Diario Oficial 1894-Dezembro
l 1 J J ' i Domingo, 23 OIARIO OFFICIAL - Art. 10-!.- Fica em inteiro vigor o art. 42 do Regulamento da Collectoria Municipal. A rt. 105.-0 Intendente marcar,L de-de j[L o perímetro das dita~ povoaçõ,is. sujeito ao imposto do deoima. Art. l 06.-Encerrada a cobrança da decima, o fiscal recolher,L immediat.amente ao., cofres mu– nicipaes por meio de /!Ui'.IR demonstrati,•m,, as importanoia~ arrcc:1dadas, sen :lo obril!ado, por essa occasiào, (L apresentar tL Contadoria da Cotendencia o, livros de lançamento, do receita e talões, afim de serem examinados e ser•lhe dada a necessaria quita ção. Art. 107.-0 fiscal terá os segnintes livros: de lançamento, de receita e talões de cobrança. Art. 108.-Revogam-se rs disposições em contrario. Mando, portanto, a todos os habitantes do município que a cumpram e façam cumprir tão intei• ramcnte como n'ella se contem. Dada n,esta cidade de Bclem, aos 18 diag de Dezembro de 109-!. DR. ANTO:'iIO .Jo.\QUrn DA Srr,vA Ro Ano, Intenrient . OSltAS PUBLICAS, THUS EC0L0NISAÇA0 EXPEDIENTE DO DIA 22 Foram approvados os autos de demarcações <los terrenos vendidos a Firmino Simões d'Oli• veira, no Jogar denominado «Campo Grande», municipio de Alernquer. ltEQUERii\IENTOS J ose Innocencio Góes.-Junte-se a prirnit-i• va, e publique-se editaes. -Antonio Rosa ,vanderley d' Aranjo.– Antes de discriminados o~ lote~ urbano ahi concedidos, não tem lo~ar o que rP,q uer. O amanuense, li}~:'iltI~UEil. NOTICIARIO ALYIANAK BRIRlU Accresoc que as condiçõ"S ~xigidas no artigo 3° , para que um navio posaa Sflr oon ·iderado nacional, i!ào de tal naturesa , que nào póde a sua apreciação lioar ao arbítrio das repartiçõe.'l competonte:i para os despachos, som fixação de normas certas e invariaveis. Nào Lendo sido expedido dentro lo praso de dois annos de que trata o art. 10 do citado de – creto o respectivo regulamento, para segnrança dos direitos da fazenda e dos interessados, de• termino: que se expeça ordem {ts alfandegas declaran– do addiada a execução da lei supra até expedi– çno do respcctirn rci;ulamento ; • que a Directoria das Rendas formule com urgencia este re~ulamento, para ser ordenada nu menr,r praso possível a exeou9ão da lei ; 1 que 1<e offi ci'l ás associações oommerciaes dos EstaJo. do aorte que reclamaram providt'ncias do governo sobre o assumpto, dando lhes co– nhecimento -:l este acto-Fraiicisco rle Pa ula R odrigu eR Alves. Os srs. Carvalho Leite & C~, propriotarios da No mesmo dia foram expedidas as neoessa- "Drogaria Beirão1,, mimosearam-nos com algun s rias ordem e eommunicações :ís alfande~as e. exemplares de seu Almanak para o anno d e associações oommerciae~, assim como so deter- 1895, que contém entre annuncios tio seus va -1 minou á Dire ctori:1 du s Rendas <JUO eom ur– riados preparados plrnrmaceutioos, a polka «Café gencill formul e o respectivo re~ulamento. ali m Beirão)), rica collecção de anedoctas e urna ta- de ser ord,,na<la, no menor pras,1 pusBivcl, a bella de cambio. execuç!lo da lei de 11 de Novembro do 189~. Agrade<:idos. --------------- Navegação de Cabotagem A 19 do passado, foi expedido pelo Ministe · rio da Fazenda o seguinte acto, relativo {~ na· vagação de cabotagem : Ministerio dos Negocios da Fazenda-Gabi– nete do ministro-Rio do Janeiro, l!J do No· vombro de 1894. O decreto n. 123, de 11 de N ovcrnbro de 1892, que providencia sobre a navcgaç/lo de cabotagem, depende, para sua fiel fl completa execuçfio, de instruoçõrs rcgul:rn10ntares, que eRtaboleoam re"ras certas e unifurmos para as l o , j repartições fisoaes, garantmco ao mesmo tempo os interessados contra o arbítrio nos <ll'spachnF. N ào só o artigo 7º do mencionado decreto de– tcrmi na positivamente que «se observará sobre matricula dos navios e de tripolaçno, pilotagem e vistoria o que for <letermi?tH.lo MS .1·eg11la• mentas que o Poder E.cl 'cut,vo expe<l1r p11ra execu,·/l,J desta. lei» como as excepyõos abertas no nl't. -4º em favor do. navios cstrnugeiru8 re– clamam providencias r1ue só podem ser dadas por weio de instruc<'Õel:I regulamentares. A:i~iru ó que a uitos navios ~ pormit_ti<lo : carregar ou descarregar mcrradorrns .e obJect-0s pr1•frocc11t,·., <1 w lm i11i.~tn1ç,10 p11M,ca; entra r em um porto por franquia e segu ir co111 sn:i carga para 00t,ro,dentro tln /!l'<WJ re_91d,~m,.11/11_r; " trunspnrtur produetos 11µr1l'Olaij e falm~ ,!,• ,1,, · c,f detcorirar;ao. RECEBEDORIA DO ESTADO ESCALA DO SERVIÇO NA SE~IANA DE 24 Á 30 DE DEZRMHRO D~'. 1894 Ponto.< Reducto T. da Gerencio T. Red-Cross T. Gram-Pará T. Belém T. do Commercio T. Central T. E. O. Publicas T. da Recebedori a T. Auxiliar Ver-o-pezo Conferente, R. Cardozo II. Santos " J•. Guimnrf\es Vi;i;ias M. Rnrmundo Lino ela Cruz Joaquim Cruz " R. lnnoccncio Henriques Regis " F. Orestes Dias Guerreiro Arc1:nio Cru1. " João \Vnllnce M. Parit Mornes e Meirelles T· L. Brnzileiro Porto do Sal Repartiçéto Pauta Alvarengas u C. Machado Alves da Cunha Feireira Draga Abrahnm Cavalléro e Maranh:Í.o Menezes e Guerreiro • A. Cru1, e Regis ·-· A Russia commercial O ~?verno russo e~vida torluR o!4 meios pnra benefi<:1ar o commorc10 de ;seu paiz. Nao h:i muito CJ'eou elle venlncleiro~ posto~ commcrciaes em vnrio!< ponto do extrH ng ,iro, tendo j(~ no– rueatlo pnrn eõ:le;j p05to:i gente na altur:i de simi– lhanto fim :-um fica sobre o mar Ilultieo, perto Ja Allem:1nhn; outro na ln!.(latcrra; dou~ no l\kdit1Jtrúnoo t> trcs uo ::1ul dn AAia , <lcvl)n•lo iu:rn~urnr-se a 1? de ,) anciro de 189;;. CAlXA ECONOMICA nr.:i. 22 DE DEZE:UBRO Entradas ( 15 )....... .... . . ... . .. Retiradas ( 11 )... . .. .. ......... . Deficit... .................. . ·-· 3: 173$-00 11: 90Sll& :717 '11!) U .i:na. exp~si9ã.~ d.~ electricid.a.d. <J? Para mo trar tod,1s as appliicaçõe a que se pode prestar a ener,;i:\ electriea, o " i\luze11 d1 Commereion, de Bud:1-Pesth (Hungria) orgt~ nizou um·1 expoúção que devia ter-se ::ibert-0 1 27 de Maio e deve encerrar-se a 30 cio Sete!l}– bro. A exposiçào comprehencle as maohinas devem trab,dho que podem ser postas em moviment por mein de uma traasmissào vinda de um m tor applicado a outros usos, de uma fo rç.t nu·– xima do 5 cavallos;-as rnachinas que podetl. ser movidas r1or um motor separado, de força maxima do 2 cavallos, e todas as maehin~ apparelhos e disposições a que aproveita a ener• gia elcotrica, ta.es corno os apparelhos calor,tioo~ os de oosinha, de eng,Jmm:1r, de ventil:ir e outros, de força de um cavall o. Todas as macbini1s devem funcoionar e cfevP. ser acciooadas por motores de correntes alter-– nativas da Companhia Ganz. A classificação :reral n qufl nos referimos comprohendc maobioas para tingir ei!tofus e maohinas para a fabricação ele vidros e espelho' machinas de costura, maohinas para sapateicos e alfaiates, mnchinas para preparar o feno e outros m ct.ae. ➔, maohinas parn bencficit1r ll ma– doir:11 m:ichinas para tecer, para bordar, p: i.ra os fabricantes de escovas, e para encadernar; m:ichinas typographioas, maohinas para o pre-– paro do couro, maohinas ele pas amanari11, m 1- ohinas para co rtar o,1rne, rn achiua · pt1ra os P"– deirc~ a para os fobrioa ntrs de chocolate, m.o-. chinas bara polir e pllra lavar, mllohinas p:1ra OR chapeleiros, para os fubricantes de luva , par:1 a fabri oa9ão do golo, para a fabricação de bo– tõl!~, parn trançar e para o~ trabalhos do oura e da prat~1. 1~' uma das exposições mais intorc,sant('il destes ultimos tempo~, pois torna apreoiuveie todas as vantagens que ll podem tirar das ªF · plicações rucoht1nioas d energia ol!lotrictL. ·-·------ ALFANDEv\ lll) PAR:\' RENI),\ ARRECALHO.\ Até o din 21 do orrente mel . llontcm Totol. ------·-· 1 p1:260Sr,z) 28:0Q7Swl Ji'or,1111 Vllecinn<l1s nesta n•parti ção, durant, ,. sornana fin~a-:-1,0 pe::~oas, ~endo: Do sexo fcw1111110.......................... . » P u1u~culioo ...... ... ............... . :.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0