que cursam as escólas é em extremo pequeno cm proporçao ao que as de,,:-. freq uentai", que é O de 45:24-lL Attentas as razões que anteriormen te apresentei, seria um desejo illusorio preten– de_~, qne e t~ numero, que representa o total de creanças de 6 á 14 aunos, fr~que~– ta::,se as escolas; entretanto servira para mostrar que es tá ~'linda muito pouco d1ssem1- nacla na nossa população a instru ,ção, e de incentivo para que todos nós, paraenses, nos cm_p cnhemos n'c ta crusarJa contra a ignorancia. Ainda um~ ontra prova é :irltluzida pelo tli~no dir~ctor_geral em confirma_ção do l{ne. acabo de dizer: e é que, ernquanto nos pa,zes mais adiantados corresponde uma -e C?la para 500, 300 e '160 habitantes, corno nos Estados-Unidos, entre nós ha uma e::;cola para 1:640 ! ,- . Se,m ~erer entrar aqui em uma di scuss~o so,bre o fl i_r~~to qu~ t~m a s~cieda~e ge _impor _a 1~strucção, mas partidario convenc1du d esta oprniao, d1re1 que na? dena av~r. mais _liberdad e para deixar de ir a escóla do que ha para entrar nas fil eiras do : ~ed~ tg, pois_a cl~feza de um paiz con istc tanto no numcr_o de suas bayonetas como , lhos mtelhgentcs que possuir . Nos relaLorios annuaes que O:, professores francezcs são obrigados a apresentar ~?~,c~s melh~r.~mcptos que a pratica lhes sL1ggerc, vê-se que em trcs ~ua rta~ partes . ' ª opmiao e sempre pela instrucção obrigatoria ; não se entenda por 1st º que dl~S~Jtº mdedicla s Ycxatorias e inc1uisitoriaes entendo qL1e se deYia attender tanto aos u re1 os as f ·1· ' · d"d e , • . ' 31111 ias como aos d" sociedad e e por i<::so J 0 l1lrro c1ue as me I as co 1- <:1t1Yas ÚC, t ! _ " ' - · " ç ; • • 1 ~ ac as denam er app li ca du s ou não em certa s localidad es, con ,o~me as c,1 cumstauc,as pai·t· 1 - - - · · aes cidade orém ent teu ares ~a populay~io o aconselha sem . l\as pnnc1p 7 •· _ ~- 1 ' • enqo que a.. medidas coerc1L1ra s el evem ser po ta s em execuçao e O P 1111 <:.1pa meio Sºria O da . _ No P:11' ,. appli caçao de multas. . .· d laizes da' rº t , eS!a medidas tornão-se mai • face is do que o trm sido na mawi ia_ os ;..:10 até cert~ropa, em ~[ue a diversi,Jade de religiões, a que perten cem os memnos, J<'m algllnpornt~ ferir a liberdade de conscicncia. . le inei· 1 ... ., Ja1ze " tem . 1 d - ·1 t 1 . L . t . e ·t par e L;:, inrlirc •to5', outro, 7 -se Jll g:i .º tao ut1 es a e1 1, r1ga o_na, .9u ,, • , _ d . Na • · N · ' que st1O verdadc:11·" ·· pen "" co11t1"' os 11:iI sao emp1 ega os_ ._uecia, omega e D' ·• " " u ' - , cl r ri goro- sos . A Prussia '(, a 111 ?marca os mc\os adoptados spo q~ia. i, po~lem~s iz~lÍiada em .-ua populaçã • Na 1 8 -,ª ~enefic~ lei q11e deYe o ver a mstrocç~o t.io e_sp obrio-a~o– rio é pi ·namenl a n~tria, Bay1era, \Vul'temberg e Iladen a lei do eos1n~>rerros" elos J 11alphabetos são ~f phc~da; as multas aos paes, a incapacidade para cm1 " Na s ·,, me io ireralmentc empreo·aclos. _ •,, uo~s; rn;~~- a !nesin~ lei é ri goro amente°ubserr:.Hh cm nuasi tod~s os cantoes. - ,, t ·: P. \f1~ 11 • 1 _:1 Cl'é tO que alrTuma s cl'" .1.., incci·,ct::i , se riã'o co nven ientes toma r, 1 1a 01 11:11 e eC't1Ya. b ·· _.:i ~ - " • • fill , l · . , d ., t i. • .i tl , iga ·ao do· IJ'tC'- ·1 in"r1d"1' in 1·1)..:ft'lllr seus , 10::;, L e1x .111 o · pruuen e ar ll 'rio l ~ ~ ' ' " " ..., · 1 • t , , r • ' . e as aulondade· n :i priti ar'io 011 r·isncn~ 10 das med1clas t cc1 e a- e 1, , co1 1H>rmo :i c,rc t· . • . , , • t ' \ 1 · nni an ·i a locacs al"on 1•ll1" <::~e,i1 J º Ufll'I 01!:i a tio· • . " -• . . d"fI _;. nl '1 • i.-, n e lc SPn li(lo i: Jl"Pci o f·1zc1· n,, ,.,, "C"l)nr com a ll1 i crcu– •<.t q1 1c ia e. a p~n·te a ~ ·- .' . <, , . .. 0 " " • • , •. - 1·1n ·1· 1· D p~e cm rf' li'lç;a, a Ili ·trocc10 cio.; lillu>'- {)OIS o que exi ste e . ( 1 Jt,;1 1nm app 1 'ação. · ·' - -, 1 , _ES las _me~'.dª" . q~i c '"?~_r~c(.:n. íl c~· ·m :rr :1 ·ump;11il1 arl a.; de outrns que no ~elato_ri ll <. d1cc to1 ge1 ,ti tL1 11st, uri: ao [H tb lw.t <í·J tcm\J r:,d a~, (' quu n::i Europa tem sido

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0