Diario Oficial 1894-Dezembro

Te rça-feira. 1 i DIARIO OFFICI.AL ~ .:__:_ ~ ~°'lm ~~~Nt'.Ylà lr:t!::mt...,,,.,....,.-Y-,..,..,,>N'r>11nc'?'::b.-:or Cnusa cic toda a di\·cr!.!·encia é a fo ikLda lei •d o siti o. As di,po,içõ.: J ,1 Cu11~tirnição v,1ga s dão lnga r a esta Ju \'ida ,~ a c~te d.:sc11coutru de ,1pi11iü~:;. P cn,a ffllC ha do u~ cJSO~ di~tiudos e diver– so, no:; 111ei11. ..:: tlcvido (L uri~t:111 :-uo1 tcu1 aquclle~ rc.,ti-ictM para e\·it;,r '"; fH:ri½'us; o nu - 1 ro 11fw; fi .:a a arbi tri l) <"1 Legi~lati \'u torna i o ~1w1,lo confor111c as circun1st:i11eiaa. Deixa claro isso que dr.e;rdado Jel'L'. quando possível, ser cha mado o Üüll;!l'CS.,u, para auiplia l- o. Como, puré1u, ~e telll 1•ntc,11di<l 0 u sitio 110 nosso vaiz <.;ti mo uma reda:lcira. lei marc·ial, urna sn. pcu– _,;[to de t,Jda a C.1nstitui ~flo , não quer saber se essa é a opi11i,i,1 melhor, o Exe.,, ut1 vo emprega 11ellc as mcd id:is 111ais ri!!;orosa.-. Entendeu ullli o sitio '? A hi e~t,Io os .:resto, politicrn;, com qu,3 tanto se jogo u 11 0 ad iamento <! qu e 11flo Sc eo11de111oa r[~ huj c porLfUC: aprovei– ta 1u ao mared,.,L q•1e finda o governo-quando ua e;,n,stam:ia d'este cunstituiam nunua J.c pro– -ceder. ( Apoifülos ) . O que foz o Coogrc, so em j an eiro e CJ;U ] O de abril <le L 9:!, em setemb ro de 1S9.:-3 e ,,uan– do nj t·it.011 a h•i do :;itio Yiuda <lo ::3(;11ttdo ·t Entendeu o, p,;i~, ou n:io o pre~idcute tle accG rJo corn ns pr<'cedeotc:;? ...; i111; porque não ;1pprovar, JJOrtunto, todo:; os , cus actos '? ( Jfoito hem). E a ppro\'ar, 11,Lo escusa r, como avn n<:c.u cn1 no:,rtc ao sr. V,d lu Ll ,m.!~ o :;r. Diuo Bueno.-Sú s~ escusa c'm juknn1cnto, cm tri unaljurl iciario, e o no-;so-aet11:1lmen t", é :;rí polít ico. 1~ ap1,roY,1D Jo, apprllv,1 r todns os actn., e niio cnm es,a · r strie;i;õcs tibi,1~, que 11ão chcgatu , c:o u10 <l cvernm, ús con. cq ucneias loµ: icas que o sr. Ribeiro ãe Almeida apo11 tou, e h~10 de ti car, caso pas~e m, eomo utn:i ironia pen:un e f'ormu- 1.,da 1wlo L,•;!i~lati w, co ntrn a ,ma prupria in co a– ,;e 1u1: nd:1. ( . lJ>oiurloR) . .N'estP as.-;Hm plo 011 nc.- ta part do as• umpto, 1,u rém , lia mais ou III fnos nccG r<lo no seg-uiutc : O urnreCJhal ~ú lauç,l•U müo Jc 11Ied idas cx– cc pcionn t·s JJOr<1t1e sem ciltLti nüo podia rc&istir e veoecr. :'>las qunnJo era licitn CS'.)Clar que todos co o– cluis~t'111 peh ho111 olol-(al)itu ou 111ellior pela :tp]il'O· vação de taes aeto,:, ei · que reem uu :; e dizem– nfw, niln duvemo appro ·n r ahuns d'e ses netos JIOr in ulc i~ e in eu 11ôti tul:Íe>na r.; e outros-o Cnngro;.,u de ve :in u1 enus upl· toni ca1 ue11 tc,1- na phra.-u do clr. V:dlada rc. «deixar salva a dou– trina co n,tit11cio11al". fi} ambos cllcs chcg,1m a este l>c!li.,, imo re·ul– tn do : O grrr crno, pum n;io-rlefonrl cr a ki vio– larnJ., ,1, <;0111 0 o ,li.;;~c o st·. Auf;nsto du Freitas -cm f'a ,:e J e uma ru\·nlta 1:1>1110 a d,i f, de ,;,,. trml,rv. <lú,·ia decretando n ~itio-pr,mcl er e desterrar e só: cruzasse os 1,raços, porque n:1o tin ha autoridaJe, nem facu lda dtJ COD 'titueional para mai ·. Cab ia-lh e rú, i"tir ma· com o quo tinh,i, el e sorLc qu e p1·ee;isa 11 do de n:1vio~, J e ::;olda<lo, , J c c,1:,tig:1 r w lpaJus, ele fazl'r di11h ciro, etc., ou \'iola~·a a Con ·timiç-iio fozenth; o que foz, ou convocava o Congrcbgo para pecl1r-lhe autorisaçfw, e, 11:io pud<•nJu ei;tr reu nir- sr, a re– volta vcDei,L p.ila iutpotcnt·i.1 <lo 1'.{0\'erno ma ficava ,tiva a ,loutrina p!titonic,i d:L00nst itui – t;it0. (Jlnito /,rn1). Dt! ,· e dizer uma e-utra vcr~il.,J, riue lhe tem cltcf?Jo aos r; u\·_i<lus em aparte: e .,;e pn'111fo (1 c. pee;rn : "IJUU,1 l,8 actos ~,10 in cunstituci,rnae~ neto n,ís tc1 uo· o puder J e dar lb e outrn ca ra ·· ter.,> O ar;.;umento é c. 0 pccioso e ori;!:rn :11, elll· pr,..;:aw-o I" ra repudiar m, tribu?I:tcs lllili tarcs, mas c~quccem-o e111 rcla r;ãu aus outrvs ,Lt 1ue ·. 111a natureza-no fundJ. Quauto a ,i, o orador a ppro,·a-os, n c.;;·e.· ae;to~ tudos, porque o · rcc\inhúce _ditado~ pcla alvapo publie;a, que nü,J <l eve anda r cxpo.;;ta por uns e, vrup alus pneris e pbtonicos, P. porque a a11or111alicladc <la cpocha t.raustornau do e sub– vertendo wJa a ordew jurirlica, por 111oruento;; tira a e. :;,•s auw, •J eara <:ter inuon ·Lituciunal, que só tecm cm epochas <le traoguillida<le e funrci,,. uamcnto rrg-ular de todos os p•;Úe1 e,. ( tlpni,Hlr,s) Yãu se bate a rebeldt !l, prutegidus como u:; de (j Lle seteu1bn1, com textos de lei por mJis liberaes e propi~ios r1uce ~<'j a111. (11Iuitos opoill– dos). ;\Ieous ·e ha ele anúa r a meJir quotidiana- 1ueute, no aece~so da iul'ta, a rcsistc11eia pelo estreito lituite das lcis, q ue stl :;er\'e1u para l,1- voree;cr, usada~ por esse meio, os que co ntra ellas se insurgem. Ya hypoth csc, :e alguma rn e– Jicla devia haver era a da defeza legi tima : pro– porcionalidade Lh repulsa :'L ªf!:g:ressiio. i\.Ias de que modo obtcl a'? Colloca<lo no circulo de fo rro r1uc n revolta creo u; apertado de um lado com a falta de elemeut"S para ba– tel-a no mar; rccrioso Lias tcntntivas de terrn; . ú di!:<tra hido rio ruitln das balas pela exaspcr.t\·ii.o da ·· ,·ictimas, pelas lagriuias <ln~ infdi cita<los em tcrrn. n poder publico, ecrto, foi ús ult.i11rns ex tn'lllidades: Hi ou,.ada cm a aggressr10, f'ormida– vel devia r,er a repulsa como um r nsioamcnto scvéro e uma pr1ivicleoe;ia e castko cfficazes. Yrio o fhern , ao envez !os ap;;h.usos que lhe viriam da ·ob~crvno ei,i t'S peciosa de urnas tanta. lei. , tornadas ·mprc,tavei~, ns pruprios dep utad o. qnc fazem rcstri cções co bri ! o hiam de ju, tas n1- cri miaaç,õcs; nfLn t'Staria Da alt1,ra do s~u papel; mio . eria cligno do momento político, em qnc , urgiu para ene;h cr, com o seu vulto' g ign ntcsto de lutt1dor e de patriota , toda <'Sta calam1to,a época de no,:. a _hi~to ria , IJUC VH e fec har, para confusão <lc 1uu1tos com a acçrui di ~niíi oa ntc cio brazileiro, f)Ue só ab0 RCr, quaud o h,L paz c: – cravo submi~ o da lc:i. ( lpoimfos _qe1·ries). ' Só um chefe <lc 1~ ta clu pusilani1uc diz Bluo th,ch ili, cm momento· semelhantes' n,io ousar:'b viola r a lettrn J:L Cn n,1 itui1•iio, prefe– rindo que o E tado , e n11Í( 11ill0 ; com ellc grande somma de trn<licçõP.,, e in teresses de toda a ordem l D'ahi os suc?cfi:ivos netos do 111:-trcchal , dita– dos pela ucecs~1dad e e fundado · na lar!!neza de at tril>uiç:õcs qu u u sitio, dncretad11 n~lo Con– gre,; ·o, lhe dér:1 niio limitll n<lo nada . Iam -se toma ndo de mais cm mais ri:.wroso e cnerrrico.' :'b proporciio que ,Llut,í 1·pe;rudm,<;ic1 ~- ex: foi 110 ponto, •1uamlo mais fortes •r.un ,is pcri;.:o,;, mais arr_oja,los o. reb.eld • , m,,is esper,111 ~•a1los os c\11up!ic1is _de p11111l os_ COlll o ri~n r-qn<! a quahd.ule do levante C:Xt!!I,1. ::5iu1plos n•hcltli:t c:ri1JJi11t1Sfl a prio <'ipio, frau c11mc11 te ]io-adt\ ao fet! entl ismo no depois, tomou o e;aract<'~ de ver – da<l üirn guC'rr:l ciYil fftlamlo Llolllinatlo.· dous I~~tn do:i e itum iscuido · mcrccuario estrnn!!;,'iro~ formou -se o e;clcl>re pru\' isoriu que reformou lo•ro o marechal. D ezembr - t 9-!-, 1 , - -r--ri Io~oos L.i tueinn:ir•. cham:1 O:' o Cr. Fu it,,"; inutei, 11. par1iJ.,ri:,.- d 1.· r,•.-;:.ic ·(:i,• ' ' ubi .. l-· r,Hrúaeti ·o·, o 'r. Orl:111 clt> . D.ida a theori:1 de uãu "e ,·;,,! 1r a lt!i. l'.!l Íl pe11~.1 u _'r. '\ :dl,1Ja rc.-.:: pr ':5J -> <: dt•,rc:r ,tiu : eow repn, ·,üo üu prc,·cor; iit• (cu1110 J're\·t: n ;Jn j ,i uü•, pod i-1 , cr) cumpri:1 ,p;.rn il-u,.:. p,·l, 1 ;.., r J comrnnw.' :'>lautido Í.\ lwlH:u.s-C•tJrpus. c.-t,n·.1 1! •t trnl i ·ado e aunullatiLl tudo u c:i rPi,u cl:i ~~ ci-oJ~,!0 (L JJUllivi10 rigorvsa cJ.,s cri ,nú -. :\l as •. K· c.. t.ci1u a1u : ,·j,1 c,imo f,. r. a iu- ri ·ciit:ç:-to t:ra o Ci\·cl e ot1da ju::itifica v tri Lu~ ,,I de ext:<•p;-,w. · Comorehendia o ' r. pr, »idt:D te o e,.:f\,r ; ,. ·1.: ia a ft1z~r o orndur pa rc1 altra\·es.,,1r :t lvtI;.(a n a dolnr ::a, elll ')Ue estava a cmu prir um p1?110-i- , . i1uu dever.. \l a- de ·eja j u, titi e,.r o ~c:ll \"Ul". e ha Je cvn ·uguil -o. 'ur~c de 110,f) o ewhara~o pt'r fa lta da lt' i 'J itiu. Ti,·e;;scwol-.i e ,• ·r.,1 ria rc · Jh·ida a •1u ·,.:il •; was nüo a teo<lu perguota-~e-- em que r't.:n J, 1- :::u u guYt'l'llU para lau~·a r wãv ô!! u1 d iüa a,,;1.1 rignro>a ·t Estnd,, as leis L e l ,':38 e de ] ' jJ. <1ue n, .: 1 se acham rcvozt1cl11:. nem contra ri,1111 pr,',·,:tJ cou,,titucioua l :~l~nm, <lce;retados c·o?i.o '.·1,r:i 11 ( :; acto;; que as rnanclaniut ar,plicnr ,...:"•i! 1 o sitio. ,: depois de estend~ r se lu llga1u e11 tc ~• • 1 irc o ::--– sumpto cuccirno<lo os deeretos de:? · de fc \·,,r, i– ro e 5 de mari;o jCL sc,b o ponto e e Yi;;t:1 cl:i in– CuDstituciooaliJail e, j:'L sub o ,h inmil idad '.'..:'~ sob o da retroa c:tinda de, üuociuc fozün,!,, 11:11 bosquE\jo r,,pido sobre c:ri. e3 anurm,w.- da Ju~l.t– t 1:rrn e La \Ton e A.rucrica. _\.rgnmenta, nme · de t2rmiDar , c:0111 t l.:i ,):.} re ·p1111,;,1 bifüla<l e presideuci:il, p:ua n1n~t1·,1r JU J a oiin approva._:i"Io de um ac:w :,Ó que .eja im– porr.:, ª 'ludln, e d<.•pnis de 1011,!!alllcntc l.,mui t,.i· e hatt'r c~sc pr<JC1•dcr, r1 11e peJe liC',• n,;,L !>t.l\, chnma r i11..:oli L•rente, \·a._.. termiuar dü:, n<ll• <:,1.: o~ nobre,; <lcputadoô qne foz~ru as rcRtrie<;tic,:, o n,lo vfw tLS ultima · co11;effu en1:ia8 , a d,·cnt:1 çü 1 d·t acc1.1sa9iil1, querem evitar r1ue. d 1.iu1:1do í, h.1na do tr ibunal pnliti co e it1 lcnt>!-,!':1 do ~ui:· . :;cu~ cmnpli 1:cs, o 1uarecl1n: floria11 ,, di? a e"'"º o c,•lebrc rerolu eiunn rio francez:-'1'11 , t'lln:! r•:S· SP Nac:ional , tu f,, , t t.ambcm u,,:i 1.k~.,,,::; ~ t.il.l • pi ice:; ( .Jp pl« /lSr,.~ g,:nu•.~ 11c, r eâ 1,tv ) . O uratlor, q11c q uer ~cr e é soliJari,, 1" 1111 i guvero o, 1t:10:,3 arrc.!ueit, 11cn1 do j11l;.;.1n1, nt· , do,; cot:,·u,, n,.•1u J u j uizv oereno da l'"~t-:rr– darle. Revê na· remi11i:;ePnui:1s do seu · e::,tn, lo~ li,– tori<:u ' o jura1ueuto de ' icero qu:-iHlo, ªI'"~ b:we1· linadu 11.uom de Catili1w, fui f'ür<_,:1d,, J'l'i" 111u tribun , fo ct:io ·u ao jurnrncuto l:implt•~ 'J 'l: foz de h:n 7 cr ,;alvo :1 Hl! publica. :-:i .,~ l'Ctitri, ·,; tics no p,Hccer da III:t itlri 1 ,:,~ COUI!Ui,~;,.) rui xt:t. p:l ·arem C for,,'111 ('ll lUII t1 ,1.. iro11i:1 ·untrn u C11ngrc. sn p:irn a~ l"'.~.i·1a · 1. L hi.,turia. q11:111J ,1 c•tn '. ba~l•ntill em t:1 <'s l"I cri· 'Õl'.,. di.,scr a11 m:1recha l Flnri auu: - tu , IJia ,: •· a lei. t11 \' iolcntast,~ M ,lin:ito:; i11diYi.J11.1 s. • t nttl'.' t; ta,;tü? .:outra a liberdade dc t\.'n: CíJlllida– t1'111~ !- :-3. Ex •:. p,1d,m\ dii~r, 1cL·mbn11do , na;. Yid,,ria~ e h:1uri11 •lo n:t i!ra 1irl:io Pº l'nhr a 1, :u pcu,;a~·flti para a inj u~ri ~•:1 dos hnnll'I,S, - ~i111, ·, CC'rt.n, ou 'ui tu lu i,'-d. 11111,, cru ·<1111p, n•:t .. • fl',t a-nt •' a ~loria d,•, ll"•ilU, hH\'t' r ~-1h t1 :t 1~ '· publica ! ( LJ,·,11:os .' J/,ii,',, !,, m .' .l[u i.'o lhlil .' Fa '. m,r.~ no recin to e 111rs ,.;11.'•, ias. () r,r,,dc,,. ' vú; t· E n:1o pc\Jc haver disl incQ:iO Lntrc es::cs netos incon;:titnt:ic,n:ics e o. tribu11:1es, que faicm :1 pe<ln1 de e:candalo; ~-10 torlus nt.:to. co11tr:1rws e~ lettra <l ,1 Üoustitni i;ão. }<] ou cmti1ntu, úqucllc~, <liz-se, d11rn,,s o plac1·t porqu,: ,leteru,iuou º" ü 11ec~sitlad,·; poi:; é o me. mo c:001 os li ibu1111Ps f\ m,.mo. r,u c oe f.1ça tuna ,fütin c~·;lo l1y.:,11 tina. ( .i[uitu bem). "P er !ou_ se a t.ratati,,a ou o levante pnlitico que ou é 10 fru CJt1fero on na. cr. ele umn cxc:ilaç•,1o parti •faria de lllC11Ue11to s.í. Mn · 11o CílSO ·? Sn /!UE!rni cnmo 11>1 l-,"llt.i-1a, e tlrs<lc iue 11 , 1 k•o i~la– çã0 .hn1~i l irn ha u as ·illl illa çüo da ,;iwz,!.; re– b,,l11fL) a 0 ul'rra cxtern,1, o ruarechal •rec,n os trilJun:tcs uü!itar,•~. 1 J,l t 1 t ./ l 01.. ·t'·l l,,) .

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