Diario Oficial 1894-Dezembro

Irlem, negociantes a mbulan tes a bo rdo dos , :lporcs .. .. .. ... .... .... .. . . .. ... . ... .. . .. .. . .. ... .. ...... ... . Idem, transporte ou fre te pa ra atracação d e Tapo res para emharque e desembarque, media nte comn 1issüo .. ... .. . .. . .... .. .... ..... . ... . .. .... . .... .... ... Idem, vendedor ambulante de tabaco em mo - Tho ou migado ... .. .. . . .. . . ...... ... . . .... . .. . ... . . . ... . .. .. Idem, vendedor de doce de outrn mun icípio por cadà bandeja .... ... .. ... .. ... ....... ............ .. ......... Por Yendedor de tabaço, peixe, · fari11h a, <l e cachaça e me l vindo de outro municipio. por cada ba rcada ..... . .. .... .. . ....... . .. .... ....... ..... ... ... ..... . OBSERVAÇÕES 50$000 20$000 20$000 1$000 20$000 Aq uelle que tiver exposto a vende r diversos gene ros rràu tribu tados n 'esta tabe ll a, se rá lançado pelo qu e pagar maior imposto. Quando porem, no m esmo co rnp:irlimento, tive r <l ifferen tes r amos de negocios co rno loja, t abe rna, bote~ qu im, de. se rá lançado p ela taxa de cada espec ie d~ negocio. DISPOSIÇÕES GERAES Art. :1.•- Os impos tos de borracha, cacáo , couro e ma is 11 eneros de expor tação se rão pagos na R ecebedoria do Es~ tado. Art. 4 .º-Fi cam obrigados os carregado re,: d e borracha e outro,; gen eros s uj eitos a impos tos mu nicipaes, a declarar em no r espectivo conhecimento o muni cipio de onde procede , não podendo os comman dantes de va pores, encar r egados ct e b arcos ou canôas, receb er em t aes generos sem c1uc es teja sa– tisfeita s enwlhan te fo rma li clade, incorrendo o infractor na mu lta de ,50$000 a 1008000 no caso ele r eincidcncia. Art. .5?- Os fiscaes de fora são obrigados a pres lar conlas trimestralmente elas arrecadações qu,~ fiz erem . . Arl. 6.º-Por todo o rnez d e Jan e iro se rá fe ito o la nça – mento das casas comme rciaes e a fe ri ção ele pes os e mecl icl as que s erá publicnclo por edi tal, ficando m:u·cado o p ras o d e trinta dias para as r eclamações. § Unico. O impos to sU:j eito a iançamento se rá pago até 31 de Agosto, s endo d 'essa da ta em d ia nte cobra clo com vinte por cento, que será elevado a cincoenta, e xecuti vam ente , s i até Setembro nã o tiver pago, e xce rto , dec imas mbanas, cujo pagam ento SP.l'á fe ito no mez d e Se temb ro até 30, d 'a hi em dian te com a multa de 5 º]•. Art. 7?- Nenhum es ta belecime nto commer cial ser á abe rto no município, se rn pL"év io pagame nto de licença. O infr actor incorrerá na mu lta de 100$000 rs . Arl. . 8.º- Po r todo o mez d e Jane ir o s e L"ã 0 pagos a hocca do cofre os foro s do pa trimonio muni cipal, sob pe 11a d e 1O º1• d e multa . Art. 9?- Os emol umentos cob rados p ela Sec retaria se rã o contadds de con fo rmidad e com o regul amento de cus tas clos1o escrivã.es do cível e farão pa rte da rece ita c1·es te Orçnmento . Art. 10.-Fi ca o Intendente a ulo ri saclo a transport a r o saldo clo exercício findo para occot>re r ao pag-amcnLo e liqu i– daçã o da clivida existente. Aet. 11.- R evogam-se as d is posições em co 11 trario. Conselho l uni cipal ele Bagr e, 21 de No vembro ll e 1894. J_ Assign ados, , Gel'mano Chaves do Espir iio-1 'anto . .Antonio da J.!1-indurle Coelho. J e.m ino de Fn itas 1elles. D nai·le Antunio cr Anvei·s. Theoton io dn Hocha /Jlaciel. REVISTA DA Sociedade de Estudos Paraenses pera cmbnrcaram se Agostinho }Ioisiuho e J oao mais o gentio Profi rio d'Asseução. Ao rnltar, Garcia de Seuna. 1 reunidos ao rci-1to de no~.~os co iupauheiro. pehi:; . Em ou_trn_canôa v~eram a gcntia Anna Ma- 2 hor,1s da tardo j [L na praia do Ianari, cgui – n a de Ohve1ra, o filhmbo Manoel e o filho do mo. o nosso destino pelas 3 horas e fomos per • Tenente, de nome F rancisco Marinho lt'eroan• I noitar sobre a praia dcuom iuada do E x.tremo, do~, que t<'ndo ido adiante foi por nós alcança- no e t inlo grande. VIAGE.l\1 AO CU:\IIi"lkGRANDE (*) da abaixo do lugar Uurralinho. l awos com ele- Dia 30, nuinta-feirn a ~ hora doj<lia ch1.wa• 1, . " ' I ' C'l DL' US l'DJ ~ua infinita sabedoria, poder e bon 1ciosa sen. ação contemplando as apreciav(is mos (L primeira correnteza do tronco. i;;to 6 ao dado, tudo arrauj a t dispõe sempre em favo r margens do maravilhoso Trombetas; suas aguas priu1:ipio das cachoeira:;.- Um dos panora ;o,1s d<•S homcn~. porém muitos d'ell e~, por irrefle - cortadas_ ~or vigoro. ôs rem'os m:>trn vam eco nota veis d,t Omni poteucia Di,,ina, é :;em uu vida :xno de~conhccrndo e11ta verdade, arguem os seus alv1ssunos bo rbulbões a realidade de sua a cachoeira. Ao vêr O trun co da~ cachoeira:; a <:tns de sua Di vina Providencia e qualificam pur;za . . . , . intelligencia contewpla e se eleva e. pouta nca- i e imprudencia, temeridade e loucura as accõcs Cb~~amos no Ach1 p1c:1 -ª~ entra_r da u01t~, menr.e ao Crearlor; a im a11,inação se ex.alta 0 . •i'aqu ellcs, que tem }Wc escolhido para , como pe~n?1tamos e'.n cas~, do anc1i\o P1ta. No 1 11a um de ejo de curio idade apodera-se tia vn nta • .in~trumento, realisar a sua bcnefi ca disposiçM. c;,;umte dom10go, ... G. pelas 7 horas do tlia, 1 de e o homem uão "e f·•rt'i n~o s ·' e 1 l d d h , . . . ·~ u e: , Lt. e can a u 1 E ' iricontcsta,' e que to< o o cvcr o ornem con trnuamos 11 nossa vuwem, tendo emba rcado I ex,1101nar os diversos a1>pl•ctos . rc umese no amor de DeuRe do pruximo. Ama José Agostinho Leandro e Anselmo F rancisco tam ao Aeu olh·ir arubicio O À que , e aptesen - fa z o <1ue (J uizeree, diz Santo Agostinho. dos S'mto · ac1uelle n Ach'p'c ' e est I t l ' · 8 aµ; ua <1uc ua- ·~ G . ' d, 1~ · 1 3 h - . i _ 1 a.d , de no 1.,ª"'º ura men1e rolam obre ~eus leitos, ~oh a ;,,ua . i:-,im convencidCls, resol vemos tent.'l r o desci- 1an e. e as oras e meia a ta r e e 1ega. au rêa côr nas p·mr·ada to iua 111 1 <l l d. d T b T . , d' . C . ' , . , ,.. '",.,, a )ra ncura ·\ 1cnto enR io ios o rom etas, o cncote mos ao repartimento: tl 1re1ta sep:ue o umin á ne1.·e e rolnudo fur ibuuclas preci 't h . ' Lcr,nd c cu, porque nada ha mais agradavcl a e i'Lesquerda o R io Grande; i,egui mos pelo Üu • de e cum,as IJ0r •' nti·e" 1- 0 . b· 1P 1 ª. 1 n- ~e, ]e Jctas ) d I d l · · ' " .. J 1 b d S l ' ~ ,1 " ave1. roe 1e 0 ~ I cu~ o <iuc a cxa tar,áo e sua g orw, que, na roma, ,t.q l) 1orns entramos pe u occa o a - Pela · J horas da tarde tiub· d · terra, occupa o primeiro Jogar a sal vação das gado, em cuja marp:em tem o Tenente Leonel grande~ panc·idas e ,lll~~s passa. 0 ífU,ltdro, sun~ crcaturas prodill'Ctas. uma casa, aonde che~amn meia hora dr pois ~iuint.1 · em 'um\ 1: 1• 1 ª <l.J1cdr~mLamo,; Jun to ª d G d d . , , . 10<\ ,lS :l"'C * as a tar e e pern01tnmos. ~o sc" uinte di'a fiCx t-1-ft: . l õ cl · D , b * * 8<'gundn-feira i1 , ouvio se o Santo Sacrificio pa sou-s; a qu inta 'e ·tt•,'., 1 .~ªh, · e e~cm r?, O. 9;; d 'I.T b l 1 s~u ( 1.b l ) d· 1\1' .. . . , 1 1 d J . • ' ' ,l!> .J Ofll~ e lUCILI lll,11 ::' ta - ·> e .,ovem ro e e , sa u ar o . ,1 1ssn, part10-se a 10m a tar,1c, tendo quatro pancadas mais uu menn. v· 1 t , . J'cla.· 1O horo8 du manhã partimos do Agercnú., embarcado waia J oar111im Telles ele Figueiredo, noitou-sc na Ilha do meio dcfi·utiltc>ccd~ as ~ _p1:<lt · . d de du ~r Tnne t I eo I d s ·1 J . ]) fi . d s A . " ' ' ' ,I SCI r.l. u 1m1prw a '-' • - n e ~ ne a I va , oaqmm ro n o os • autos, oto010 varmo, mesmo nome. j'ernundeH, comru igo l'uclre Viga rio, cm duas José Cali xto Pires e Antonio Lazaro da Sil va; ~o dia seo-uintc eahlmnu '> d , 1 li ► •anÍl:li<. Na mais r,o.-~ant<' vieram o 'r coente buscou se · (l · ' · A' 7 h ~ ' ' ~ 0 mcz. pc n:; , · ~ n o ,ummtL e segu10-~e. ora., continuamo,; a n,•~~a via..,crn e rlesdü dc- Lrou<'l, o Padre ,Jo~é Ni,·olino de Souza o bora,s da n01te .chegou se n_o I aruaca. e~ casa fro 0 _te da serra <lo Tandiít (um,.,, >-1nrt",i de fi.'--'ur,~ filho do 'l'cuente ;\lanoel Marinho Fernnnd~s, do Ih \ t h t t ' ~ ,T , _, 'e ~ 1 gos. m o, cm CUJ Op_or o pe1 no_1 .ou se. eom~a), comer .:umoi< n 111 i.-,a r forte~ eachocir. 1~; 9 "entio l'cdro, o rapaz Vicente. J.,o U1tuta. 1 . No cita segu_rnte, 28, embaic~ndo mais ~Ia- segmmos depois por ten u. k varam !t . ., ,ntc~. . .. , . r!a de ,Jesllil, _filhn_ do preto Toro com uma gen- DC>.;.·tL~ onnôas, .i ú no 11u1111·r,, de trez, cmbar ,. . (*) 1',_CºJ>)ª elas J 1,1r;, 11s llb l um1~1tl-Gr antfe, do tm o o ~enl 10 arnda lmcuor do nome J oão ram nos no porto <l;1, ru,;a '{ llO t C nos di--~c f-!'l' de Padre 1col!nu. de.\·emol a n~ nos~o 1llu~tre con~ocio Pedro, sahiruo~, eram 8 e meia horas da tarde, ~1anoel Antonio, por antuuom , ·. - O rellm -, e compunhc1r , rcdacçno , r. Marcos ' unes; e ex- 't · d ·t· te · 1 d azi,, ., . 1 . . 1 ' . 1 d <l. , e per1101 ou-so nn prarn o reµa1 1me11 i, acima tcn o pa1<•ado riu1H1·n "randl',, banros J~raw ~ !.rnl,1cla <l,, prClf origmn , qu,· be ac ia em po er e l \ d (' I D f • · . . '" · .. · s Nno l" 11 1n<o. 1,011'\uto r nc.:ontrnr nwlhor 1 ª ioccn ° ,a Ja<;o. ,-,,ra tcrçll 'tra. horas <la tarde. D al11 <'UI 1lia nte pa~sou ~e 1 11, 11 :-1 • " • ' ' . ])· l)(j t f . l - l ., l 1 foiile I'· rn esta 'sn 1111hlicrtç. o. li\ -· , 'tU~r a- ,·ira, p~ :is I wrns 11 a lll:• tr(!z 1ancos e ÍlH l r in<'ia ·•vi4:nn(1~_. 110 ,m~e,_ N tfa R . uhíl, fo111 ,J:1 no Cab:1~·•i 1 .Jd unJc comuosro vuo umfl gr.1-11 lc rnllll, <,u. la -·1 p,,rfi,·1,' (h " :1,;ua:-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0