Diario Oficial 1894 - Novembro

• "36 Sex t:-.-fe·ra . 2 3 WWW zsxtc ·zn t · r S ff o encias de hy~iene d Pfcnsiva em épc,c:as :rnor– maes. E 0 5a policia d efeni;iva , porém,sr. presiden– te, é ieita antes do mais pela saúde dos portos, l'tbs repartições sanitarias marítimas dos E sta– do~ e d'e. ta Capital, que aliás se acham muito bem or<ran isada e apparelhadas para um func– <:i, namento regular. endo que ainda ha pouco ,·otamos , erbas cspcciaes para eFse seniço, com -<> <1ual. é minha opinião, não devemos regatear auxilio". ~i. portanto, toda,s estas competencias e attri– buic;õe,; que , e proc:uram dar ao lnstit uto per– trocem já a ou tras corporações, poder-mc- ha dizer alg-ucm qual :1 utilidade de sua exi~tcncia, qual o vrrdadeiro mo.,el ele uma creação d'e:o,as, in .xplicavel e inutil, só grarni;a para os cofres fodt-rae ? :\':.lO di rei, como j [L oin·i, que o Instituto i:;6 tenha . Y1do para dar boletins demo/!rapho– i-irnirnrioi; e para apadrinhar um procel'SO immo– r ~l i,- imo, repellido pela opinião publi"a como uma vil mcrc:ancia, afim de que não se dê tam– bem ao meu enunci;1do o ca racter de competi– ção pes. oal, que se quiz emprestar com tanta inju:ofiça e desvirtuamt:nte ao discurso do meu di,-tiocti ·•iruo collega o sr. Furr1uim '\Y crueck. X ada vejo, porém, nem se me póde indicar qu,~ j nstifique es: n enxerto a nomano no orça– Illl'OtO da C'nift0. I;i:, e-se n'esta Oa~a q ue um do melhores "Lr,iço pre tados pelo ln.,tituto é o exame de druQ"aS e substa ncias chimi<'a~, q ue passam pela alfandega, o que não é ruais que uma p rO!JO::içáo foexacta . . . Ü 'B.. ,Jo:t ÜA!U,0S-_-\poiado. SR. B. ~As }lAR.TINS ... porque c:om esse ~<:n-iço, tiue é obra unica e excl usiva do L abo– rat'c,rio ).;acional <le Aoalyse, nada tem f{UC "er a r<'pnrti(,'>lO da rua do .l:'u eio. O ·tt. Lc;1z AnOLPHO-Laboratorio e· e <1ue taruht•rn devia ser municipal. O rn. ENtAs ~lARTIN -Os relatorios da FazeDl.la e do I nti?riot' atte,-tnm que c,<-sa repar– tic;O.o, o Laboratorio de Analyses. tem dado as 1U1 lhores c,ípias de si e prr ·t;~ rralmeu te, corno ha pouc:os dia~ () dcwou::trou o di!!no e in can– o;a, d repre.~eut,a.utc deste di~tri\:to. o Sr. José ('ado", Otl mais rdcvanteR •. PHÍ<;os ao fisco. '.\laR, eonfiado á administraç:/\o e;.clarecida e z lc,za de um di tinctn profi sional (muitos o,,,,;,ulox), nad;\ tcul aLsolut,i1u(;ntc de )ioa ou ~ulmrdina~i'IO com o In'itituto .:3anitnrin. Ma orlou se (}llL' cs ·e la.borutorio ficas..c con– ~titui ndu, dadu~ ai; t;twR fon<;i;:õrs, tuna rcparti– ~·ru, cl..pl'o<lenle do Minii;terio da Fnzemla, e us~iiu &,1 tem ob,wrvad,,, n:lo 111e con,-;t ando que li l 11,llt nl◄J, ,,u,, i;e oc ·upa eru fazer boletins tfo1.10~1--1pho :,;auitarios (riwJ), tanii,em tC'nha f. •1:nirlo essr• c:a11,i11hu. _);<,.ta cm aparte, o rn cn distinc:to amigo e (•rttrrH,,o rcpr,.,entantc de ;\fatto Oros~o, <JUe o Lal1c,rutono de.\nalyscsdrveecr mu1áeipal.. . O t-:Jt. L1 líl 1\ J>OLPHO-Como co, Pariz. O óll._ Exí. \S MAHTJNS .•. c de factu, como ncc:01:~1u 10 c·oruplPm<;nt,, no; trahalh0s da poli– d11 rnnit;1ria tcrn•sfre k ~im deve ser; e:x:crcen– <lo /\e' e~tn, al<•rn do mais. por m<•io ou c:om o :nuxilio dos ho~pita"II de isolamento e com (l cbi; füialy ·r; de sulJ tanr•ia~ cntregncij ao c-owmmo Jmhlico, pura alinwnto da populac;M, parece .,11 w tlt'~irn us hnspita<'" <le S(lnta .Barbar,t e ,'. ,.<;rl,:i~tiao, ,:,nm, o Laboratorio cJe Aoalyses <lc·n•m Pª""ªr ú nrlm iniHtraç:llo municipal. .n1v1m::,11~ Stt . J>F:PC:TATJOH- Perf<>itamuntc. O 1, R.. ENí:AH ; r A!t'l·r i-:s- Para rc,..ilvar os inc·onw• 11 ieot~ no afi11,t,rn11•nt.o d,,s~rs l,1h0ratorio do nlfandrg-:1, o Com•elho de ln~:uJrncfa j,1 .autorisou a arcnç11,, de aru •outro c.s:elusivaml·n- DIARIO OFFICIAL te seu, e. quanto aquellcs hospitaes, autorisou a · Prefeitura a reclamar do governo a sua entrega, Da simples consid eração de que tanto o la – boratorio como os hospitaes acima servem só . mente pura a circm"Jscripç ão especial em que se ac:ham estabelecidos o Districto Federal. resalta logo a conveniencia d e concentrai-os sob uma me ma juri~dicgão que nflo é, nem ha uti – lidad e nbsolnta em que seja, a do Instituto, cuja suppressão se impõe. Oon idcre a Canrnra o seguinte: mant endo– se essa diversida<le 1 dc jurisdicção a proposito da policia sauitaria terrestre do Di tricto Fe– deral, das medidas prophylaticaA a emprega r, étc., um pobre doente, que haja de ~er removi– do para um hospital de isolamento, anda sempre, segundo me dizem , qual novo judeu crrau te– até um certo ponto sob a acção das autoridades sa nitarias muni cipaes, d e~se ponto em diante sob a de autoricia<les impropriamente ch amndas federaes, mas divcrs::is daqu ella8 em todo o ca o. (,)luit,> bem) . U)I SR. DEPUTADo-R·ealmeote, j á. é amor pela confm;:i\o. O S?.. E:\'tAs 1AB.TI"1S-Qua ndJ meB0S seja, pois, para por fim a essa baldeação d e ju– ri ' dicçõe é prcci o que . e unifiquem rn es ser– viços sob uma me.~ma reparti ção, que é, nem póde deixar de ser,. 11qudla a que i □ cumbe a h ygieuc loca l, ou cnti\o, cheguemos ás u!tiinas con"e<pien cias, sejamos lo~icns: si o muni cipio não póde dar conta dos sen ·iços que a hygiene d emanda , confi emol-ns á, U nião, mas todos, sem exclus1\o d e _um s6, afim de que, completos, pJssam fruct16 car e corre:·pooder á, nos.-a es– pectativa. Des,l~,. p_oróm ,~ que a h y~icne cabe, por lei, ao mumc1p10, cntrcg unruo~-lha toda, extirpan– do, por ioutil , do orç:; mcnto essa anom::i lia que se chama ln ticuto Sanitario, puro in vento d e orn ameJJtação no quaciro do ser vi l)o publieo do D istricto Federal ( ll-fw'.to bem; muito bem.) · Che;.rndas a eRte ponto as minhas observa – ções, Sr. preqidente, coocluiréi tendo deixado demonstrado que nfto me irupelliu a suRtcntar a emenda , como aqui . e dis,ie injustamente de ou tros, o simpl es <lesejo de magoa r e. ta ou aquella pr oa e muito menos a do illnatre di– rector do ini,tituto a 'luem nem conheç,o. O sn.. FuHQUL\I \\'ERNECK-Nem cu . O SR. ENf:A · MAaTrNs-Devo, poré1u cha- . 1 ' m::ir e~pecrn mente a attenção da Camar:t para um ponto:-a razil.o pela qu~ a commis~1io repelle ~ em1rn~la supprcssiv:i, allegan<lo que desorgamRa ser111ço e n:lo é materia or,•amcn– taria, prev::ilecrs para que ella ª".ia acceit I uma vez que a r rcaçã.o do Instituto é ill t>g11 I e pa ra cr.-:1c;õcs dcs.~,1 natnreza não é de bfJrn avi ·o andar abrir verbas nas leis ann uues. ~8RO pelo meno'l já o disse a. Camara, a pro– po~1to _do.cnmm la<lo de Cardiff, visto com 1 cow – petencrn para crear emprep;ns e nrnrcar venci– men!o~ ~ó a tem o Congresso com a ~a ncção prc. 1dr_ncial, embora ha poucos dias tivesse cnt.end,do o <·ontrario, com todo o acat,, mcoto o digo, no rrjeitar um veto, a liáA contra meu voto e cnntrn prrceitos constitncioon,•i; que an_nnlbm a: praxes por l]-lllÍR irivcterarh ; <prn PCJIIUJ. m~ vez, portanto, que essa creaeio foi encar~nda ~mplcsmcnte no orçamento do Interior em u1spos1ção contraria :io recimento uàn é de admirar, _antes é de jllRtiça, qu~, por e.~se mesmo modo. SPJa ella R1.1_pprin1i<la, para mostr r que tem.os uma_s,í nor10a de proceder, como tnoro se fo~ preciso P:'1:1 mant~r acima de 'l u~ !quer !'lmipc1ta o pl"t'Ptt_!?'l<l e a autoridade da r<" ,resen– toc;no t:iucionnt. (,ll11ito lmn ! Muito h, ri! O oro,lr.,r é mui,o comprinu11tado.) ~ O') 00 - <D ""O o e... ~ E <D > o z <D -o N N '«I ·- -o o ""O o ' e.:> ·- O!) o - o e... o <D ..... <D s o :e ::::> Vl ~ a= • Novembro- 1894 (/1 (]) 1() o– ro ? H (l) rJ1 ,.o o i.: ::, 00 "' ,_ d t; o ...r:::. "'- 5 o E-; ~ . o ~-e E" "õ o Q.) e- bO ... Q.) "' e ..a- 1- <D ê'N3AON 11 sva oyóo:nna o .. ... a, E o .. a, ,, :i:: OJ,N!1fA 11 ºª oyno:n.na :nrva 11 •ISO'JOU:IN à o a 1-i (lJ A [-t Ê ::> 1 Z "' @ '"O -e, ... o 11 11 : ~ : 1.0 00 "'1 • <D :1.~ : ,...., : C--1 ..,t– c:<I E (l) : .. : : : coo ................. 000000 <.cioe) C--1 M':'1 ,o """""' 00 • ...; ;:o 1.0 t0 lÔ .t- 1.- t- "" : 1.0 ;c--1Met:1 ; C--1 C--1 (N '°'° :roc.-: ro ; 'N C'I C'l ; 00 • tô M ~ : ~ a--: <.O • 1.0 1.0 L'? : .t-- 1.-.t- "'C :::: ~ t- ~ e ~ o, e-1 ro ,... t-- c<J ~ .... ..... . .

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