Diário Official 1894 - agosto

398 :mnorn- Quar ta-feira, 29 •► t , N«-. c:1dl'E"MlP ws::-:::rw-cea 37.• SESS,\.0 OllinNAR.IA Ell 23 DE :\[AIO DE 189-1 P residencia do sr. R. Martins A' horã regimental, achando-se pre;;entes os rs. R. Martins, V . Sampaio. H . Pinheiro, Firmo Br.iga, Adriano ;,\1irnnda, Venancio, Victoria, Amado, Hendersoo, Mendonça Junior, Salazar, 1\'::ttrin , Ca ntidio, J oão Santos, R Mendes, Phileto, Samuel,Epaminondas, Sarmento, Igna• cio Cunha, Sih,a Miranda, Cypriaao, Augusto Olympio, Gonça lo, Pirauh a e Bartholomcu, 6 aberta a ::se. &io. O SR. 2. 0 SF.CKF.TAH.10 faz leitura da ar.ta da s-ess:io auter,edente, qu e é appro vada, sem recla– maç.10. O S I{.. 1. 0 S1,;cRETARIO dá conta do seguin te EXPED IE:'.'ITE Officio do l. 0 Secret:1rio do Senado. enviando u projecta alli approvado, sob n. 61, que cri a a: Comarcas da Prainha, de l\Iarapao im e de Aba Jté.- A' commissões de justiça e de fa. zenda. Ri•qtwrim nto elo Couselho Municipal el a Yilla de i\Juaná, pedi ndo que sej a consignada na lei r ·ameotaria uma verba de 30:000S000 para <.:on~trucr;ão de um qua rtel e cadc,ia, '\D'aquella , illa.- A. ' cornmi~~ão de fazenda. Hefju erimcuto de J ulicta F rança, professora de dezr nho do üollegio do Ampa ro, petlindo que "e lhe fa(;ulte os ml'ios de ir á Europn, em cow– wi,sã,>cowo proft•s ora do E ·tado, apcrfeiçon r• ~ll m~ arte de piutura e de dezeuho. - A' co:nwiR,Õt'S de instrucções pnbliea e de fa. zen.la . Rtquerimento J e Libanio A U/!USto da Cunha. escri\•fto da pc,lieia, pedindo uwa gratificação j ,dos scrvi<,;o<; que pre~wu {i Rqmrtir,;ão da .,.,- IIy;riénL' J>ulilica.-A's comrui,sõcs de legi;,la \"ão e dL' fazenda . , P a~~'.1 - ~e (1 or<lem do d.ia . PRDIF: lltA l' AltTJ<: O s1~. , ,\LAZ.Ht diz quP, para poder tratar tlc (;Prtn1:1 f'act,.:-; que se têm da 'o na Escola ~ ·onJJal <lo l~ifü,Jo, como a de maudar-Fe riscar da niatricula alumno do 1 f! anuo, ruatri eulad os cm virtude de attc ·tados de cxumrs du Cursu Modelo da mesma Escola, precisa de cer tos e,c:larecimeutos sobre o que foi resolvido na pcnultima ·e~são do Oon•el ho Superior da Ins trnc<;ão Publica e para is.,o ouvia á me. a o seguinte: REQUERIMENTO «Requeiro que a mesa sollicite do Dr. Director Gc•ral Ja Instmc<;ão Publica, por iotenned io do Gon ·roatlor do K tado, cupia d,1 a ·ta da penul. 1ima :essj o do Conselho Superior da I ostrucção J'nb lit•:1. .S; la das St•~. ií1·s da Cmuara dos. Deputatlo::;, 2.{ Je }l uio J : 18fH. ~ /.J. A . Sa lm:ar.» - , 11h111 tti lo o n·q111•ri1uc·ntu ú c.liscu~silo, ú 11 '1 r.. varln 81 111 c!PLate. ' Vem :í 1111 s:l ond1 tt'rn lt!itura o ;;eguiute: ltJIID,\rçÀn P ~!l-l~l'l' IV,\ 1)() l'llO.H:CTO N. ~7 1 ( ) Con!:!T,'~"" do h.tado do T'ar:L decrr ta: .\rt. 1. 0 - Pic-a o Ouvern:idor <lo K tado au• t ori ~ ln a d1•spPndcr atá a c~ta ntia <lc de1.e~ds <'01J l11<; d,.; réis com a aber tura de mnn. c~tn1da cl<' rot'<,,,cm, <111c, partindo d c:irlade de t intm, pa.,, pJa 1·àueceira do rio C11ripy o povoação , de p 0 1 to Seguro, no municipio de Suntai·em Novo e vá terruinar na povoaç!I~ de Campina .Srcca, no município de Marapa~1m. . Art. J.º-~ 0 or~•amento sem eousignnda a .Ycrba para este serviço. DIARIO OFFICIAL Art. 3. 0 - R evogam.se as disposições em contrario. Sala das CommÍS3ões da Camara dos Dcpa– tados, 23 de Maio de 1891. Phil.elo B ezerra. R ai·tholomeu Pei-refra . E ' approvada e enviada ao Senado.· l\EDACÇ)ÃO P ARA A 3.• DISCUSSÃO DO PROJECTO N. 294 Agosto- 1894 E ' approvada. Requetimento das cornm issões de legislaçil. e de negocios municipaes, dizendo que, pura dar– parecer sobre a apuraçrw da eleição municipal da villa de Souzel, precisit que a secreta ria do Governo in fottne càm urgl'ncia. se F rancisco Scmeão P ereira Feio é supplentc de .Juiz ubs– tituto d'aquel la villa. E' approvado. O Congre;;so do Estado do Par{1 decreta: O SR. íV A'rRrx in forma que a comrni,. s.üi, Art. l.º- arrecadação dos impo tos de nomeada para . verificar e no -tabelecimcnto qualquer natureza, relnti vos á exportação dos industrial de Antonio J o, é do Santos existem generos cruba rcados sob conferencia da Rece • macbiuaa apropriadas :í fab ricaçw de tecido de bedoria, especialmente o denominado «Ver•o- ca ?l1amo, juta e outras fi bra sewelhante;;, cum• peson, é de sua exclusiva competencia, e seu pno o seu mandato, encontrando effecti va mcnte prodncto setá recolhido ao Thesouro, como naq 11rlle e,;tnbelecimento: uma macbiua para renda do E~t:ido. 1 fi ar e encher quarenta bobina de cada vez. Art. 2.º-0 imposto de Vcr-o•peso ser:t uma macbjna de trezentas e ~e-senta bobin as cobrado na Recebedoria no acto de serem des• para juntar li o. , um tea r purn tecer ctnto e pachados para fóra do Estado, exeepto quando trinta yardas _por dia, sendo ainda infor mada tiverem de ser ellJba rcados para o Amazonas e a commis. ão de que siz espt ra para o mcsruo R epublicas limítrophes, os gcueros consta ntes estabelcbirnento mais cinco teares j:'t cu<;oru – da tabcll a auuexa, e as taxas n'ella meneio- mendados pa · o tra balho Ja fibras rcfori<las. nadas. O Slt. PttESIDE)I T E diz que a Ousa fica A rt. 3 °- A presente lei entrar{t -em vigor a inteirada. l.º de .Jan eiro de 1895. O sr- Fir mo Bra aa :-Sr. Art. 4. 0 - Ti evog::im-se as disposições em 0 cotitrario. P rcRidentc, ped i a palavra para aprese~ita r tl Sala das Comm is::ões da Camara dos Dcpu• e~ta ("amara, em nome da commissão de fazen– da, um parecer dado sob re uw rc<fUCriru ento da ta ,Jo , 23 de ~la io de 189-!. eoropanhia "Yiação Ferrca Ô Flul'ial do To- Phileto B ezerrc,. c:rntins e Araguaya», tcnfo a comu1issfio enten• Í. Cunha . dido deferi r com um proj ccto de snmm :1 .H,.ll'tholomett Pai-eira . importa ncia e soLre o qual rnu dizer alhum:.i. TAUELLA PARA A COBRA NÇA DO DCPOS'rO DE \"Elt- 0 - PESO pala vras. ' a vida dos povos, sr~. deputado~ !ta elementos fJUC mais ou menos profi cuamente podem contribuir para o seu dcsc.i voh·iinonto, pa ra sua prosperidade e bem estar. Quantidad~ R éis Arroz .. ..... ............ . ... . .... . Borracha. ll c qualquer fúrma fo bricad:1...... . . . ... ... ........ . Ba/!."os de Cumarú .. .. .. ... ... .. . Beb i<las e~pirituosas......... .. .. . Couros de boi ....... . ......... .. ..· Di to,:; de veado.. .. ... .. .. ...... .. D~tos ele qnal1p1cr animal. .. .. . . Caftí .. . ..... .... .. ... ... . ... . . .. .. . Cacúo . .. .. .. .... ...... .. . .. .. .. .. .. CnRtanhas .... . .... ....... .. .. . .. . . E stôpa ...... ....... . . . .. . .. ... . . . }1}steira. .... .. ........ .......'. ... .. Fatinha do f) Ualqucr especin.. . Cn róço de qua lquer especie.. . Breu ou resinas ele qun lrJUN cs- pecic .. .. .... .. . .. ... ... .... .. . . Grude de peixe de qualquer espccic ...... ... .. ..... . .. .. ... . Ouarnn{i ........................ . .. Mad,•ira de qnalqtwr <pialiaaclc. Oleo ou azeite de qualquer . •rt11lit1adc ..... .. ...... ... ... . ... PiaHF:1ba eru ranm ... . .. ... .. ... l\iixc iiCC:to ou ~ah!a1to ... ..... . l' imr•nta preta .. .. .':. ....... .. .. .. Puxury........ .. ... . ............ .. f-:a l~u parril lm ... ......... ... .... . 8 umauma .... . .... .. ..... : . ...... . St,bo ............. .. .... ..,... .... .. TahHco... . .. . ........ .. ... .. . ... . . . 'l'auá ...... ......... . ... . .... .. .. .. '.1.\1p10ca ou poh·ilho... . .... .... . . Xifre ou casco ... .. . .. .. ... ..... .. kilo 10 )) )) litro kilo )) )) )) )) hect. kilo uma hect. l) )) )) )) 0,10,3 litro kilo )J ' )) )) )) )) )) )) )) )) )) 20 10 10 15 15 10 10 10 ~ºº 10 50 200 5 5 ]0 10 1/J 45 ., .-, Quem quizer comparar os tempos medicvac, com os tempos modernos da Enropa. olhando simplesmente pa ra o seu territorio, ha de encontrar urna'<lifferenca euorrue, ha de ve1ificn i– c,s produdos d;J cngl'nho humano mod ificando tudP, tram,formando t ud o e, ver{i. que nm do t:t elementoR mais po.iero~os qu e têm impn lFiooado o cu1-,ri·:10decimcnto dos paizes como a li'rau~a. a Allema uha e outros, é sem tluvitla alp;un1a a estrada de ferro, que :,e cspàlha, que se ralll ifica cm multiplos e abundnntes arterias por onde coi-rc a sc.iva vivifica<lorn do de~envolvimento intcllectual arti tico e ind utitrial, que tem tor• nado estes pnizL'R os primeiro.~ cio mundo. V emas, por cxewplo. a ci ade de Paris como o co ra,;ão da Europa, ligada a todos os outro · pontos d'ernc continente, por 1\leio d'cer;as arteria , cl'c~sa rêdc de estrada;; de forro; tra– seudo e levando todus os cll'!mentos poderoso;; para o seu eng-rantlee,1ue1ito ; h'.1Hcndo e levand,> todos os elementos ca pa7.e8 de <·ollocar como até hoj e tem colloca,lo 11,pwlla ,·id:ulc no H))Of!êO do 11odt'r, no apoµ;.:.:o da µ:loria; t':tieuilo tl'clla a 5 l 1 6 1.:apitcil do rnun ln, a eit\11 ,: cotnuopo iia por () 1 exccllc11ci:1, o centro da tivili,a~i\11 1 o e~ntro da vicia, o coru1,ilo do m1mJo <.:i\·ih. a•in. l () i,; ( compcnctraJo das in,•alcul.1nis vauta - 5 gr ns de uma ( 1 :tnitla de ft•rro, qnc a com u1i ·~ão :t: tlc fazr nda entendeu de\'IJr d,•forir coin um projecto a peti ç.10 em que a eompanhia de ,, Viaçl o Forreu e Pluvial do 'focnntios e Araguuyau, pede a garan tia d j uros de 5 °fu Sala das Commis,ões da (amara dos Depu • sobre o cxce. o do en1Jitial emprC':ra1lJ nt\ estrada de forro ae AI •obaço e samntido pelo Governo F ederal. tados, 23 de Maio de 1804. l'hileto B e:mTu. B<trtlwlomeu F en ·cira. L (Ju.1d1«1 Julgo, sr. Presidente, que no espirito dos srs, deputados nl\o existe u mínima particula de opposi~!lo a esta justa pretençflo, porque p uso

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