Diario Oficial 1894-Dezembro
5h '2 Sc· x.ta- fci ·a, 28 DIARIO OFFICIAL Dczembro- 1 ~04 ~ •..,...-.............. :Ma,; ik<> • .,____ ,:a,_ ....,..,,,.,,_..,,__m,::................._ ........ ,.,._...,,_.,.=a___....,,.._,________,_._,._,.,..__ _..._,n e) pr rrp1c a fo!ra dr curn rlor ao ausente I dado a ~ -nx:, que ~n i:tar~e -foi legali <ach no 1- -'T'l- , do Estado fü: • 1 1 -ana L1 1" la lH)lD .!'H;JO po, t.,ri,1 r <ÍlA' l'l)· pruc:•'-,o c:ivd pelo Dec. n. 1 (J l 1J de 8 t!c .Julho l 1ezouro / ;.rc:-entantc. •l <1ual te·;c Yi.-ta dos autos. a~,i,tio de 1.:;;j2 e ao commrr<:;i,tl pe lo referido R eguh- ao, tcrm,s da ac~·ã,,.. em nunc.i ter arp1itlo rncnto n. 737, log,ir <:;Ítudn; T~X l:'F,DIE TJ;J DV DI A 2G c., t·1 . fa!ta . o <111c import,t nilo r~:c~ohec?'.- a, mas ! Considera ndo que as !)pp'!llações dcv,'m ser PETICÜE::< ri•sll t·,tl - ·1 ::P: tcrw,'.,; ,Jo art. (i , o do J:l refan- j rec,..bid:1s em amLos 05 etfcito~, sal vo bwcndo A rtbu r Thcnd ulo das Santo P orto.- Di ~a o d l ~e?. u. •.{••. racti5,:., _-ão ~ssa •JUC para pro - lei expressa ou praxe admittitla cm contrario- sr. tlr. proc:urador fiscal. <l uz:r • us cfL·1t-os_ n'io precisa s:r tomada por Ord. Li\·. :~• T it. 7;J pr. 0 Tit. 78 ~ 2º; T. do _ i)fanoel ,Jo:1é Gemaque.-A' contadoria 1(11!1'1. <:vlll~ uontr,oa 'T. de F r: 1ta5.e?-1 a UOLl Fn.:it·1 a Pereira e 8ouza s or o XXl :S::, Ri- para publicar e iu formm·. JI! :io :ir t. :!.") <la C'o~:• 1,l. cla'l L eis C1v1,; l.us - Consol. da,,; Lds do Prúcesso civil, arti"'O - Antnnio dos Pai; os !\l iranda F ilho (ba- ,l, : ·,r•inc p··lo 10,trumcnto de procura,;ão 15-!IJ· "' charr l).-I nfo rme a contadoria. qu c-tí no< auto.- apr.:nso, e,stú, provado que ' - Dio~o da (;unha e :\l>"llo e AU!ru~to Eus- . . Con$idtranrl o f[Ue com rclrção a e~pccie dos ;1 :wç-it'l iJl prop,,,h e aeompa nhada por procu• d ] tachi de , ouz·l }fo reira (2) .- Ccrtifi qu . e. r,d'lr que tinha pc 11 l r,•,1 para tal fi m. acc rcs• ª. 1 ~tos-tcn ° si( 0 ª sentença appelhda profc - 1 - Genoveva ,h s 'rrevas Teixeira.-,J uuto o <:;C·ncl,J 'llle n-"nhmn" r·,i zu-o h,·i,·i·a p~ r·,i riu" ., r1 ,1 contra os autores-nrlo existe l,, i 'IUe jns- . f, . d. . . d ~ " ~ • ffi l l · .1 b presente rer1ucrnn ento ao que 0 1 1n p:1 o ao <li li_,•n•·i.t CN1 rnuto cfos· mesmos appcu~os fi . i ,1u,~ o <cspac JJ rccornu,l, ,,ue tam em não ., E <l d tem apoio em prtixe-T. ele !freitas a P ereira O Governo do •'st ado, e por c"tc espa ch:i do e1u !!·tr·i,,e <;lll nnto: ap·1rt1 os. pois quo 1,clo ar•. 1 ' elo dente v·' ' co1tatlo1··1" IJ " os de 1 1dos ~-; cio •·it ,J,i d(' 1. •to ii • 1 3 1 ell" tl"" . d f4ouz,1, uota fjG :3 n. 1 e scgu □ rh parte do n. z e "" ca , :. ,t · · " :lr« · \ , ~ • ,: G . . " ~. L·r:: prece er ~ u . ., <l d _ , ,. fio . :'i 1,rn!,o,1tura u.1 :.icd.J e wu , czui utcmeot<) 1 º: .•-' e _e ,tccor o ?º?~ o ese:11oh1w; nto e "'-~~~~~~----,..~~~~~~~---~~ coi, r:i r dr,, mc,,mos aiv.,, rh <:;an-a .~ I cl1 tmcçao .que este ~1v1l1sta faz? ~sta nota d~vc> ::: .N,JO- 'f"'f L'"'ILARIO _'. <:t·,,rJ·,rn . cm Tribunal cu nf:i r mn r a ,enten - s~r ~utcod1d,t e acoe1ta ~ propu,;1çao geral e lll · _ :1. ça app, li ,<la e <:undemn-tr ' 0 appdlaot-e nas cus• d1st10c:t:1 por _elle_e nun c1~da no .' _13;3 n. 3 de t a, . ~ua:; an ootaço ~ a Doutrrna das Acçõe~; Hflcm . 1 !t clP. Dezc:nbro clc 189-!. Con iderando que das senten ças fJ_Ue não com- n. <.'IIAYE<;. P rrsirlentc. portam exccu(·.lo pnJvi,oria quer proferidas em .\rous•·o DE: BoRnorn:. rA R el:itor. acções orcliaaria~ quer nas summaria::1, a appel• .r \Xl'.\ I ro .\Io:--;TEXEGIIO. laçf10 é suspen°irn peln natureza <las cau~as- C01~rn1t . P . Bapti,ta, compendio de '.l.'hcorin e Pratica do F111 111•0:;cutc- Il1.,;:_\ '<.'U u . Processo nota l" do ~ 2J7; Accordft0 <la B.e- lac,;ii o da côrte de 37 d<) ,Junho tle 1887. T . de F reita a Pereira e Souza, luf!ar citado; visto qu? emelhaotcs sentenças 0 1 0 otferccem ma. C:q,it nl-R>"eorr"nt, •. o dr. ti o :~o <ii-tricto crirninnl. Juiz de direito t cn a para ser executada uo período da ap• pellaçft0; ll ccr-iriJo~, Crndido de Deus e Silnt e Luiz de Frun c;a Bra::::a . Yi~t u, , rclat:iclo~ e di·cutidos os presente, nu• to.• dt· l"f'C:Ur.,o t:rimi nal, cx•offi oio, em qu e ;;ft0 n •c:•,rrente, o 1lr. ,) ui,. ck direito do :-l 0 di,;tri cto ••ri1 r iual é rceorrid,J,, <,'andido de Deus e Silva !' L•1iz !lc Fnrn <,-a Br.,!l'a : .\ ,w,rdam, cm Trihu onl, nC'ga ndo proYimen• to n~, .1r11·, mo rewr-;J, eonfi rru :.i r o despacho 1-.:i– <:orn<Jo pelr,s seus f'tm<hmenlo::1 e autos. ( 1 11:-l;:g pela rnu uicipa lidade. Bdcrn. l !) de D,:mu bro do ] 894. E. 1 'n.\ \"F~s, P residente. C;11 ,rnR.u , Relator. .J. M o:-,;-r c:rnono. A. ,l" i"lo1tnoRE,r A.. Jf.\ llll \f.\ .'lf. pr~, mtc-.J . Ho;.;.\:-iNAIT. :!~*:j: A<t1,RAYO Cl V EL C:.'flital;--:\ g(!rwa ntc ·, o B arf10 e Ilaronez:1 du í,u:1111a. :l'.,!:!ftlrn,lc,, V i<:;tor Ooiues Alves. \ isto~. r 1·latado,: e discutidos os presentcH u,1t n, d1· agµ. ravu da comarca da Capital, em riuc 1-:·,o u!.!µ r:wa11tc::1 o Ba rúo e a Baroueza do Gua– rn(i 0 a_;?~ravwlo \'ir•tt,r Gome.'! Alve. : Cu1~•i,ll'fallllo cp e aH. nc~õc.~ de de~p•'.io de c•1~fl fl•m pro(;,•ss 1 1 1 ·spc_c.:1nl sumwario, conforme Jll'>"BlTCVClll a Ord. L1v. :.1°, '.l'it. :rn, ~ :l~; Liv. ,1 ° 'l'i t. ~,: e <1 AF. ;• nto de 2:l de Julho clc 1S 11 n por i ·o in cidrm na exc"pçf1Cl aberta pelo ' lllJÍ('() Jo art.. I '! tln J>cc. n. 73G de rn de s~. tellll,ro ,l.e l 8fHJ, 1 p1e_1·x prc,;~amcnte cletermiu a. íj llL' c·ommuau1 rm ; '~1,r as diRpo,içiics lrg,1e,, qur. regulam m, ac,;oell de proe;c, ~os c~peciac .. (.'on~iúerau1l~1 <pie a~· im ~cndo não ,no appdca– vc:íi; a C, t,;11; /IC~PC!I aR_ <li~po~1çlícs do ~lc,q. n. 7:n, (' por co11~e~1nute m.1 1 1 pode i;cr n lei permi~siva d11 r rn•c11 h: ilf.!gT,IVf) 0 ~ õ" tln urt (i(i!) tio ci, tud;> ltC';.; 11lauir.nto r.. 1:n, ali:í~ in vocado pclox 1 , ,,t:rll\'a tJt >".:, m:1,:1 o~ !Iº tlo :irt. J 5 do Heg. elo 1 r, d~ JII. 1 rço Jc 1 ~i~ cnm a cx tensno r1uc lhe tinha Con~ideraodo que a sentença de fls. ] Oô, de que appellaraw o~ '1f!!l'ravantcs é de natu reza tal que r,ilo é smccptivel de execução provisoria cnrno dcmom,traram os aggravao tcs em rn I mi • nnta de fü,. 11 6. Aceordit0. cm Tribun~l, dar p1:ov imcnto ao ag ~,avo nara ru~ndarcm que o ,Juiz n'JllO rceeba a n appellação in terposta a fls. 113, em ambos os effeitos, reformando assim o despae;ho ::i rr"'ra- vad0. º"' Custa. pelo a!-(graYa do. Bolem, 1 D de Dezembro de ] 89-!. K CrIA V-E. . Presidente. AlIOU:sTO DE BoRROH.E,rA, Refator. JANí'AlüO }lo~TE~EO itO. roDUl RA. Il.\.Rm1A~. -----------◄•-111------- OSt.\S FUBLICM, TEtRASECOLONISMAO EXPEDIE TE DO DIA 27 l! EQCJ"EH u r EN'.ros Manoel J oão Esteves Rod!·ig ues. -Ccrti– fique. - -~oão ~epomnceno.- I dcm, idem. - (~ordohno r. ,José ele Oliveini .- Ao fi scal ?ªS 'I t rra1< na Zona da E strada de Ferro pnra rnformar. ' Q -,'impl~ia J\_laria da Coneeiçilo.-Sellndas ª. clcclttrn<;_•JC9_e Juntos os documento.- de acqui– s1çil1> e ant1gu1da<le ela po~;:;r, volte querrndo. -,Jc,1.o Gunr;-alves tle Oliveirn. e Sil v::i.– ,Jm~t .. os documento, rcl,1tivo~ a acqu isi<'!lo o nnt1i_:1wlade d1 po Bo. ' O amanuense, IlENttIQUEs. A POLPA DI~ i\IADEIRA De al gun5 anno::; p:tra cá. tem a iod u: tria ela polp:t de wadcira tomado gnnJc cfose nvoh·i– mento cm algnrn; paize~ da Europa, pri ncip,il • mente n·t :'f oruc~a. Ha vü al li no ::ucz p:issa<lo -1!1 fabricas de · ,1 polpa, tocl as fun c1;ioua 11,lo regnla rrn encc, h,1ven– J o cm uma dclbs um estabele<:;irn cuto pa ra ,l feitura de barri-; tr~s só fab ricam papelões e dez e consagram cxclu ·ivarn eotc ao fabrico do ]Japel. E utretnnlo, iotero aru eutc, ficou cxtacio– nario na Nornega o consumo d,t polpa de ma.• <leira, ao passo que tem elle augwent,1<lo n~ Inglaterra e na F rança. O ann o passado importou a All cma uha, da Noruega, nuis de 10 mil to oclaclas que o r1ue importou cm 18!l::!. . A exportac;iio tola! el a ~ oru c!!a em 18():~, inclusive tuclo que, f'eit.o na f, uecia, partiu pur portos noru cgueoses, foi de- 2:JO n.il ton eladas de polpa humiclu, extrahida mechaui GJ.mcot~. Quanto Ct polpa uonscguiua por processos ch1- ru icos, fo i c·gualmento grau ,l e a sua cxportu.<;ii.o no me, mo aaou; pa rece ató que 6 a prefenJ a, porque as encummeudas ere,ccm mais àestc la~o. Tal indu' tria accc ntuou•sc e tem prng-recltdo cant o, 'IUCas respectivas usinas se multiplicn.u1 nos dous paize. scandio .1 vos, onde, além das qu e estilo actu..lmcotc em co nHtruc<;ão, podem ser admiracl::is n,t Noru ega 1O µTandes manufa– ctura5 de . ul 6to de cellu losc, dao qua es tres tem fa brica de papel ann exns. ---:~::::--~---•·-----=--- LI IIA FEH.JU :A 1<.:L IW I'H.ICA R fi.sc co a~truindo cm Long.fol and (l~sta– dos- oidos do Norte) uma nova linha forrea qu e vai ser wovicla por cleclricidacle e que ter,L a velocidade <l e 160 a 200 kilomctrcs por hora -~.J. a :-3;! leguas. Será du pla, ititO é-correndo sobre viaducto, terá luga r para dous trens ao mesmo tempo. Os trilhos serão, ern vez ele pu• rarellos á su pedicie da terra (arnbo. ), um <'lll· baixo e outro cm cima, ern plano verticn l. Sobre um só trilho, o clebaixo, rolaní o vagào, encai– xado tam:.icm no <l'e cima, por duas rodn~ p,1r·1 cr1u ilibrio. A elcctricidado vem por cima : e o trilho de baixo 6 o conductor da con ente rep:res~iva. Dous motores no vugft0 motor, ~m udeantc e outro atraz; no ce ntrn G compurt101'lntos para 2-1 pessoas. Est~ e ruais tre:; va~ões formam o trelll co1n c:apncidade parn :.WO pe~goas e só pe– st1 udo ~O toneladas. J ~l c' ·trici<l u d e e grtz O lllonitr.ur Jrirl ".~1,·i,,l deu uma noticia do alc::-""H'0 sobre o prr· •;o t•ont que fica o hr·<.:tuwatt ~ -_J
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0