Diario Oficial 1894 - Outubro

,.> • Quarta -fe ira, 24 ~ O:> 00 ),-( a, -d o ~ -§ ~ :::, o a, -o ('W') N ('j -- -e o -d o e.:> ·- ó.O o - o '- o a, - a, E o =s =:> e/) µJ a:: ff'fZS'i'Q7:PII 'f , •• . o H +' (1) a o i:: •rl +' o ~ rn © !Q o– ro ? H (l) w. ,.o o ,.e:, ~ ~ e<: a ·;;; e:;! a "' .... ::, d ... O) o. 8 8 ' M C--1 e:;! a ·a ·a ..__...,_, ,., P- . 6}; o cd o 6 o -e á5 e... ctS ...e__. bo 1--- a, o 6 '"O o cd 6 ~ .... cd Q) .... ..Q' "2. 1--- o a, -.:::1 6" ·e:; o a, e- bO .... Q) Q) <= ..Q' <= 1- Q) ...... C'-1 -tj<- to- ~ o ,..Q -tj< C'-1 8 O) o d o- cd ... o "' t> ~ 2,'if:oJ:AílN 11 sva oyócnnna o º · <I 1 .. 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C'l 0600 : t..;0000 <.o <.o i.c:, • 1Q lQ lQ t- l- l'"' ; 1:- l'"' .t- "" ,:ll ,.d Q) $ .-CI e :::~ "' ::, "' ~ e:! cd a .5 o 8 ~ "' "O " "" " "' " "' o, C--l M....Cl:-C--lM .... .... - ,-, <NM"<!< t.c:> <.o t:- onAS PUBLICAS, TEt!AS ECOLONISA~AO EXPEDIENTE DO DIA 23 llEQUE ltHJE!\'TOS ,João F erreir_a dos Santos.-Pl\gas as despe• zas a que é obn~a do na forma da lei, seja expe• dido o titulo definitivo. - Amancia Maria Cantão Gomcs-Junte se aos auto_s e dê ~e vista ao rcgistrante para dizer sobre a reclamação. · ' Manoel Miguel dos Santos Bittencourt--A petição de d. õlarianna Balby,a que se refere o supplica nte,é de Novembro do a nno passado e publicada pur edital em Dezembro do mP.smo anuo, pelo que, indeferido. O amanuense, ABEL Rocn.a. ,•-· Congres~o Nacional CAMARA DOS DEPITTADÕS DISCURSO PRONUKC1ADO NA SESSÃO DE 3 1 DE AGOSTO DE 189~ O sr. José Oar l o's:-Sr. presi– dente, o discurso proferido hontem pelo meu collega da Commissão de Marinha e GuP.rra , o S-r. dP.putade por Goyaz, sa ngrou-me o coração, porque sendo eu filho de um militar do exer- cito.. . · o SR. Ü VIDIO .ABRANTES- Eu tambem sou. O SR . JosÉ CAnLos- ... ouvi de S. Ex. conceitos muito desagradaveis a respeito do pes~oal de pret do exercito. 9 ertamente o meu collcga, Sr. presidente 1 assim procedeu por não conhecer bastante a historia da formação no nosso exercito em épocas anteriores áquell a em que assentou praça. S. Ex. pronunciou-se de ta l modo, que as suas palavras nilo p6dem fi car reg i tradas nos annaes do parlamento srm protesto. O resumo do discurso publicadq_ no D tarto dn Congresso de hoj e ai nda repete as palavras de S. E x. o SR. ÜVIDIO ABRANTES-Resumo nilo é discusrso. O SR. J ost CARLOS-Mas então, perg-unto a V. Ex,. confirma ou nega o que diz o Diario dv Congresso? O SR . Ovrnro .ABRANTES- V. Ex. ha de ver o meu discurso publi cado. O Sf~. J ost CAHL08-S. Ex. ava nçou o qu e diz o Diarío do Congresso, eu o affirmo e a Camara ouviu do sua bocca as seguin tes ·pala– vra~: ,,Além do numero, precisa tambem o exer– cito ele in trucçrw, porque é elle hoje tirado de F ernando de Noron ha, da Casa de Correcçilo, etc., e, portanto, abram se as escolas para ins– trui! o.,, o SR. ÜVIDIO ABILANTES-NllO está es- cripto isto ahi. . O !'lH. JosÉ CAHLOs-Mas como quer V. Ex. que se leia o que diz o Díano do Congres– so .Nact onnl? S. Ex. nega ou affirma o que disse em plena Camara? O sn.. ÜVIDJO ABRA TEs-Respondeirei a V. Ex., discutindo. O SR. Jost ÜARLOi:;-Disse mais S. Ex.: "E' para lastimar, mas é verdade, infelizmente, que .o exercito forn c~a coroneis, chegados a este posto mal sabendo lêr I E ' preci:-o levanta r 0 e~pirito do exercito abrindo as portas da escola.» O sR. Ov IDIO A 13RA TEs-~ a.o está es- cripto i to abi. Ni10 di e isto. V . E x. estí1 adultcraoclo as mim1Rpalavrns. O SR. J o É ÜARLoc:-Qh ! senhor. e. tá no Diarv, do Congress/7 1Y acional... ( llu avar- ies.) • Sr. pr~idente, sou o primeiro a r eco nh ecer que é um incidente este muito de n" rada cl mas eu, que tenho acompanhado a hiitoria do exercito vejo 9ue mesmo aquelles que ma l sabem ler ou asSJ;z:nar o eu nome f'âo ofliria , de graud e merecimento e term prestado rele– vantes servi9~s á patria. ( Apoiados.) E tes offiCJaes podem e.rvir de ex mplo. e os que tecm o cnrfO das esêolas não o excedem em disciplina conh ecimentos profL ioo □ cs e valor militar. _Ahi estCt o marechal .Almeida Barreto que fo1 praça de pret, o general Gu ede · e muico 'outr~s, se~pre apontados como typos do ver– dadeiro militar. ( Apoiados.) O S.lt. VALLADARE -O gener;1 l Osorio. O_ SR. JOSÉ CaRL0 -E não me con·ta, r. presidente 1 que esses ofli ciacs quando praças de pret, tivessem por companheiros ind ividuo sRl:iidos de Fernando de Noronha ou da Casa de Correcção. ' ve~dade, Sr. pre idente, que no tempo da monarchia , em 1865, um ministro teve a in fe – liz lembran ça de mandar buscar em F ern ando de r ~r~nha alguns sentenciados e in cor poral-o nas fileiras do no ~o exer cito em opcrai;ões contra o P araguay. l\Ias e,sa extrava"'ante me– dida foi condemnada pela opinião p~blica e nesta Camara foram leva n_tados fortes protes– to~, por ser e_ e acto inco~veniente á, di oiplina e p~ra os br10s do exercito naci na!. ( llf iiüo bem.) Nao I?º~º ainda! Sr. presidente, esquecer a repugnanoia que tivemos em receber a bordo do transporte L eojJoldma esses sen te nciados com dcstmo ao Paraguay. Sr. presidente, quem tomou 'parte na cam– panha d? P~rnguay, e ainda hoj e segue de perto a ~iston a do no · o g loi;joso exercit-u, na.o p6de deixar pas_ ar em ~ lcneio e em protesto as pa lavras aqu i profenda _com tanta ioju ti9a pelo meu collega da OomLD1s ão de Marinha e. Guerra. S. Ex., para ju, tificar a neces ·idade de se augment.a_r_o numero de alumnos para a t res escolas militares, não carecia lan çar müo ✓de argu~entos tão in felizes quanto injusto •. O Slt. 9v1o_ro ABHANTEs-E' prepi. 0 mesmo. V. F,x. diz aq ui em cu aparte: Ins– trucção e discipli na. {? Sit. J o :f; . ÜARLOs-Certameuto, din-o e repito, quero a rn trucç!'to e quero a disciplina porqu ~ u_m _pequeno exercito bem in, t1,uirI 0 ; bem ilisciphm~do con titu e o elemen o, base pam em urna occas1ao precisa levantar- e com segu– ran ç.ia grandes _forma ções para attend er a. qual<1uer e11entuahdad e. (Apoiados.) .A guerra do Para~uay no o:lfor ece o-r ind ; e proveito._os ensinamentos. "' ' s o SR. ÜVIDIO AD ll ANTE di um apartr. O SR. J OS.É ÜA RLO -V. ~Jx. nilo r t;.'t bas– tante corrente com a hi toria da. gu rra do P araguay. Digo ?ª cousas por imprC!! !'lo propria, não sou m~ 1co que toca de -ouvido: fiz a. ampunha e tomei parte na pancadaria. O s~. Oyrnw ABRA TE -Que nno conhe– ço a hk ton a do Parnn·uay ? ! I to é o qu e V Ex. não póde dizer. · O Stt. J o E_ ÜAtn,os-V . Ex. parece não saber o que fo1 a guerra do P arnguay. O "R. Ü YIDTO ABRA TEs-E ' pre urnpção. O Slt. Josf: CA l:I LO.s-E ' pr ump~•ão du quem_se conh.ece, porq11e mereceu :=-(}mpru 0 r espeito <le seus companheiros de cumrauha;

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