Diario Oficial 1894-Dezembro

( Sabbado, 1 DIARIO OFFJCIAL ·------~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ - - Art. 42. Os oradores nã.o elevem ser interrompidos qnan- 1 appro,, ado pelo Con elho :\fonicipal. e as modificaçõe~ que do fü llarem, sendo, comtudo permiltirlos os apartes mnito ho tn-e r ele soffrer só poderão ser propo ta_ e adoptada~ ? e– hreves e moderados, só tenrlentes a escl::ire cc r a discussi1o. poi,, de findo o armo em que elle for organrsado e tenha srdo Fórn deste caso o ·Presidcnte advertirá o apartistn, e, ins i tin- appro ,-aclo. . . . do este, procederá de conformidade com o [l_rt. antecedente. Art. -l . Revogam-se as dr posições em contrano. Art. 43. Do mesmo modo, o Intendent.e retirará a palavra ao vogal que, em vez de se occnpn.r do ass umpto, di, ag~u· ou tr::iuxer para discussão materia r~va; isto depoi de o vogal nilo ceder ás suas advertencias. Sala das Se sõe do Cowelho ~I1111icip~ da cidade de i\facapá em 17 de Novembro de 1 ' 9-!. (Assignaclo ) Cori olano• Jucá . Int1>ndente. Bartholomeu Florentino Picanço, Vogal. Art. 4-1. Se o Intendente fôr o perturbador da ordem, qualquer dos vogues lhe observará em termos co rtezes e res– peitosos, dizcndo-«0 sr. Intendent e pa rece e Lar fóra rla or: dcm"-· Se não attende r a es ta observação o vogal nppell a ra para a casa afim de que decida da \iolação, e n 'esle caso o Intendente deixará a Presidencia que será occu pada pelo "ice-. presidente ou seu immed.iato em votos, como determina a Lei organica. Se o Intendente se submetter á dec_isão do Conselho, dar-se-ha por finda a sessão e o secrela r10 men– cionará o occorrido na acta. Rayrnundo Marqu es , aleolc « Manoel Germano d'Olirn ira « Antonjo Manocf rl e. Araujn « Pedro da Silva Cec ilio a Jeron.rmo Raio d Ofiveira « Confo.rme.-0 ecrelario, J. S. Corrêa. RECEITA E DESPEZA Art. 45. Se o Intenden te não proceder pela fórma pres- L ei n. 8 de 19 de Noi:embro de 1894 cripta nos ar_ts. 40, 41, -!2 e 43 de~te regiment o, qualquer vo– gal poderá r equerer que o faça . O Conselho 1unicipal dn cidade de l\lacapá, usando da attribuições que lhe s.10 conferjdas por Lei, decrét.ã a pre,,ente Lei do orçamento de sua rece ita e despeza. para o anno de 1895. Art. 46. Sendo publicas as sessões haverá assento para os espectadores que nunca poderão estar armados. CAPITULO VII DISPOSIÇÕES GERAES Art. l.º A receita do Muni<'ipio de ::\Iacapá, no exercicio de 1895. é orçada em 60:000:'000, inclusive o saldo do exerci– cio a findar na importancia de (14:372$~86). A1·t. 47. Este regimento só enlro.r-á em vigor depois rle ( ContínÍla). NOTICIARIO ESTUDA TTE P ARAENS.bl f or telcgramma particular q ue oos fÔi mos– trudc,, soubemos ter feito acto do '2º anuo em uma das Faculdades da Republica, obtend o ap– prova ç-ão plenn,ojoven paracnse Lmael de 8en-ua Ribeiro Nery, filho J o r. Blziario d' Ariano Ribeiro Nery, offi oial da ·ecrctaria deste g tado. AS CORRENTES DO A'fLA~TICO O servwo hydrographico dos Estados-Unido do Norte e. t.á exp<:'r,iment:iado um novo meio de determin ar a velocidade o a dirccçao das correntes do Atlantico por meio de _garrafas maiore do que as empregarias até hoj e o, prin– cipalmente, pelo príncipe_de Monaeo. A fó rma dessas garrafas é a de uma garrafa comruum porém com a base larga e vol nmo._n e com um 1--,ra rgallo comprido e delgado. O exterior é marcado com as lettras H ) (Hyd,·ograp lu c O.ffice) e com um numem. garo-allo comprido da garrafa. serve para fazer o;: que ella conserve a posição vertical e e . pera -so quo nn.o s6 11 sua côr C011Jo o f'ci t io chamew a attençno do que as virem. Um certo numero dessa " garn,fas j/í, forom abandonadas aos caprichos das correntes ma. rinbas. -------~-------- ANTIGUII1ADE DO El-:JTUQUE O emprego do e,·tuqu•', uu marmore artiScial é mais antigo do que 1-{eralmente !iO pensn. Os ambos foram os primeiros a empre~al- ~ N o Alhambra do Grnnacfa , terminado cm 13--18, a Jecora ção mag nifica e de 11 pparen9n ma~.-iça é toda de estuque, que se tem conservado int11- cto Até hoj e, favorecido, 6 vcrchidc, pelo excel. fonte clima da Hespanha. Exames Realizaram-se a 19 do corrente os exame' das alumn ns da 5• escola publica regida pela professora d. B crnardinn 0-unilla de Queiróz. R tiveram presentes 46 al urunas das 116 mntriculadaR, dando o seguinte rez nltado: Cut . o superior-l° aono-.Approvada ple– namente, ~r~o 9_ d. Eug-enia N. F. de Fa1;as; gráo 8 d. Zacharias Lopes Freire. Curso medio-2º anuo-Approvad:.is plena– mente, gJ'áo 8. d. d. fünilia Theodora da Sil v.i e Adelia AJ elina Duarte. C'urso owilio-1º an'lo-Aoprovadas plena– mrntc, g-rán 8, d. d. Izahel F ernnndos, E rn cs– . tina 1\Jorar.s, Zulmira Cast ro e Cordolina de Brito; g-ráo 6, Olivia Pires, Francisca B. da Costa. e Rnymunda P. da Costa. Curso element ,ir-39 anoo-Approvarla com di tincçi'to, d. Francisca M. de Brito; approvadas pl enamente, ~rÍLO 8, d. d. _Zulmirn Lima, Julia. Duart e, Maria A. da CPsta e Amelia B omfim ; l!TC~o í, A ogclicn Co&ta, V irg iuia da I,uz, Rita Conceição. Carm irr a Silva ; g-ráo 6, Raymunda Andrade, ~\ melia Hocha e J o opba do K pi rito Santo. Curso elcmentar-1 Cl anno - Approvadas com drF.tincção, d. d. A~ueda de Moura e S il va e Emília Freit111:1; approvad1\s pfcoalllcntr, l?J:LO 8 d. cl. Benedicta Bezerra dn Silva , Da.vma Freitni, Bernardina Ca tro Ida Dias, Maria , . p J ulüt do ~a cimento, Auezi:i Baoclruro, er- perdigna Virgolino e Lourençn Costri, pcrma– neoendo a demais em suas ela es. Adihpteria das ares edo homem Ila tempu que a cre.'\çào de aves dvme tiea • · ga llioha . pato , per ú , etc. tem ido abando– nada em TuoiJ , norte da Africa, po ·e ·ão franceza unida á A rgelin, devido a uma mo• le~tia que dizirua a li a aves domesticas e que é chamad.L iuditforeuterneute--d,pMeria, clwln-n cfos gallinlws, ariola, etc. E studada. a mole~tia. por Dudoux: e Loi.r, foi ell a descripta:--caracteriza-se pela forma oão de um cxsurlato fibrinoso , de côr amardlo-p:lr dacenta, mais ou meno espesso, loGali.2: 0 \Jo na uucosa naSàe. , na bôcoa e na. pluryn•"'d, e riuc acaba por tapar CúIDf>letiulll' nte as primt!.i- • . . . ras vrns resp1raton:1S. Segundo os reforidos :mctores, a cau a de tal nH,le~tia é um microbio inteiramente di'Ven;o do da dipbteria clássica do homem;-é um bacillu que mata as ~al linha11, os pombOJ, os perús, o.-s patos, as lebrei:;, 01 pard:tes, cto., -ma que s,i atr.cmía a 55 grnus centígrados, couverwoJo-s.i eut.ão cm vaecina fficaz contra obacil lo vitruleoto. Os cobayn e o bovídeos resistem II.te :'i, ino– culaç!\o. Ape ar de diverso do d11 diphtc.ria huwana, é elhi a cnusa no - homem (foi verifi cado) de oo~ nas de folsa' membruno. . A ccrr ce ne, te sentido que nlóm duoutro · au• ctor ·, hrcveos sustontou o m z p ·sodo pe• r.into a .A cculc1)lin. ele il[erl!cina do Bnuullu , que são uma e a mesma a diphteria ih1s aves e ~ · diphtcrin elos homans- d11cn01t1otomlo .º s na affir,no ção com nnmcrosoR r allOfi tllltlwnt10?5 de epirlemin diphiericn::; que livn1uu por or1getu a diphteria elas aves (~ulliuha.. 'i, etc.). O srs. Pinto Bárboza & C~-, tiveram a )!en, f>e modo qno, com Duclo.nx u Lmr oo com tilezn de olfor ecer- nos um •xempal da Ormn- ch reveu!>, o que est.1 bem clnro ob o ponto 11w hc o d r.r, I njr.mcia, do conhecido profcs:or e di" vieta pro tico, quer o mierobío cj1\ ou uãu grammatico Frnncisoo F. Vilhena Alve11, ed itado. o mcsm-0, é r1ue tnl mvlt· tia pa5'1a fa ºlmcote por aquellcs srs. e j á npprovada. pcto Consrlho d, .ives un homem. Superior df\ ln irtrnr-ção Publica deste E ti1do, A d ip lit ria cholem ou Vflriola nas a ve~ (~x- parn uzo das ~colas ele-men ta res e iot graes. / pres;:õ ttmisfonas) Si\O sirupl mente. em h n- .A.gradccemo: . g nogem no sa, popular dowesticíl, quo chomn-

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