Diario Oficial 1894-Dezembro

( Quinta~feira, 20! DI~RJP1QlffJCIAL ' Dezembro- r 9+, : 1 3 _ee,.. -""""""'~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ , § 97. Limpezas de ruas e praças, ·~ncl u<:ive f1- · , 1 zouro do Estado hem como ::i. do saldo do presente exercicio estratla de Pacajá . .. .,................ , :,.... ,.. .. :. . ... .. 3':5p0$D00 . n a ,construcção de passeios ·das ruas e tr::r,e sas d ·esta cidade · ·. §· 38. Idem, ele Parijós êstrada do me3mo lu- ' ycom as re pectirns cal ha~ de esgotos de agua e outrn.s obras gtlr durante o a nno .. .. .......... ~ .... :............. ., .; ... 1.200$000 d~ maior neoessielade. § 39. Idem, do foro Pagé. 5. 0 dishiicto ... -... ... 600S0Ó0 : .. 45. Fica .e levada a fiança do Procu rador da Intenden- • ' f 1 § 40. Uma ponte no lugar Crrranande"qa nos . , ciá á q'ua ntia de vinte contos dé réis. suburbios ela cidade .... .... ... ..... !................... ... 500$000 Mando, porl.anto, a todos os habitantes do município que § 4~. Concerto ela ponte do Moçútéua .. .. .'.... 1 5'00::,00Ó ' a cúmpraw e façam cumprirtn.o inte iramente como n ·e11a se § 42. Abertura e deslocamento de uma estra- . .contem. da de.Juába ao Cupijó .. ... .. .'._. ..:. .'.... .. '. . .. :.;.. ... . 1:090$009 , . §' 43'. Gratificaça.o ao, Amanuen;;e c;I,o·Conselho 300~0001 Paço .do Oonselho Municipal de Cametá. 23 de Xovem- § 4-±. Fica o Inte1;idente autori,sa<ló a despender toda a bro de 1 9-t importa ncia do .saldo ,elo exer,cicio, anterior e~st9nte 0:9 Thc- Carlos A . Redi,q, Intendente. Junta Comrnercial l ___,_ REVISTA t D') J Sociedade de Estudos Paraense.s em cada uma das quae t,\ mout:i.da uma peça, endo toda , tanto a~ dos baluarte como as dJ.S baterias, de ferro e bronze e de calibre 19 a 3G, toda, de arma lisa. , r ~ ' ( A grandes mumlhas da fortaleza ºo de can• A fortaleza cile •Maicapá ('i') taria ~cura, habilmeute trabalhada e exmhida SESSÃO ~1r 18 DE DEZE~·rnao DE 1 94. ' 1 1 I A's 9 horas dt1 mnnhã, presentes os srs. de• putados Silva Aguiar, J osé Augusto Corrêa,· e Almeida Leal, e não tendo comparecido o sr. Prc ·idente Marqu es Braga, , a ~umio a presi• dencia o sr. deputado Aguiar, que dec larou, aberta a ses ão. Lida a neta da sessão anterior,1 foi approvada. J, f , , · das rochas que existem duas maré- acima d,i ( fll~tnuscriJ;to . offc1•e~ulo nlo 1 soci,o e:ffectivo dr. foz do rio Pedreira, que à, -agna 20 1 milha~ · 1lva1'~S c(a Co st ri J ao norte da cidade, onde ainrla ex.i. tem tnLlÍtas , No 1 :cinado de D. J osé, 0 cu minis'tro, 0 pedra , já lav.rada , que se d tinarnm para as l\Ia}quPz de Pombal,' reco'nheccu a nece .i~ade obra exteriores da praça. rl e leva ntar em i\Iacapá uma in;ande fortaleza, No antro, de cnda lado, do norte do ul, de EXPEDIENTE ,, Oflicio de d. Rita de Oliveira Costa, comam- ' nicando o fallecimento do seu marido J ORé Fra•, . 9ub domi?as e todo.o ?ªº~\ oooicjental do Am\l• leste e d'ocste, ha uma iuarita a que chama zgnas; e neste sentido mandou or?ens para O cortinas, eguae ás dos angulo3 do baluartes: Pará. ' . por baixo d11s quae, ha umn port.erua, clpmada. , 'Nos fins de dezembro 1e 18µ1 1 embarcon · 0 porta falsa 0 ajudada por um xadrt-z interno. ~a. Gr.veraador do Par{L em 9ompa nhia do •i\Iajor cortina de oe: ~e está port.ão principal ,oli?a• 1' 1 zno da Oosta que -exerc:ia o·cargo de Agente de , aliemão Gaspar J oão Gerard Graufêlts, e Sar- mente constrrudo e armado; a casa que lhtt tica gento• ~ Ór de engenheiros .13'.~nriquc Antonio : ]Or cima e denominada rastilho. era d •-tinada. loilõe. d'esta pra 9a.-Ar-0hive•se R. EQUErtL\IEl\'TOs . Gallu111.1 e outros ene:e.nheiros que' aportai m a para prisão dos ofliciaes. De J o é l\farnur.~ Bri.1ira, proprietario do · ·1 ~ Macnpá. em janeu:o de 1762. ' ' · ' O recinto da praça é um quadrado perfeito, vapor brazi.leiro•«Cid~dfl,do fpráD, fPed i nd0 car- .AHi ~hegado , deram logo oomeço ao i-'mpor- onde se vem seis cdificios apropriado para O' ta para o mesmo-Como pede. 1 " 1 , d tante pano tla 1orta eza, cuja direcção· foi coo\. differente misteres de uma pmQa e guerra, De J o.lo Gualbe1·to da Co-tia Cunha, pedindo fi d e I N l d J h · 1 1 t to d fi ol a a ao orone 1 uno da Cunha de Athaido como sejam: o paio a po vora, osp1ta , a ca- evaa nmeu ª auça que pre st ou P O ageuttl . Varena. pella, prn11a d'armas. armazem e p:1lac;)te p:1ra de leilõc:s, José Frazão da Oo.sta, Yii.::ito ter fal- O Y lccid'o.-Só póde ser attem.lido , depois de seis •,, ~ltjmos pla;3Md de~ta -gTaarliosa fortjfica- morada do cou11n::wdances, sPado tudo de cno- 1 <i?º ' 1oram tcrmrna os em ' 176-l e .approvaqos trucçúo á prova de bomba. .l'or baixo dns mu- mezes. n é~se mei mo anuo pelo Capit:io General Fer. ralha , dos lados leste e sul, existem 16 casama- lJe ·B. M! de SoÚza & C~, pediDdo, em ré. nando da CoHa th (lide Teive, 0 que para a 1 hi tas, toda,~ br.m abobodadas, que sorvem de pri- plica, archivamento para o cu cont,racto ' socila se dirigiu. ' ão; dua;; de, tas casnruatas foram cedidas pelo com o capital de -!2:0008-Archive-se. ' No ·dia 2 do janeiro d'csse mesmo anuo ali• Governo Gemi para servirem de cadl'ia civi l, De Barreto & Pombo, fazendo igual ' pedido nhou- sc a fortn lezo, sendo 'bnçaLla 1 a primeira depois que desabou a cadeia que havia no centro com o oàpitol de 80:000$--,-Idem. 1 poclra, no dit1 ~9 de julho (dia do". Pedro) no da cidade, no lar:.,ro da l\1atriz o riue muita/ De Bazilio Magoo de Souza, fazendo igurtl baluarte quo tomou e e mesmo ,uorr/e, pelo· ~jn. vezes tem dado lugar a co nflioto de jurisdic• pedido para o seu cont racto de' dissolu'çã.o sd• genl iro ffonrique AnU)LliO Galuzzi, dircotor <;âo entre as auctoridades e militares. eia\, aob a firma de D. A. <lc Souzu & O~- do plano grrah da fortaleza, ht·tó a quo assi.<itiu N O centro ha uma ci terna de aboboda. para. Idem. I ' r o Capitão G,meral Fernantlo tla Ccista de .At,hní. ex,;;otto das aguas pluviaes que nas tJCca~iões de Uc J~s6 Gon~alvcs S,impaio 1 pedindo cartr, 1 de Teive. ! grandL'S chuvas vão por um cauo subterraueo de corretor de fundos publicos e merdadorias , A praça foi dedicyida n . José, padroeiro eh Iler ao mar. d'esta praça-Como pede. • oidocle. 1 , De .Pedro ]:'ercirn Bulbosa. pedindo oarta de I Fórma um, riuadrndo, tondo etu oada utn de commerciante matriculado-Idem._ . 1 seus angtilos uml! fronte com fóruia de baluarte, De Ferreira, .Cruz & O~, ncdmdo registro · segundo o . ystema de Vaubem. , para sua firma commcroial.- Ren-i tre-se. Estes bnluartes foram d nomina<los dn Cem- De ()lindo Gomes do Rogo '.Barros, fazepdo I ceiouo, de '-'· Pedro da nLadre de Deus o de S. igua l pedido para o cionhcciruento· da fian ça, Jos6. a extremidade de, cada um eleva-se ' <iue preetou na qualidade de agcn.tc <le leilões unia guarita, 1.obm de grande perfci 9 à0, para d'c ta praça-Idem. . . 1 nbrip:p cfas ~ootmollus. . De José Jhpti ti). do B1:ito Pormrn, f'.1zendo i O baluarte da Concciç!lo fica fronteiro d,, igual perlido pt1rn o seu titulo de caxciro . da 1 !\ladre de Deus, e d.o de · S, J oRé, an de S. Pe– l'flRa qommeroial dos 131-s. Marque:;,Braga & ü•- dro. em. linhas oruzadat> Pt!rpendiçul;umente, <le Idem. ,tal m(ldo, '1~10 a :sentinclla dq b,'lluarte da Coo• . De Joaquim Pereira dos Santos, fazcp~o ' ceiQilO, olhando para dentro (\a pra9a vê, frente 1gunl podido parn uma procurnçno-Idam. (i frente, t~ scntinoll,.'\ do paluarte da ~1a~re de De Alberto 1\fatta & C , rPcorrondo· do acto ])eus e, v•ce.vcrsil,, succêdm-á., entr.,u.nto com dti Junta, que negou archivamento para o .seu, o, bnluartes llo S. Pedro e de S, Jo é, 1 contracto sociitl-'fome•sc por termo o recurso. F(írrna um nunçlrndo de fortific.·wüo rog.1nte: No, autos de agµ;ravo, entre par~cs-aggra• no:; ungulo do rinadro e,tào os quatro bnluar• vante, Raymundo fio Muraroaldo-nggravada, tes de fórmn ~ontrl!?f)nru em 1 cada um do.., quaes •\ Junta Comroorcinl. Esta sustenta o dcspncho se achmn pratlead11.s lil, oanhonoirns lcu!!llules, 0 .a~i:rr.n•lHlo é vae C'outraminutar para seguir o -cu curso legal. ( ) l'ul>licaç:lo po,thurnn, Junto aí, rampa trau versai, l]UO dá nbid:, pam o baluarte da Conccição, existia uma outra cisterna que Ruppria a praça de agll[1 pota vpJ e que se acha entul hada, e que/oi u1 otiv11dt1 pcl,} facto de ter n'ello cabido um sol,fado que éRteve um pcri"o de vida. Para evitar fut,uros dl)sustrer o com1~u ndnnte manrlon•a entupir, pus ando dcsdo então a scrvir -so ela ngm1 do Amazoou"- A praça 6 circumdnd:i por um fosso,pclo 1:ufa snl e oe;;tc. Das obras cxtcriort• ex istt' o revi lim, em frente ao portllo principal, cire~1rudad,1 tamhcm de um fo ·o, 00111 16 t·anhone1ras ,li UJe.tlH~ fórrua que a furtalcza. Nilo cxi te n ponte elevadiçn que '.lC\:ia com– municar o revi]im com a porta pnuoipul d~ pra~a, nem n qnc do re\'ilim dt•Yi,1 L'OmUJunie,u com a esplnnad.1, E~tas grapd!'.S e impt rtantc:1 t>hras utlo fi 1 ra1u ooncluiL1~, porque D. Muria 1, log-o que tom,m llS redcns do ~owrno do l\irtt1i.,1l, apc~Hl tl ~far – (jllCíl do Poruhnl, e um Ll,1 8úU. p~1rncm•~ 111:t," foi Ul.mdar parnr os trabalho~ d,1 tortal,•za, co1

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