Diario Oficial 1894 - Novembro

Inglcz- 2~ turma- J oaqui m Gomes H ::rnl– m a.n, Antonio Crespo de Caetro, Raywundo da Cru:i. l\I orrira, Ped ro )l. A ntonio Gome~, Al– cide~ de Araujo Bahia e ,Josó Caetano da ü. e Silva_ ;;.• e ul tima turma - P edro Ferrrira M. Praia, Antonio C. Dillon. Alfredo Moreira 8- Cabral, L uiz T. F raaco Al meida, J oào H . das l\1 P.rcês e Pedro Nogueira de .Almeida. Latim-1 '~ e.un· ica tu rma-;--Pa ulo de Quei • r ús, J o,é Theodori co de Macedo, Rnymundo da Cruz ;)l oreira.Licinio Lopes B:.i ·tos e Ra ymuo • do da Co. t.a Lirua. - - --- --... •...••e._,.__ ___ _ DIARIO OFF ICIAL ESCOLA NOR;\l AL Dia 12, das 8 ús 10 horas da manhã, serão ch amados IÍ prova oral os seguintes alumnos matriculados : Portuguez- 1º anno:DD. Edmunda CardO$O, Bella Nu nes, J osel)hina das i\ierces, Eliza Ta. vares, Luiza Jilva, Est.ella Queiroz, Bazilio Arauj o, Maria Alves e Viceucia . Nasciment. o. Desenho- 2° anno : DD. DPolinda Duarte, Ant0nia Tava)'es,GPprgina Martins, Rosa Cu_ta, Anna Macedo , Uatharina Dentado, ~l ~ria Ma i·• ques, Cornelio Barros, Bento Sil va e F cdelis Araujo. • Tu rma supplementar : J oanna A rauj o e Ali– ce Ca tro. PhJ •ica e Ohimica- 3° anno: Maria Ra– bello, .Maria Sarma nho, Ambrosina .Sarmanho, O Eclw de L'armée, r xcrllente ~vista fran- j l\laria Preste, Gemina - P into, Rosalina Alves Ctf.a, referi ndo-se á organisação do exercito he8-. 1 e Gnraldina Siqueira. pa nbol, tra z os C'ITTiintes apontamentos que pas- H istoria Universal-4? anuo : i\l irandol>na aruo · a tr:10 crever: _ - 1 Damasceno. Maria Damasceno. li. nfro~ina Sil- O e xerc ito h e s p a nl:Íol - «Os recente aeon.tecimcnto de l\l arrocos va, Maria P. de Andrade, ~la~ima Litna, Vi- surprebenden1m O exercito b c paubol em plen~ ctoria Çirne e Ann a Oli veira. . . 0 n ·or!lllni a<;;ãn : Ou vmtcs-- Prova oral - Arnhmetwa-1 ,..b O pot)t0,·' e .- t ~ 0 ec t· t , H anno : DD. Thcodora. Bcnte , Cecíl ia Valente ' o u \1 a n r ru amen o. ,, eB• e . r F R. F Ra. pimba f: dividid a em 60 circumscri pç.õe ~ terri- do douto' Ame 18 rAan1cº1-' lsta lrancoi r- ·ori· e mun o armento, e e ia ouza e L\. ntonm " ' 1 • 1 ~laria. Cada anno os corpos activo recebem dés. as -Das 3 ás 5 horas dá tarde : zonas o numero· de r ecruta.· uece.8a rio e liccn• ciam ao roei.ru o tempo n prac;as que completa– ram o tempo de ~ervico act irn . E~tas pa Ram, então, pam os corpos de resrrva até expirarem Oj Rl'Í$ annrs ele seu eugajauwnto. Dahi são tr,in,f'eridafi para oe corpo de eguuda reserva. No comc<:o do anno em a Hr. panh á conti. nental dividida cm 12 re!);iõe~. As Baleares as Canarias e a.· pc• sr·f'Sõe,; da Africa form::i'l'am treH outrt•s districto~, rrpri>st!nt:u1do u m total de 15 quarteis • 7 eaeruta, <3ue acaLa rnm de ser tran-fornu1dns pelo gl'Dcrul Loprz Domiu" uez nJini,cr,, da guerra, eÍn 'í rf't.riões mili tares,i, co/ rt>i-ponrlt:udu a caua nmn 1m corpo de exer cito. As illias Baleares, a~ "':ma ria , Ceuta e i\l e– Jilla continuaw o formar •1natro commanum:1 de armas di~tinctas. P rendaE:-2° aono : DD. Georgina i\lartins, Rorn Costa, A noa Ma~ do i\ Iari:1 Marques, Deolinda Duart e e Cathari on auto.'l. P edagogia- 3°·nnan : 1'1:nia Rabello, Mt1 ria Sarmanho, Ambrosina armanho, ~la ria Preste . e Ru -a!i na Alve~. H i toria Naturnl-4° anno: DD. Mirnndo– lina Da wa eeno, i}Jari a IJamasceno, \i nhmü na Sil va, Maria P . de A nd1 nde, l\laxirua' Lima, V ictoria Cirno e Anna Oliveira. Ou vintes-prova oml-Portuµ- uez- 1° auoo: DD. Agilberta l\lor ae ·, T h.eodura B eute. , Oe cilia V. do Couto, Auton'ia Maria. Ameli a F ranco, R ita F ranco, Adelia Souza, Rita ery e Raymundo ~an nen~o. M e t- c adori a s r.ong e l a d as () 1. 0 corpo tem He<lu crn )ladriJ; o 2. 0 , em ' C1;rdova; o ;;• cm V·>leuoia; o -lº em Barceloaa; o f, 0 ern ::-1aragoi;a; o 6° r-u1 }Jiruuda <lo ~~bro e o !iº eru Lião. A iafanteria coot:, :lt'tunlmcnte 100 corpos, · dmi ~uari, 50 d r R rva, ()UC ó têm quad ro~ de offi1,n,N1; 20 ruitnlllõell d:i ca(•aaor~ e 1O corpos de ~çadorcs da rcsnvn p_1... c~ri.1almente, só pi-'l•ur,m quadros de ofliciRt'•. Rm trmpo ric paz 01,1 C'>rpos de inl'a ntE>ria têm uw eff<'t·tivo de 700 homP~R 1iue póde si;r elev-a– do :i i.000 em tcrn110 de L'lcrta. \ c.a11nlluria kw 2q reµ.i1nc 11 lo1:1 de 3 de cs– qu~Tlrõ,•f! •! mui'! o <ttrndrn d<> nm quarto e qua– dtito r 1-l rr•i,!itJJentos tJ,. n•~erva. O 1•fft·1:th, ú :iR7 ho111en8 e 1:fl9 cnvall,i~ "m t1•1J11'fl 1],, pai, 1• HU-l hnru,,n,i c:0111 J41 c:avnllos. em hllllj)O 11•· (!ll<'rrn. \ :1rtill1eri:1 1·muprc•hi,11de 1G COl'JlOR uc arti ]J1.. ri11 de c·a111pu11bn, dos quaCR 11 montados 2 :rcJ!:Ílll!'ntc,,, Jp nrtilheri:t <lP 111011 t11n hn e 10 ha– tall1õ"s d,, aJ t ilh<·ría d,• p,)sic;n.o. '1c•nr•io11 1 ·moH 1i11.J11 4 corpoo <lc sapadores l ,l,, pont,1111:il'( s, 1 rfo t,•l1!/.,'Tap11istas, ] de ~a– TI1t11hns de f<'rro, uma hri"ada topoJ,!;nJphica 11 a Hecç!ln de opor:trio,, 7 depositos de r erva' e ter BC·:Í urua itléia exact.ll · daa. forças de qu~ di:+põe a Ilekpanha.,, Agora, perl!Unta ainda o Jí:cho de L'unnée qual ê o valor ác.to exen·ito e r1ue papo! pod r6. ~l desempenhar un -guerra europóu? O m ,·io a va por Perthshi1•e tro nRport-0 n pi.ra Londre. _o maior caaregaru nto tl e mnrcadoria11 congc-ladas que até agora têm sabido da Au. trü. e da Nova- Zolandia. , Compun ha-se o oa rrega rnento de 70.UOO car. neiros, 9.000 f)f!rD Íll de CllÇR, ~.uoo qun to;; de ca rn eiro. 550 t.oneladn de càrne de vac:oa, 760 caixa~ de manteiga, 15U cr,ixas de coraçõ de boi e 7 caixa de ostras. 0 8 genero. cbe~a ram em perfeito estado, se- gu ndo ll revi ta E ng fneer. _ Tem o navi~ cc,mo Aystema de rPfngcra ção dnaij_macbi aa.s Lf1 , compül't ns, cada um~, de um compres or compo1ind e du um condensnJ or de ammoninco. O · ref1iµ-crArlores ~il.o fo itos de tubos d<> f~n·o que descrevem um circuito de nrn is rle J 2 kilomrtro · o ar quente 6 cancgndo pelÕR ventilador{'!" r lcvíldo pRrn. OB re f'rigrrado. res, ele onde se arl, nm ai; me1·cacforias e onde não e:ri~te nenhum tuh0. A in~tallaç·f'IO fü~ eom que !:!C po~sn manter urun terupc:raturn quai;,i cnn::ita nti', NP ruodo í]ue ai3 vnriaçõc. cntrC' aR difforentes part.cs dos cnm– partimentos nllo excedem de J a 3 ).,'l'(w,_.._ -----•◄----------~- ALFANDEGA DO PARA' A:té o clin 9 do <:onente mez . Ilontem .. , . Total. 38,-723$47 2 33:022$280 ---- N ovembr o-1 894 RECEBEDORIA DO ESTADO . ESCALA DO SERVIÇO NA SEMANA DE 12 Á I l DK 'OVEMBRO DE 1894 Pontos Redueto T. rla Gerencia T. Red•Cross T . Gram-Pa,'á T. Belém T. do Commercio T. Central T . E. O. Publicas Con.fermte,. Alves Cunha Abraham Israel )1 R. Cardozo )l T . da Recebedolia Dias Guerreiro T . Auxiliar Ver-o-pezo H . Sant-0s Vigias. ,Lino da Cruz R_ l noocencio · H enriques Regis- • - ·- M . Raymund<> C. MachadÓ Joaqoim Cruz Fernando Orestes João Wallace Moraes e Arcenio Brito Mei~elles F erreira Braga. T · L. Brazileiro Porto do Sal Repartiçáo Al varengas . ' M. Pará Pedro Cavalléro Machado e Orestes- _______ ...,..,. _________ Botani ca É tJrd apresentou [1 ..4.cademia de S ciencias. de ? ar iz uma memoria sobre a quLst:lo da exis– tcncin de varias chlorophylla,s d-istinctas n'uma mesm!l·especie vegetal. l!Jotrc as especies verdes, 'tlScolhcu parn ob- jecto dos ~eus estudos de alfafa. . . P elos resultados que obteve pódc-se conclutr que depois de uma pu ri6 c.1ç.i0 comploto. não ba mais de 20 k.ilos de materia corao te p01: hect?re tle alfafa . Assim, 2 g ratnmn:5 de matem_'. act1v; por metro quadrado e sobre µm a alturn de decimetros, que é a da plan ta, bastam para ga· rno tir as reac,,ões da synthesc: veget_al. ' . ., . . "ººª Corno a camada. superficial que n~pres: ~ cffi cazwcnte a vista · não excede de ::> cent,imc– tros, nóde-se di:.1er CJUC 3i13 milliµ; ra1mnas de ch lt1r9phyll a por metro quadru<lo as~~ lira_rn u~ a coloração intensa, ao pa • o que os graos de chlorophylla exi~tentes no fun do do parcmchyma - · nada influem. • U ru kilo de alfafa no pé é colorido por cêrca de 3 centigrammail de pigmcntu verde. f;tarde, na sua mt'morit1 , descrave 'luatro êil· pecies de cblorophyll a di. tarntas e pt:rt;_,it1t mente definidus, c1ue conseguiu cxtrnhir de.Q vegetal. ~ .\1A PLAMTA Fl:!:RT.(Ll ZADOR A A aráchida é uma leguminosa que cresc:e exuberan temente ons reaiõ2s tropic·,e~, dizendo Erik.sson í]Ue é a uaica 0 especie (da familia das pa.pilionaceas) que não poss 11 e t uberculos coJD ,l'atZilB. H enri Lccorn te. conte&,, a .iffi n.ua~ :áo e de· clara .que e. sa pia.ata t:crn tubcrculos com raizes, como teve oceasi!lo de verificar no Con..,o Fraacez. Accresccnta IIenri Lecomte que a ar icbida deve ser empregada na cultura para f,,rtilizar o Rólo, pois es.~::i plaata fixa o azoto;-c ncs:c s.:u· ti<lo r ccommenda ac,s ph1 qtud.orP.S de c~fé e J e caca u ela -Africa oc:cidcntal quo a P1DC1cw nas su as µlanta1,õcs e a enterrem no clüo quando fl oresce. ERta prati ca, diz ell e, foz Cl>IU que voltem :lO sr5lo a. enormes qnautidad cs de nzoto que as colbeita!i succR.~in1s subtruem da tc~ a. -----,-----. CAIXA I~CONOMICA OI,\ 10 DE NOVEMBB.O Ent,radas (9)... ... -•-" " · ·- . .. .. .. Retiradas (8'). ............. .. ..... _ 2:990$000 l :-!89$617 Saldo_... -....... ... .. ... . 1:500 383 - í l

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0