Diario Oficial 1894 - Novembro

... Q ua rt.'1-~ '.ira. ::! I ~ ,;;,-•~ [ 111 crrpilulo tle ll. ili. IGi ia Colonial tlo Pa1·á l!I ma ior ae:ti,·idadc p o~. ivel em nt t r:ihir o n:i tu – ra e.·, abrin do e ntre ell cs e os seus colll pnoh eiros · ~-cla i;ões a111i:;tozas <le eoofia oça e r eciproco 111lcres. e. E ' op por t uoo fa zer aqui uma d ecla ração qu e ~erdrú talvez p:m:i j ustifi ca r a in diffcrcn<·a ou fr iezt! da 111etropule r.e1 1:eln <,:ão ao no1~e do B rn zil. P ortll~al vivia a bntiJo d esde o :1 11110 J c 15 O. A pPnfa d o ·en ch orado r ei oa d e,~u•tra.– d_a g u~1.-a tl e Al cac:cr -Qui,·ir tinha- o eofraque– cttlo d1:1o tc (l o,i phtnos ambic:io. os de F elippe Colonia e:,, ''º r ui1. <lo :,\for; 11 1 o.-Exploraç,\o do lI, ~ub rev i11 do puu co depois a mor te do ca rdeal l'ar:i f -' f lhniel ele la , , uc' <.:.-:::na e.ntrada nos rios l':,c,j't : J .,,i•sú.-l'or,,, n, andada parã· e.·. j II euriqtte para submettel o por fim ao ju1!o de pubal o elo :il?. ,nl1'.o.-. \·isa que lhe d,,o.- .·.:u I Ga:t ella . J~ certo domínio (Stran <•eini de,· i· regr, ;-o.-Cc,m~ t,· •1•1c ali te\' ·.-~ua derrot:i. e 1 ,ll!lúrt eeer-lh e a :, cti\·idau e, o geoio nrrnjado d~ · rcndiç.·-o.-rnr,nn:.çn·s ~.1ri~; por t: lle sobre · a· 1 seu.· filh o., ne;:Ees :inn os cnlamitm;os C: uc lh e rc•g-11,e, e::1 lur.. ?a, - l·.• tl1•1, i.1smo de A lc:,and re de 1 · • 1 .:-.l our.t.--Lonsi•j~,c.ç.-ic . ·j serfto i-crnpre e e tn tcs rccordnçõc.'l. n ,rn ic~l d ,: Ja 'J' lWL ' , F,, nli:ir ilc Han1rrliére, :,ue:turi><udu :•· ],, i·ei th, i r., 11<; a, Luiz XIU. cru <:a rL~1 . patt·nt0 ,:" íl ck )nt nbro d,, 1 ill , e aux 1l1.1d,, t,or F r·tw·i~<:r1 1 ai;illy e , ·it:()ln u de Ifor i<:y, h nmcn~ abai;ta,fos qu e ..e lhe n»soe;ia r:nu, Y(:ÍU fund ·ir u:u a colúnÍ;l no :.'dara nb uo, e pa ra t al ti m e rn ba rcuu c n, Can cal,) cou1 "' i– uh entos h o tl1 lllf: e quatrn m i,i;ionari -~- r:,:ttu est es ultimo ti ;.runl\'a como t·h ·f · o l clt· Claudio d' Abevi llc que r:·C:r•.\'\-u u ua i· 1pnrt. !1 · t e historia desta s un n1Í· ,.·,,, l . n , iic . { l) Com q ua tro llH·z,,; d•! 1 •1 11 nt , ,i , i !- :u, Daniel d e la Tn1t ~h, , ], ,. ··1 ·1<> 1 ,·11J 11, ., u d estino, oorle ji Hll' 11 11 :, r.. 1•r ·a 1 , ·, rl i•1 111 YÍ?S COJ'ôari o" d': ,-,i 1:· ·• (Ili a'\' · f, r alü;; h osti , . l~lll fir.., dt ,H ,..!, • l j• ..11" em terra, t r,lt ,u ' • •·11 11, i 111;1,, ec) <1u:1 l den o 110111,• d,·~.'·, L 1:.: , 11: ao Heu ~ober:t no. lleconid,1 alµ·11111 t 0n1 r,1 r uu n,,·,, ., i t, 1 Í'( • (I !--("• ,L Yrl eh l 1 ,• l .. , t ; , ,1 f t:IJÜ l H~ ·, ll:1 u ' 1 111 ",1 1,a:-:, ~l•rl u i 1, > _p· 1 • l'i / ·~ CD l'Olllr.,r . : t:-il , ,., • f'l!U l 11g;•1· 1( li tt . , ló Il ia, o f z I'. ,fo \' la , i. Ut'J'úÍ,;·d1 l ll ._ , ., t. ' j • nh:w. L'l1 ·;..,,d" í ·il i,1 • purt,111 ~-"\ i1dl'1l \ dt' ('._11tl" :_iihde ,1 ,, 0 B1-,.~.,n,: ., t• ~ (•f\Jl\'U1Í1 nt; d i J i • Í !l t :-, i ll \' \ J/t .'1 J'i il'llX . 1ll d,t ~•( l 1 i~ l li! ·:~ 10 J. l:tl\l hi · tr 11:, ' tratu11d • ,n__ n ~ ~· : . .. ,, ~ l1. l .. ·11 1 J:. "; ,, t ' j ' compr, ·ta "l' ·111-s d·, 11 1 111 .,, 1 ·1 ,,, •. ,!,,1, t.t,l r inh t inJ,; e r a1i , ., it1 l, llll Ull'r<,~:i . • llw·a 11t"1: " t,;npu •t•t•· , , ,·•. ,l, i :, n ,l ,u . . n,w ex1; <l t!u llJttÍtll t\ • Hill Ili ,, t• .,,c,.:t1i'l l h.n1r e. to cnntÍ!l !!t_:11l.\.! .'t t11il e ... 2. a! 1 ~ hvu1 n:--:, {;0 111 08 rpia e:; fll'• '~"illll :,HI y;,,!t'UI !.:Ili [7 e) ,, A _!!o~t11, ,. <li.~ cl,·, i, en t r11u _1rn~ 1i11.- J ',1u.1ji u l'a1i.-~.í. (~). 'n m o 11·, ntr1, J .:co ,·ulvcu a ( 1 ) ,\ carta patente t'l11 favo r de l )aniel .de la T0uche ela, t llw crnco nt'l l guas ao norte cJn ilha cio ;\faranh:,u e cnt!ra~ tunt,is ai ~ui , al<!m ela terras que Cünquic;t;i,·-;e. Esl.t p,1hlic~,1::i. i,1•cg-r'l lm"n te nn Corog. Par. de ...\ cr-i,)li, png:;. 1So e ~egu inlc . (2) f'arir.,f nr,o existe na carl:1 l• pographica cio l'n1.'i, nem 1111 qti. m dê noticia de." '111alqnc."r rio com e~te 110111 .. . ,,, •> •• "",. o cl I l 1 ,tt! f,,? h .. ..i\.:..1rtliere niit.s LCl ~ :-.. ;\I. 1 11;1. 0 e P:u·, · r.l !ic. 1 11 t, .\ oi. lr!lr.– lon1. Tr_.i 1 g . '! f 5 e t-- • lê \ /> : 1) cin 'd:G de Par;· ,;, ~1 s titrl' -,n 1 ., e. ; ~e rio "''1Ill St.!1nclhantc 110111(!. t'!...~(l~ Sl r c 1 H! /'rr1; ., Olt 1 1 111, "> fo: ie :t dc..'nn 1uin:'\• o l r;1nhhn. da ia ncl , in ~j t;fl:l~ .1. es. e rio, clcnumin~~"º !Jc,j :nnJ~ ..', e t l• •1 l"·!•r a. llo_ rcÍt: · lJt_lo '>,11111:11ri1., int e.. e (H' t 1 t ,,1 no n. o <11.-,t~v:1 n1uil,,i <1,J /' ..e , • nu~ n I l rn. , a. Jo 1!)\lf l ',,v:u-• dil"n: e qu ·<'-,til, j 11 1 lo 111. r ·, 1 llCO nd1,1a do 1 io /11 c1tJ1,1:i . 11 1 i n!n d:. L' e .'lJ. i e Pnrtd. \ rcnlid, cl" é ~I :u ,lt11lrc 1", :lo,:t · lril 11, ck :;clYa~ens. . itund .. b ú r?l.1r t.;Ol t :;qu··nl!l t.k, Tüc.: ... u!lin~, s::.-Un:::i lhi!1:u ,t' tk.; ! •rij,):;,. ~c.1j 'Li I.! c:unutJ.s. i\e::.ta - J-; fo;;;:e por <'Ste m c,ti vo, ou porqu e nil.o r e- ccinsse (]UU lh e cooq nista::,cm as terras <lo )Ia. rn 11hão e Parú, o µ. oY<'roo p ortu;::!:uez nun ca cu itlo u se ri a 01 ent ü de pu n ,al -as, apezar d e "::iber que os <', tra n!,!eiros as vi~ita vam frequ entes Vt'Z(•~. Apvnas llll J G12 tinha ordenado á íl-:1sp:1r de , nu:n, governador e ca pitão- o-enerai 1 1' · 1 fi ,.., , ,, . ,r,1 z1 .- zc,:~e cun' tar que seria co nsidera- do r ·l, ,·,rnte, c:11 UJ0 pr stado ao proprio r ei, t, ,, 1,1 ll s,•1vir;" !'eito no descobrimento e conquis– t·1 ,lt-s-:i. t,·1 r:!". Sl' ndo levado em cootn oo de– t:,1i n, mo dt: 1paiq1tt'l' preten ção. (1) l•;~•c t' ·,wt: ;•; ;J1 itres s uggeridos eram por ,' ;, 1 i r,,,,... ; ,i i11 R: c:,,zPc p::;·a o fim d c-ic:nado ,. < 11,· • ,r .-:•. a.- 1·11n,;,,:; cont inuariam no in esm~ , ·1, l,,. ~, 11--, 1 fo~~e a ocl'up ação dos fra ncezes t ~• ~dar 1•, hft11..\ twti c:i:t de sci uelh antc ncoote- ' i·i_nH' uto é ,1uc cl L'i-pPrtt> n o governo portug ucz ,1 :wil,rn P~te c!Psaloju l-o :í. to,{o o transe: aão ,1 u c.:ntn-tanto pro viueneia alg uma nem i,obre a 1,!'L~ llt,: ncc:c:s~aria l'IO bom desempenho de tal un_11,t,i,~:i?. nem sobr e a~ prnisõcs indi pensa– n r:' lt• n ,er Ps, de armam entos e muoi ç-üe!l. J•; • c·,·rto q ue em 16 13 Gas pnr J c l::,ouza já h •n i;i trn tado cxpelil- os da<ju ellc pontn, m·:is 1 f ii': mal .. u oecd itla a expedição qu e se1-,11lira 1-1' n L·d hu, ~oi~ o co_m!1"1ando_ de ,J_erooy mo tle • • l Jll r ,111C'. J<.. r ecc10so de 1d1rnt1co desastre, 11,·t•rna,l,,r µ;e ra ! do Brazil h es.itava em pro– l " 11ir 111·,. ,1 nrrl ua ta r efa , emqunnt o nào m elho– , t I u1 a. 1-u:18 co nd ições e recursos. Sem c ru - 1, ,r," _li,to, pon:m , poz-se em m ovimento para 1 1 11 1 n r ll. ordt!m uprcma <la m ctrop olc. E o ai ,. 1;, teve a sua séde pnm1t1va n capitania de Fe– hc:an.J ·oelhu, mais tarde cidade de Cametâ, a qual ,1,. "'-• foi mudnd.1 par" o lugar em que ora se acha t -n,ln :ictua lmen le o sitio abandonado o noftle de_: Cn.mdil-'l'apera. E_nlre t:stes dois pont?s habit~vam os pacnjâ · e os pai 1,1,,;. A aldeia dos pnme,ros forma hoje uma nova p,"' •.iç5o, as im como a dog .segundos á que ,.\,10 geralmente:' o nome de •111dew. Con~tituem uma e outra dois orraba1cles pittorescos e muito intere ·an· te , ligad0s ú cidade de Ca~1elá por d uas !aro-as es– trnclas. 'a chamada nldâa os moradores leva~1:1rnm um elegante templo com a invocação de No n Se– nhora do Soccorro, e ahi celebram annualmente Ya• ri.i festas religiosas com grande explendor. Acred itamos que Ravnr 1 liérc esteve ne~tns aldeias e talv:i cl_i::sse o_ no:11e <~e l'nrissó ou Pt1rij11p ao pro– l" 'º no 1 vcn nll n~ n cuJa margem demorava a aldeia dos parUâs, nome este quasi identico oo do rio rcfo– ri,lu. o~ sítios e rios ne se tempo eram conhecidos c·'.1..\re os nnturaes_pelns :donomi,~açoes das principae 111hu,; que os habitavam. Acrecl ,tnmo mnis que Ra– rnrdiérc fôra o descobridor do Tocant ins. e que de se rio ão pn ·sám além, ou pon1ue nào lhe rc:;ln e ll:·mpo, invoh-ido. como ~e achára desde logo em quc,t<e~ dim vana,; alderns _de indiog, ou porque se persuu,h.,e estar no propno Amazonas, como ra uatur:11 ,.e cngannsse, auentn a ignorancia que hnvi:1 ent," .ere 11s regiões de u111 e outro rio. 't t) Ca1.la regia de 8 ele Outubro de 1612. Acha , e puliiicud:1 na Coro.,. I'ar. de Accioli, png. 1;5. • Cl.1:,0 ·ra e naturL'Za. lH':-• Lt, e l dc long:a~. c.-.(1f1,1'.lll." p·'r)llÍ:: :r.. lll :· I' pr •p:trúll di:J ·c.. m r, 1, 1J1n• ,1.1 , _ • , l po ,pie p:1rll 1 t ·d h n u 1 · • • ,D 1 ' -;I ,,i . 11 ' iGl ± l'OUl UI!,•. 1 l t - in~Ít.:i que '11· m io_!!ua,L fo n;· ,;. \. ~ . ' eonu-ateuip,•.-, en11:,1 l · '' l ~l. . t 1 ··.; t '. a 1,rivn,;\H.. :i -- li•: dt·~cr~ ,,, , d,a !!t :,t ·. t. ~umwa qu •.' j: ~t t· :– à h i,t.. i i,1 J " l ;_ t ,<lt.o. j )t:i&·t'tli (•:: pqi -,, fflh._s l~. l i i:;ua ,·i11;!, m, , l,u,-q.u ,,,, t • 1 i no µur!t , t'UI , 1H Jil') elie uo l':,t:aj · e; ·,.11~,- . p.1a1 as.~a lkll' a eo!on in de ~. •i 1. indio· lhe h aYin1u ~i-lo,:,'. r -, : . cm qu e ~e cmpenh:.,a !'L 1 11, z .... 1.1,t ... ;. ... -: ! . .. . . 1 os que . e ll1e 111u:- rn "" ui lH :-: i ·• chamado por l'ü,i u'x . ú 11', t.ol , e t•.. 1.1 a nia na sua a usenc-ia. Fulmina<lo púr ·e~ta i;i1·-1 r,11J ,. n, .: i;,, lc'· g ressou Ct, prc.5~a ao )1 i_ll~a n hJ0 e J;,. •11. J ; , u ... • para rect-!ber o;-- pvrt u~uczc~. q1!c j{l c,. , '""1,.• · varu-Jc pe rto sob o e;o u1rn a11do d.: .Jcr ,11.,11.,1 .,t' Albuqu erque. R d e feito, llÜú t, rdcn •1u · ,li• -' chegassem, en<lo l0go provoc:ad(l,- L• • u ., 1 • pameoto. D nuiel de la T ouc:h e i,1 \l:- i..1 deu lh es curu b::itc, c a tan do t:tlvcz e w a , ; ; ,. ria; m::ts fo i lh e adve r~a a orto du .- ,, rt •1. "· 1 > ,_ baratatlo, ,-iu-se 1 ri~;iuu a L'apitu. "r th:, i, 1, perda irreparavel de .Pü-i cux, de muito::: t,!u, i., - e comba t e nte . E rôta mnis ta rde esta e:r.pituln.;:111 y,or .\.i '· xandrc de .)l o ura , que po~te:r;(lrmentt' ,.• u~, ., – to u se como eomma udaotc cm tlt fe <la t x:1,· – di ção, t eve de r ender -se em ~ de N0,·t:n,i.Jr,z;'tlc 1 6 15 cow a. e ntrega J a colou ia, <lo fr,·/t,·, ,b artilharia. e <le todos os pe trcch os bel',i'ct,~. ~~1:i direito á iudemn isação algü rn a. ( ~) r-;t·Lir,t1:,u11 - se todos os pri., iuocü o pa ra a l~u ru(i,1, tne rw~ aliruus •fLie -sc ach aYa m ca~a<los com iudi,;;t·ua-, e q uizeiam fi ca r em S . .::iuiz. Foi nessa oc:casiào q ue Dan id de la To11 cl11' , a ntes de pa rtir pa ra P en w nibuco e;nm A lex:111 dre d e Moura, <leu ,'leste iuterc,· :1 11( "::i nrJtiti,,.-, sobre as regiões ex plorada1- do l'nr:í. foz end,, preciosos comru eota rio · de ~nas riqueza::- nal 11- rneR. H e•o1veram e ntão os portn° ulc'!lis 111a 11Lh r– parn ali uwa expcJi çno inc·umbithL du tlt'l>C0hr ir e cx plor::ir aq nelh,s terrns . S er á esta expedição o nosso ponto prineipa l de partitlo, abrindo as primeira pap;in as dest e modesto trabalho qu e ora e ncet a mos sem nen– huma arub t~•ão dé g lori a, nem c.·pe ran 1;a d a recompensa. E' escu ado dizer que, e:;cre,•cnd o o<ís subro o passado J o povo pa r:i euse, nada poderemos iouontr. A nossu oan u~•ílo ser{L do t\1 ctos, de pwa de quacsq ucr er eaçõ 1magin ,1- rias. J ofeli zment e ;:ão rnra,i e dcfi cie nt0s :IH u1en11)- 1 ias deixada · por no~::!OS a ul.l'pa,sadn~. r~ ap,1- µ:ada corn o .:-~t:L :1 trnd icr;flo d ci:,,;e l011 ~0 l'"r iod,l J e tres seculo::,, 11:10 scr Ct 1uai~ po~~ivd iu1·,lear •> ( 1) R commendamos n leitura de um:i 1/,•111,,,·i,i sohl'e c,ta importnnlt! part<' da hi,tori,1 dtl l\bra11h:\o, mnndncla publicar em I I.? pela Arn lemia ·Rt:nl de Sciencin~ de Lisbon. Jul ga-se ~er euctor da mc,111:1 o cnpit~o sargento môr Diogo de nmpo l\lorcnt•. 1cs- 1cmunhn occular e protngoni~tn do, ,w,,11ll'Lllíl<.:nto5 de·sa e2.p ,diç:io, ela q,1,,I foi um do~ vri,wip,tt:~ eh,'• fc:,;. I~sta J/r,n ,1ria. ach:1-:--e no Y o l. 1(. rilL-; .., ·, 'i ir:! U!tra,,.nr,'1111s. (2) Termo lavr.1do por Frnncisco rlc 1·rith ck l\l e~– quita no cunpamcnto do Fo1ll! dn :,;nnlinh,1, com um addendo feito no dia seguinte. Fs1.111 :11ul,o~ n,– !.ig-nn,lo, l·''r Ale:,,.nndre <.lc Mourn L' l lnnic-1 de !., Tuu,·he. •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0